O Posto de Atendimento ao Trabalhador está oferecendo oportunidade para administrador, enfermeiro, supervisor e outras novas vagas de emprego disponíveis. O levantamento é do dia 8 de junho e está sujeito a alteração.
Para mais informações destas e demais vagas, comparecer ao PAT (Av. 3, 536, Centro) com carteira de trabalho, RG, CPF e número do PIS Ativo. Essas são algumas vagas que constam no sistema ‘mais emprego’:
Administrador (Gerenciar fazendas)
Auxiliar de Enfermagem
Auxiliar de Linha de Produção (PcD)
Bombeiro Civil
Bombeiro Hidráulico
Carpinteiro
Encanador
Enfermeiro
Engenheiro Civil Orçamentista
Fiscal de Prevenção e Perdas
Mãe Social
Operador de Retro-escavadeira
Passadeira de Peças Confeccionadas
Pintor de Casas
Repositor de Mercadorias (PcD)
Supervisor de Produção Alimentícia.
Técnico de Enfermagem
Técnico de Projetos (Estágio)
Técnico Eletrônico/Eletrotécnico
Vendedor no Comércio de Mercadorias
Obs.:A Sigla PcD refere-se a: Pessoas com deficiência
Prédio que hoje abriga o Fórum na Avenida 5 deve ser desocupado quando o Judiciário se transferir para o bairro Bela Vista
A instalação de uma base da Polícia Militar nas dependências onde atualmente funciona o Fórum de Rio Claro, na região central da cidade, está sendo discutida e visa a proporcionar maior segurança aos comerciantes e consumidores.
O deputado estadual Aldo Demarchi, que pleiteia a benfeitoria, esteve recentemente na capital paulista, onde se reuniu com o secretário de Segurança Pública, Alexandre Moraes, para quem entregou ofícios da Associação Comercial e Industrial de Rio Claro (Acirc) e da 4ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acerca da importância de haver uma base da PM no Centro.
“Trata-se de uma aspiração dos comerciantes, prestadores de serviço, profissionais liberais e da comunidade em geral diante da quantidade de roubos e furtos na área central da cidade”, pondera o parlamentar.
Para Demachi, o Fórum oferece condições ideais, além do posicionamento estratégico, e já com disponibilidade em relação à Diretoria de Serviço e Administração. Quando da ida a São Paulo, o democrata assegurou que Alexandre Moraes aprovou a ideia e pretende levá-la ao Tribunal de Justiça, que responde pelo Fórum.
Indagada sobre tal possibilidade, o comando do 37º Batalhão de Polícia Militar do Interior (37º BPM/I), através de nota, afirmou que a estratégia da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) está voltada ao policiamento preventivo com o único objetivo de atender ao cidadão. “Não é política do comando a criação de bases fixas, pois a utilização de formas dinâmicas que possam atender o maior número possível de pessoas de uma comunidade, em conformidade com a sazonalidade, é o que está sendo sempre almejado. As bases fixas demandam um grande número de policiais voltados à sua manutenção, mesmo quando não existe demanda para sua existência”, salienta.
A nota enumera ainda as alternativas disponibilizadas no que tange à segurança tendo em vista o centro do município. “Além desta política da Corporação, a região em pauta é atendida com diversas modalidades de policiamento ostensivo, como a base móvel, policiamento de rádio-patrulha, policiamento com apoio de motocicletas, dentre outros. As estratégias de policiamento preventivo empregadas na região vêm apresentando resultados positivos com grande percentual de queda nos índices criminais”, frisa.
Por fim, perante as argumentações expostas, assegurou não ser favorável à instalação da base. “Diante de tais argumentos, o comandante do batalhão, em consonância com a política estratégica da Polícia Militar do Estado de São Paulo, é contra a construção de base fixa no fórum local ou em qualquer outra localidade desta urbe”, afirma.
Com posicionamento oposto, Rosa Cattuzzo, presidente da OAB local, garante que isso irá reforçar o policiamento ostensivo e, por decorrência, aumentará a sensação de segurança por parte da população. Antônio Carlos Beltrame, presidente da Acirc, expôs ponderações similares.
Usuários podem assistir a filmes na palma da mão e escolher produções em catálogo com milhares de títulos diferentes
Você já deve ter percebido que a tecnologia tem mudado os hábitos de consumo nos últimos anos. Para que enviar cartas quando existe e-mail? Ouvir músicas em CDs está cada vez mais difícil, pois milhares delas cabem dentro de um pen drive ou estão disponíveis em algum site para serem tocadas.
