O prefeito de Santa Gertrudes, Rogerio Pascon (PTB), esteve presente no Jornal da Manhã, da Rádio Excelsior Jovem Pan, para falar sobre as novidades da cidade.
A segurança de Santa ganhará reforço, já que a prefeitura assinou o convênio com a União, por intermédio do Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública, que prevê a implantação do sistema de videomonitoramento no município de Santa Gertrudes, de acordo com o plano de trabalho aprovado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública- SENASP-MJ.
Outro assunto abordado durante a entrevista foi sobre a maioridade penal, no qual o político se posicionou contra à redução. O prefeito lembrou sobre os trabalhos sociais e educativos realizados para a população jovem da cidade.
Para ouvir a entrevista na íntegra basta clicar no player abaixo.
Cerca de metade dos trabalhadores com direito ao abono salarial de 2015 só receberão o benefício no próximo ano. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou a extensão do calendário de pagamento. A mudança fará o governo economizar R$ 9 bilhões neste ano.
Em vez do cronograma tradicional de pagamento, de julho a outubro, o abono será pago em 12 meses, de julho deste ano até junho de 2016. Do total de R$ 19,1 bilhões previstos, R$ 10,1 bilhões serão desembolsados neste ano. A medida foi aprovada pelo conselho, que reúne representantes do governo, dos empresários e dos trabalhadores, em reunião na manhã de hoje (2).
Neste ano, o governo tinha tentado restringir a concessão do abono salarial, destinado ao trabalhador com carteira assinada, que ganha até dois salários mínimos e que trabalhou pelo menos 30 dias. O Congresso chegou a aprovar a Medida Provisória 665, que previa a concessão do benefício a quem tinha trabalhado pelo menos 90 dias, mas a presidenta Dilma Rousseff vetou o dispositivo, após acordo com os senadores. Parte dos parlamentares alegava que a restrição era inconstitucional.
A extensão do calendário de pagamentos ajudará o governo a reduzir os gastos para cumprir a meta de superávit primário – economia para o pagamento dos juros da dívida pública – de R$ 66,3 bilhões em 2015 (1,1% do Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas no país).
Há pouco mais de seis meses, a vida do jovem Glaucio Felipe Davi de Oliveira mudou drasticamente. Internado em dezembro do ano passado com pneumonia, ele viu seu quadro de saúde se agravar com infecção que comprometeu seus pulmões. Internado há 2 meses e meio no Hospital Fornecedores de Cana em Piracicaba, o jovem recebeu alta médica há um mês, mas não pode voltar para casa porque precisa de um respirador mecânico (BIPAP – Bilevel Positive Pressure Airway), que a família não tem condições de comprar.
Vera Lúcia de Oliveira, mãe de Glaucio, acompanha de perto o sofrimento do filho que começou no final de 2014. A pneumonia atingiu os dois pulmões e o quadro se agravou com uma infecção que causou atrofia muscular. Por conta disso, ele ficou três meses internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em Rio Claro e depois foi transferido para o HFC de Piracicaba, onde permanece até hoje.
Glaucio de Oliveira está internado no HFC de Piracicaba
Vera conta que Glaucio teve os pulmões comprometidos e não consegue respirar sozinho, por isso precisa do respirador mecânico (BIPAP). Segundo Vera, o aparelho custa cerca de R$ 16 mil e a família não tem condições de comprá-lo. O pai de Glaucio é deficiente físico e recebe aposentadoria de um salário mínimo do INSS. A mãe parou de trabalhar para cuidar do filho. A renda que possuem é o beneficio do pai e de Glaucio, que está afastado do trabalho.
O aluguel também é inviável. O valor mensal custa mais de R$ 1.100,00, fora os demais equipamentos necessários. A família recorreu ao poder público para ver se consegue o respirador. De acordo com Vera, a documentação foi entregue há dois meses à Fundação Municipal de Saúde, mas até o momento não houve resposta. Para ela, R$ 16 mil é uma grande quantia para a família, mas para a prefeitura não representa muito frente a outros gastos de menor necessidade.
