Foto: Agência Brasil – imagem ilustrativa

Questionado sobre a greve dos caminhoneiros, o Governo do Estado de São Paulo encaminhou uma nota à reportagem do JC onde manifesta-se sobre o fato.

“O Governo de São Paulo respeita toda manifestação realizada dentro dos preceitos democráticos. Contudo, a tentativa de direcionar as reclamações dos caminhoneiros ao Governo do Estado demonstra que o protesto é político e sem preocupação com os reais pedidos dos caminhoneiros. A pauta da categoria é sobre a aplicação do piso mínimo do frete – compromisso do Governo Federal; preço do óleo diesel, determinado pela Petrobras, que só em 2020 fez mais de 30 intervenções de valor; e aposentadorias dos motoristas, que também compete ao Governo Federal.

A maior parte do preço do diesel, 47%, é determinada pela Petrobras. O ICMS é responsável por uma pequena fatia do preço do produto. O estado de São Paulo pratica uma das mais baixas alíquotas de ICMS do país sobre o diesel, 13,3%.

O reajuste de tarifas de pedágio previsto para julho de 2020 foi adiado para dezembro. Além disso, o Governo do Estado, por meio da ARTESP, oferece suporte para os motoristas profissionais desde o início da pandemia. Já foram distribuídos mais de 313 mil kits alimentação, 261 mil o kits higiene e 63 mil tags para pagamento automático.”

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