Para as pessoas portadoras da Doença de Parkinson, a fisioterapia deve ser iniciada desde os primeiros momentos de instalação da patologia. Estudos apontam que a utilização da fisioterapia na Doença de Parkinson é eficaz como tratamento adjunto aos medicamentos, porém, as atividades fisioterapêuticas devem ser direcionadas para as especificidades e necessidades funcionais pertinentes a cada paciente.

Enfim, a fisioterapia promove: a melhora nos aspectos motores, psíquicos e consequentemente na qualidade de vida, colaborando para maior independência em realizar atividades, evitando o aparecimento de posturas inadequadas e deformidades que contribuem para o agravamento dos sintomas. Atenua o tremor, melhora o tônus muscular e consequentemente a rigidez muscular. Recomendam-se exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos externos), treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios, alongamentos. O alongamento é bastante recomendado e as avaliações funcionais e reavaliações terapêuticas devem ser feitas com frequência.

Fisioterapeuta

Pedro Luiz Gonçalves

CREFITO 3/260039

 

Fisiocare – Avenida 46, 974

Jardim Primavera

3532-3267

 

 

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