Lembra-se de um tempo em que se planejava ir até uma locadora para alugar um filme para assistir em casa? Esse tipo de ação também está cada vez mais raro. Tudo por que com a internet ficou muito mais fácil de assistir a uma produção no próprio computador e de graça.
Mas se os estúdios hollywoodianos ou de qualquer outra parte do mundo estão a todo custo tentando chamar a atenção para os amantes da Sétima Arte irem ao cinema e assim combater a pirataria, o Netflix chegou para dar uma balançada nisso tudo.
Netflix é um site de streaming de filmes, ou seja, é uma locadora virtual. Pagando uma baixa tarifa todo mês, você pode assistir a milhares de filmes disponíveis no catálogo, dos mais recentes aos mais clássicos, de todos os gêneros possíveis.
O site também oferece programas, séries, novelas e conteúdo da televisão aberta e privada de vários países. Já são mais de 50 milhões de assinantes em todo o mundo.
No Brasil o serviço chegou em 2011, com disponibilidade de dublagem e legenda em português. É possível assistir a todo conteúdo do site em smartv (televisão com internet), computador, tablet e também smartphone.
As emissoras de televisão, também temendo a perda de audiência, já estão fazendo parcerias com o site e disponibilizando seus conteúdos para os internautas assistirem.
O rio-clarense Leandro Mello (26) resolveu contratar o serviço há cerca de três anos. “Assinei devido à variedade de filmes e seriados. A flexibilidade de assistir no horário em que eu quiser e ainda o preço acessível que é cobrado mensalmente também me motivaram”, diz o fã de séries.
A geração Z, aquela que conhece a internet desde que nasceu, dificilmente terá o prazer de outrora em alugar um filme em formato de fita e ter que rebobinar a mesma antes de ter que devolver à locadora ou, ainda, de limpar o CD do DVD para o filme não travar durante a exibição num aparelho de televisão de tubo.
Fundada em 1969 na cidade de São Paulo, a Gurgel S.A. Indústria e Comércio de Veículos transferiu suas instalações para Rio Claro no ano de 1975, às margens da rodovia Washington Luís, atendendo a um esquema de interiorização industrial proposto pela ação governamental e visando à expansão da empresa.
Fundada pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, a marca produzia veículos movidos a álcool, gasolina e, finalmente, elétricos. Com 13 mil metros quadrados de área construída, fabricava, aproximadamente, 160 veículos por mês, contando com cerca de 300 funcionários diretos e mais de mil indiretos.
Ex-funcionário da Gurgel, Nilson Roberto Chaves relembra que a produção de veículos elétricos foi uma decisão frente à crise mundial do petróleo e por questões ambientais
Mas, por que produzir um carro elétrico? Ex-funcionário da Gurgel, Nilson Roberto Chaves relembra que foi uma decisão frente à crise mundial do petróleo. “Gurgel era um homem visionário. Acreditava que o carro elétrico era uma das soluções válidas para colaborar com o governo na luta contra o desequilíbrio da balança de pagamentos e a poluição sonora e ambiental”, comenta Chaves.
O técnico em eletromecânica aposentado trabalhou na empresa de setembro de 1982 até novembro de 1990. Era assistente técnico do departamento de Veículos Elétricos. A ele competia capacitar os compradores para o correto uso do veículo. “Agendava diretamente com o comprador a semana de curso que ministraria. O objetivo era fornecer dados técnicos para o perfeito manuseio do carro elétrico”, explica.
O modelo elétrico era da linha Itaipu E-400, que tinha autonomia de 80 quilômetros e atingia 70 km/h. “Muitos ultrapassavam o limite de velocidade ou excediam a autonomia do veículo. Daí, surgiam os problemas. Por isso, a necessidade da capacitação”, reforça Chaves.
O veículo elétrico funcionava alimentado por oito baterias de 12 volts, que pesavam de 400 kg e consumiam, em média, 0,350 kWh/km, ou seja, rodavam 2,856 km/kWh. Para o abastecimento, o veículo vinha acompanhado de um carregador portátil que podia ser ligado a uma tomada de 50 A, com fiação adequada.
No entanto, o sonho da fábrica de automóveis 100% brasileira da história ruiu em 1996, com sua falência. Em 27 anos de funcionamento, a empresa fabricou 40 mil unidades. No caso dos elétricos – pick-up, furgão e passageiro, a Cesp foi uma das principais clientes.
A distribuição dos itens arrecadados acontece no Barracão da Solidariedade na Rua 1-B
O atendimento realizado pela Campanha do Agasalho 2015 continua beneficiando famílias carentes de Rio Claro. Organizada pelo Fundo Social de Solidariedade, a campanha já atendeu mais de 500 famílias. Para atender a esta demanda a colaboração da comunidade tem sido fundamental. Diariamente centenas de peças procedentes da campanha chegam ao Barracão da Solidariedade e são disponibilizadas para doação.