Enquanto Glaucio não sai do hospital, a família se reveza nas visitas para não deixá-lo sozinho. O deslocamento é difícil e gera gastos, mas a mãe espera que ele possa voltar logo para casa. Além do respirador mecânico, Glaucio também usa sonda para alimentação. Ele aguarda vaga para fazer um exame na Unicamp (Universidade de Campinas) que vai indicar se ele pode voltar a se alimentar pela boca.
O caso de Glaucio foi divulgado numa rede social por Denise Novaes Martins, amiga da família, que cobra das autoridades públicas maior agilidade na solução do caso. Questionada sobre o caso, a Fundação Municipal de Saúde respondeu que “está realizando levantamentos sobre as necessidades desse paciente”.
Os telefones para contato com a família são: 9-98281786, 3527-2040 ou 3527-3215.
A prefeitura de Rio Claro está investindo em melhorias no Centro Cultural “Roberto Palmari”, informa a assessoria de imprensa da administração. O prédio recebe trabalho de recuperação do telhado.
“A recuperação inclui a substituição de telhas e manutenção nas calhas, além de aplicação de tintura metálica”, explica Renê Moraca, diretor da Secretaria de Obras. Os serviços estão sendo realizados por empresa contratada pela prefeitura.
A reforma é mais uma ação da administração municipal para deixar o Centro Cultural em boas condições de receber o público. O local é uma das referências da região em espaço artístico. As obras foram providenciadas com o objetivo de eliminar infiltrações apresentadas no prédio, construído na década de 70.
INTERVENÇÕES
Nos últimos anos outras ações foram realizadas pela prefeitura no Centro Cultural, como a reforma no sistema de iluminação do teatro e a renovação do palco, com a troca do tablado, além de reforma nos camarins.
Foto do evento Show de Prêmios, que aconteceu no último domingo (28) e abriu as festividades da Paróquia N. Srª Aparecida
Neste final de semana tem início a programação da Quermesse Julina da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Tanto no sábado (4) quanto no domingo (5), a atividade social está programada para começar logo depois da missa, marcada para as 18 horas. O evento, com entrada gratuita, vai ocorrer no pátio da própria paróquia.
Cerca de 200 pessoas trabalham voluntariamente para a realização da quermesse, que tem programação durante todo o mês de julho. O público poderá aproveitar as 15 barracas de comidas, bebidas e diversões.
Vale destacar as barraquinhas de milho verde, cuscuz, polenta, pescaria e pinga-pontos. “Cada barraca é de responsabilidade de uma pastoral diferente e a organização é feita pela equipe de festas e eventos”, explicou Luiz Roberto Corrêa, um dos membros integrantes da comissão de realização da atividade.
MÚSICA
No sábado (4), a partir das 19 horas, a atração musical da noite é o grupo MR Soul. No domingo (5), também às 19 horas, é a vez da dupla Fernando & Amarildo agitar a festa que acontece desde a fundação da igreja, há mais de 70 anos.
Todos os recursos obtidos na atividade serão revertidos para a realização das obras assistenciais da comunidade religiosa e também para a reforma do prédio da paróquia.
PROGRAMAÇÃO
A Quermesse Julina da Paróquia N. Srª Aparecida continua ainda nos dias 9, 11, 12, 18, 19, 25 e 26 de julho.
Com a campanha, na classificação geral, a delegação de São Paulo ficou em primeiro no Feminino e em terceiro no Cadete
O boxe da cidade de Rio Claro marcou mais uma vez seu nome como potência dentro do cenário nacional do esporte das luvas.
Com uma equipe composta por sete atletas, sendo seis Cadetes e uma mulher, os boxeadores rio-clarenses conquistaram cinco medalhas no último Campeonato Brasileiro, realizado de 21 a 29 de junho, em Balneário Camboriú, cidade litorânea de Santa Catarina.
Foram realizados simultaneamente os campeonatos masculino Cadete (15 e 16 anos) e o feminino Adulto (19 a 40 anos). Entre os garotos, Rafael Bombonatti (70 kg) ficou com a medalha de ouro, Marcelo Bagatti (60 kg) com a prata, enquanto que Victor ‘Japonês’ Martins (66 kg) e Kauê ‘Baby Bull’ Belini (60 kg) ficaram com o bronze. Já Jucielen Cerqueira ( 51 kg) foi vice-campeã brasileira, garantindo a medalha de prata.
