Criança toma vacina contra o sarampo em unidade de saúde (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil). À direita, gráfico com informações sobre a doença

Ednéia Silva

 Criança toma vacina contra o sarampo em unidade de saúde (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil). À direita, gráfico com informações sobre a doença

Criança toma vacina contra o sarampo em unidade de saúde (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil). À direita, gráfico com informações sobre a doença

O Brasil realiza anualmente a campanha nacional de vacinação contra o sarampo, mas nem sempre consegue atingir 100% de imunização. A doença tem circulação endêmica em países da África, Ásia e Oceania, além de surtos recentes terem sido registrados em outras localidades. Com isso, é grande o risco de importação do vírus, principalmente quando o país está prestes a receber vários visitantes estrangeiros por causa das Olimpíadas.

De acordo com o Ministério da Saúde, de 2013 a 2015, foram registrados 1.310 casos da doença no país, dos quais 1.278 foram confirmados nos estados de Pernambuco e Ceará. A transmissão ocorreu por “vírus importado”. Foram realizadas ações de bloqueio, com aplicação de 4,5 milhões de doses de vacina, e os surtos foram contidos.

A Vigilância Epidemiológica de Rio Claro informou que não há registro de sarampo na cidade. De acordo com a VE, a vacinação contra a doença “acontece durante campanha realizada no meio do ano, mas também é aplicada nas consultas de rotina”.

A VE explica que o sarampo “é uma doença viral aguda, transmitida de pessoa a pessoa por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar e falar. Sua transmissão pode ocorrer em locais públicos onde esteja uma pessoa infectada e em ambientes fechados como escolas, creches, clínicas ou meios de transporte”.

A vacina é indicada para viajantes, crianças de seis meses a um ano, gestantes, profissionais de turismo e de saúde, taxistas, funcionários de hotéis/restaurantes, etc.

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