Fabíola Cunha

Foto enviada pela moradora do Bairro do Estádio Simone Vitti mostra sofá em praça
Foto enviada pela moradora do Bairro do Estádio Solange Vitti mostra sofá em praça

Acordar em um dia tranquilo, ir até a calçada e encontrar um sofá e pneus de caminhão jogados a poucos metros de casa. Lixo que enfeia, emporcalha e deixa a sensação de abandono em uma pequena praça na Avenida 27, entre Ruas 20 e 21, Bairro do Estádio.

A moradora Solange Vitti, que fez a foto de maior destaque dessa página, acredita que a falta de consciência é o maior problema no local: “Algumas pessoas do bairro têm que tomar consciência que se eles querem se desfazer de ‘bagulhos’, devem deixar em frente a sua casa e não em frente a casa dos outros”.

As fotos enviadas por ela mostram não apenas o desrespeito ao espaço público, mas o risco de transmissão de doenças, já que os pneus de caminhão deixados ali podem acumular água de chuva e tornar-se muito rapidamente criadouro de mosquito transmissor da dengue. Já o lixo doméstico, ao ar livre, atrai insetos como baratas e moscas, além de roedores, que podem transmitir leptospirose.

Em nota enviada pela assessoria de imprensa, a Prefeitura Municipal de Rio Claro informa que “as reclamações podem ser feitas pela linha 156 ou na Sepladema (3522-1997)”. Para aqueles que querem se desfazer de itens como sofás o Cata-Bagulho segue um calendário mensal disponível no www.rioclaro.sp.gov.br.

Em casos excepcionais e emergenciais a retirada não é feita pelo Cata-Bagulho, mas sim por outros setores de manutenção e limpeza da prefeitura, “de acordo com as possibilidades e agenda de serviços”, informa a nota.

Já aqueles que quiserem denunciar criadouros do mosquito da dengue podem fazê-lo também pelo 156, e a “reclamação será encaminhada ao Centro de Controle de Zoonoses”.

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