O caminho dos boxeadores de Rio Claro para conquistar suas medalhas não foi fácil. Único rio-clarense a subir no lugar mais alto do pódio, Bombonatti precisou vencer três duros adversários para ser campeão. Bateu oponentes da Bahia, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Já Bagatti, que disputou pelo Rio de Janeiro por já ter outro pugilista de sua categoria na delegação de São Paulo, também venceu três lutas, mas foi derrotado na final. Baby Bull Belini venceu dois adversários, mas adoeceu na véspera da semifinal e não pôde lutar, perdendo por WO, ficando com o bronze. Já Victor Martins superou adversário de Pernambuco para ir à semifinal, a qual perdeu para um lutador de Santa Catarina e ficou em terceiro. Mais dois cadetes de Rio Claro disputaram o brasileiro: Icaro Martins (63 kg) e Kaio ‘Notorius’ Barreto (acima de 80 kg), mas foram superados na luta de estreia e ficaram sem subir ao pódio.
Apesar de não ter conseguido o ouro, Jucielen Cerqueira se destacou nos ringues competindo pelo estado do Paraná. Para chegar à prata, a rio-clarense venceu uma atleta do Distrito Federal por nocaute técnico na luta de estreia. Na semifinal, teve a difícil missão de enfrentar a atual campeã brasileira, Margareth Diaz, mas venceu a oponente apresentando um boxe vistoso e eficiente. E, na final, enfrentou de igual para igual Graziele de Jesus, que pertence à seleção nacional, e foi superada após um combate muito equilibrado, deixando uma ótima impressão, já que este foi seu primeiro campeonato brasileiro na categoria Adulto, depois de, em 2014, consagrar-se como campeã Juvenil no nacional.
“Campeonato brasileiro é sempre muito difícil, então ficamos felizes com tantas medalhas. Ano passado, por exemplo, também com sete atletas, trouxemos apenas uma medalha, já este ano conquistamos cinco. O resultado nos deixa satisfeitos e traz a certeza de que estamos no caminho certo”, diz o rio-clarense Breno Macedo, técnico da equipe de São Paulo na competição.
Ainda segundo Breno, os atletas de Rio Claro receberam apoio da prefeitura através da diretoria de políticas especiais para participar da competição.
A Escola Estadual “Prof. Joaquim Ribeiro” oferece curso de línguas gratuito para alunos da rede estadual de ensino. A formação é oferecida através do Centro de Estudos de Línguas (CEL), um programa da Secretaria Estadual de Educação que oferece cursos de idiomas nas unidades de ensino.
Em todo o Estado de São Paulo, mais de 200 unidades disponibilizam cursos de inglês, espanhol, francês, alemão, italiano, japonês e mandarim, conforme a demanda de cada região. Em Rio Claro são oferecidos cursos de inglês e espanhol.
Fachada do prédio da Escola Estadual Professor Joaquim Ribeiro, que fica estabelecida na Rua 6, número 46, entre as avenidas 13 e 15, Centro
O coordenador da Escola Joaquim Ribeiro, professor Renato Braghin, explica que os cursos estão disponíveis para todos os alunos matriculados em escolas públicas estaduais (Ensino Fundamental, Ensino Médio ou Educação de Jovens e Adultos – EJA). “O curso visa a capacitar os alunos com diploma de língua estrangeira, com objetivo de ampliar seus conhecimentos, ampliar seus currículos e capacitá-los para o mercado de trabalho”, destaca.
Para este semestre a escola oferece curso de espanhol com duração de três anos. Podem se inscrever os estudantes matriculados a partir do 7º ano. As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de julho na sede da unidade de ensino, que fica na Rua 6, número 467, Centro. O horário de atendimento ao público é das 8 às 12 horas e das 13 às 16 horas.
No ato da inscrição é preciso apresentar declaração de matrícula da escola de origem, uma foto 3×4, xerox do documento de identidade (RG) e xerox do comprovante de residência. Alunos menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis.
Mais informações sobre os cursos podem ser obtidas pelos telefones (19) 3524-8455 e (19) 3524-2097 ou pessoalmente na escola.
Moradores da Rua 2, entre avenidas 39 e 41, no Cidade Jardim, aguardam pelo asfalto
Há muitos anos moradores do Cidade Jardim esperam pela sonhada pavimentação, especialmente na região da Rua 2 entre as avenidas 39 e 41.
