Clewerson Saremba é o idealizador do projeto “Arte a bordo” e fala sobre os processos de tramitação para a vinda dos vagões que serão transformados em salas de aula

Laura Tesseti

Clewerson Saremba é o idealizador do projeto “Arte a bordo” e fala sobre os processos de tramitação para a vinda dos vagões que serão transformados em salas de aula
Clewerson Saremba é o idealizador do projeto “Arte a bordo” e fala sobre os processos de tramitação para a vinda dos vagões que serão transformados em salas de aula

O projeto “Arte a bordo”, que tem como objetivo transformar vagões de passageiros de trens em salas de aula, pelo qual o ensino e a difusão da cultura são os focos, espera pela chegada das futuras “salas”.

Segundo Clewerson Saremba, idealizador do projeto “Arte a bordo”, os vagões que foram concedidos estão em um pátio na cidade de Bauru e é preciso que a empresa Rumo, antiga América Latina Logística, responsável pelos trens, os traga para Rio Claro pela linha férrea.

“Estamos em contato com a empresa para que a logística seja a melhor possível e que os vagões cheguem logo à cidade, pois dependemos disso para começarmos a reforma e que o projeto siga”, fala Saremba.

A reportagem do JC entrou em contato com a assessoria de imprensa da empresa Rumo e questionou sobre uma previsão para que tragam os vagões para o município. Em nota, a empresa respondeu que “a viabilidade do transporte dos vagões para Rio Claro ainda está em análise pela área responsável”.

PIONEIRO

Clewerson Saremba aponta que a cidade será a primeira a desenvolver o projeto, que é inédito e exclusivo. “Rio Claro será evidenciada quando o projeto acontecer, mas os trâmites são demorados”, finaliza.

Arte a Bordo

O projeto “Arte a Bordo” transformará os vagões em salas para aula de arte, com inclusão digital, biblioteca e sala de leitura. Além disso, uma locomotiva será totalmente remodelada para comportar um cinema interativo.

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