A escritora e artista plástica Arturita Teixeira Pinto fez contato com a redação do Jornal Cidade e se diz esperançosa em relação a essa situação no bairro. Arturita detalha que já tentou vários caminhos para conseguir viabilizar a solução para aquele trecho do Cidade Jardim: tentou contato com vereadores, chegou a mobilizar um abaixo-assinado e diversas reclamações foram protocoladas pela escritora na Ouvidoria Municipal de Rio Claro.
“Meu marido está com um problema de saúde que atingiu seu pé. A água pluvial desce na Rua 2 e vem para minha casa. Há também uma valeta a cerca de três metros da minha casa. Meu carro está na casa do meu filho porque tenho dificuldades para circular nesse quarteirão. Já fiz reclamações na Ouvidoria, já solicitei ajuda para vereadores, fiz um abaixo-assinado, mas até agora nenhuma providência foi tomada. O caminhão de lixo tem dificuldade para passar nesse trecho. Não sei por que o poder público é omisso em relação a essa queixa. pago imposto e não recebo a merecida atenção”, reclama Arturita Teixeira Pinto. A moradora do bairro tem 84 anos e faz um apelo às autoridades municipais.
A Prefeitura de Rio Claro foi consultada sobre esse assunto e a reclamação da leitora encaminhada para conhecimento das autoridades. Por meio da assessoria de imprensa, a administração municipal alegou que o trecho é uma das pontas de rua que há décadas existem no município. “A prefeitura segue buscando alternativas para obter os recursos necessários à implantação de infraestrutura de drenagem e pavimentação nas pontas de rua do município”, posicionou-se.
De acordo com as informações fornecidas pela assessoria de imprensa da prefeitura, Rio Claro possui 38 pontas de rua espalhadas pelo município, sendo que alguns bairros apresentam mais que uma ponta de rua.
Motorista atropela dupla que tentou roubar pedestre na Avenida 32, no bairro Vila Operária
A noite da última quarta-feira (1º) mobilizou viaturas da Polícia Militar até a Avenida 32 com a Rua 3, no bairro Vila Operária. O motivo foi um atropelamento que ocorreu nesse trecho: um homem que conduzia um automóvel atropelou duas pessoas que tentavam assaltar um pedestre.
No boletim de ocorrência, o motorista disse aos policiais que o atropelamento aconteceu porque perdeu o controle da direção do carro. Ele teria saído do mercado e notou um homem pedindo socorro. Quando viu o episódio, perdeu o controle e atropelou os dois assaltantes.
A vítima alegou no registro da PM que passava pelo trecho, quando foi abordada pela dupla, que ocupava uma moto. Um deles disse que estava armado e obrigou que ela entregasse o celular. Foi nesse momento que ocorreu o atropelamento.
Os ladrões foram encaminhados para atendimento médico e posteriormente levados para a cadeia. Muitos curiosos se aglutinaram ao redor das viaturas durante a ocorrência. Alguns pediam o linchamento da dupla e, segundo testemunhas, pediam para que os ladrões não fossem socorridos.
Município tem 27 pontos fixos com fiscalização eletrônica. Radares foram instalados em locais com alto número de acidentes
Um ano e cinco meses após o início do funcionamento dos radares em Rio Claro, os motoristas parecem ainda não ter se acostumado à fiscalização eletrônica. É grande o número de multas aplicadas por infrações flagradas pelos equipamentos. De fevereiro de 2014, quando os radares entraram em funcionamento, até 16 de junho deste ano foram aplicadas 48.707 multas, sendo 47.056 por excesso de velocidade e 1.651 por avanço de sinal vermelho em semáforo. Dessas últimas, 1.403 foram registradas em 2014 e 248 em 2015 (01/01 a 16/06/2015).
O município possui 27 pontos de fiscalização eletrônica onde estão instalados seis lombadas eletrônicas, nove radares fixos de controle de velocidade e 12 radares que detectam avanço de sinal vermelho e velocidade dos veículos. Além disso, existem três radares estáticos/portáteis (móveis) que a cada dia ficam em pontos diferentes. A cidade tem uma frota estimada em mais de 165 mil veículos.
O levantamento foi feito pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, responsável pela regulamentação do tráfego na cidade. De acordo com a pasta, em 2014 foram aplicadas, em média, 100 multas por dia, o que dá mais de 3.000 por mês. Os pontos de maior autuação são os cruzamentos da Avenida 40 com a Rua 6 (primeiro lugar), Rua 6 com Avenida 38 (2º lugar) e Rua 14 com Avenida 8 (3º lugar).
O titular da pasta, José Maria Chiossi, explica que os radares foram instalados nos pontos mais críticos do município com relação a acidentes de trânsito. Segundo ele, os equipamentos têm obtido resultados positivos. No ano passado o número de sinistros diminuiu cerca de 30% em relação a 2013. No mesmo período a frota de veículos aumentou cerca de 10%.
“A instalação dos radares já trouxe efeitos positivos para a segurança no trânsito da cidade, com diminuição de aproximadamente 30% no número de acidentes. A expectativa é de que, com a conscientização dos motoristas em respeitar as leis de trânsito, o número de acidentes caia ainda mais”, comenta.
Segundo Chiossi, a meta é atingir a meta estabelecida pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2009, de reduzir em 50% o total de ocorrências até 2020. O secretário considera “o número de multas alto e ressalta que as autuações tendem a cair em proporção inversa ao respeito dos motoristas às leis de trânsito”.
Além dos radares, os limites de velocidade estabelecidos para as vias públicas também são questionados pelos condutores. A Avenida Visconde do Rio Claro tem limite de 60 quilômetros por hora e na Avenida Brasil 50 km/h. Ainda há ruas onde o limite é de 40 km/h e outras de 30 km/h. Essa última é adotada em vias próximas a escolas.
Vale lembrar que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece, para as vias urbanas, limite de velocidade de 80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30 km/h nas vias locais.
A proposta de emenda à lei orgânica 01/2015, de autoria dos vereadores Agnelo Matos (PT), Dalberto Christofoletti (PDT), Raquel Picelli (PT) e Sérgio Calixto (PRP), foi aprovada, em primeira discussão, contra apenas três votos das bancadas do DEM e do PSDB.
Das Câmaras Municipais da região, apenas a de Rio Claro e a de Santa Gertrudes não atendem ao limite máximo proposto pela legislação: Rio Claro com quase 200 mil habitantes, com 12 vereadores, e com teto de 21; Santa Gertrudes com 24,2 mil habitantes e 9 vereadores, com teto de 12. Cordeirópolis (22,9 habitantes) e Itirapina (26,9 mil habitantes) possuem onze vereadores, atendendo ao limite definido pela lei.
As cidades de Analândia (4,6 mil habitantes), Corumbataí (4 mil habitantes) e Ipeúna (6 mil habitantes) possuem, cada, nove vereadores, atendendo ao limite legal.
Para discorrer a favor do projeto, o petista Agnelo Matos relembrou a própria história, revelando que, em 2003, quando procurado pelos moradores do Jardim Progresso para concorrer ao pleito no intuito de representar aquela localidade, era um líder comunitário.
“Estou lembrando o fato porque aumentar o número de cadeiras nesta Casa é uma questão ideológica. Pergunto: de lá pra cá quantas lideranças surgiram? Portanto, acredito que, com o aumento, a possibilidade de representatividade se expanda.” Agnelo ainda ressaltou outros dois fatos: que não haverá aumento de recursos para a Câmara e que a maioria das cidades da região já aumentou o número de vereadores.
Cabe lembrar que todas as sondagens apontam que o rio-clarense é contrário ao aumento no número de cadeiras.
As três emendas à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de Cordeirópolis foram votadas, na última semana. O presidente do Poder Legislativo, David Bertanha (PPS) não votou, e o vereador Alceu da Silva Guimarães (PPS) não estava presente.
Dos pedidos feitos, um deles aborda a reforma e ampliação das dependências da Câmara Municipal. O valor pleiteado é de R$ 616.654,00.
A segunda emenda apresentada pelos vereadores de Cordeirópolis é de R$ 80 mil para reforma e ampliação do Centro de Convivência da Criança e do Adolescente, que funciona no Assentamento XX de Novembro.
Já o terceiro pedido é para a área da Saúde. É requisitada a quantia de R$ 696.654,00 para a compra de ambulâncias e veículos de transporte de pacientes.