“Agradecemos a todos pela colaboração e pedimos que continuem contribuindo, especialmente com roupas infantis e de bebês, setor em que a demanda por atendimento é maior”, comenta Rosana Pinhatti Altimari, presidente do Fundo Social.
A distribuição dos itens arrecadados acontece no Barracão da Solidariedade, que fica na Rua 1-B, 411, no bairro Cidade Nova, onde também é possível entregar doações. Além do barracão, quem quiser colaborar tem também como opção os postos fixos de coleta, identificados com caixas da campanha.
Catadores da Cooperviva fazem separação do lixo reciclável no barracão da cooperativa situado no Distrito Industrial
No ano passado, Rio Claro ampliou o serviço de coleta seletiva, que passou a atender todos os bairros da cidade. Com isso, a quantidade de material coletado também aumentou. Hoje, o município recolhe cerca de 300 toneladas de lixo reciclável por mês. Os resíduos são encaminhados para a Cooperviva (Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Material Reaproveitável de Rio Claro), que separa e comercializa esse material.
A presidente da Cooperviva, Nair Francisca da Rocha Marcelino, comenta que o volume de material coletado poderia ser bem maior, mas é atrapalhada pela falta de conscientização da população em separar o lixo reciclável do lixo orgânico. Além disso, a cidade tem mais de 100 catadores na rua, o que diminui o volume que chega à cooperativa, que hoje tem 45 catadores.
De acordo com ela, a população pode contribuir para esse trabalho, separando o lixo reciclável. A Cooperviva trabalha com material seco: plásticos, vidros, metais, papéis e isopores. Segundo ela, o material de maior retorno são papelão e latinhas de alumínio.
O serviço funciona de segunda a sábado. O material deve ser depositado em frente à residência antes das 07h30. Para saber quando o caminhão da coleta seletiva vai a seu bairro, basta acessar o cronograma no site da prefeitura pelo endereço www.rioclaro.sp.gov.br.
A presidente comenta que, mesmo com muita divulgação, a população ainda tem dificuldade para separar o lixo reciclável do orgânico. “Recebemos muito material misturado e isso dificulta o trabalho”, destaca. “Gostaria que a comunidade ajudasse mais na separação, pois é desse material que 45 famílias tiram seu sustento”, acrescenta.
Participar do programa da coleta seletiva ficou mais fácil. Antes os catadores da Cooperviva faziam coleta porta a porta, hoje o serviço é realizado por quatro caminhões da empresa Ambientelix, cada um com três coletores que recolhem o material nos bairros e descarregam na cooperativa para separação.
Quem quiser também pode levar o lixo reciclável ao barracão da Cooperviva, que fica na Avenida Meridian, sem número, no Distrito Industrial. Em caso de problema com a coleta seletiva, a população pode entrar em contato com a cooperativa através do telefone (19) 3536-5024 ou com a Ambientelix pelo número (19) 3524-3800.
Material reciclável
Papel – Embalagens da Tetra Pak, jornais, lista telefônica, revistas, rascunho, cadernos, papéis de embrulho e caixas de papelão.
Metal – Latas de bebidas e de alimentos, tampas, arame, fios, embalagens metálicas e objetos de cobre, alumínio, bronze, chumbo, ferro e zinco.
Há pouco mais de um ano a prefeitura de Rio Claro trocou 48 lâmpadas de 250 watts na praça
A herma de Humberto Cartolano no centro da praça localizada entre as ruas 11 e 12 e avenidas 19 e Saudade remete a uma cidade que preza por preservar sua memória, sobre a qual com o passar dos anos edifica o futuro.
Entretanto, moradores da região reclamam da sujeira espalhada pelo local e da pouca luminosidade durante a noite, fato que torna o passeio público, ainda que próximo à delegacia, inseguro tanto para os moradores dos arredores, quanto para os transeuntes.
A praça, que já teve entre a vegetação acerola, café, pitanga e bacaúva, é uma das poucas que resistem ao tempo e à modernidade com frondosas e centenárias árvores, cuja sombra refrescou, refresca e ainda refrescará muitos rio-clarenses.
O busto do ex-prefeito, esculpido pelo artista Vilmo Rosada, apresenta pichações e certo desmantelo, o que oculta a beleza da obra da década de 1940. Há também na praça uma homenagem datada de fevereiro de 2004 a Benedito Leite Lima que, de acordo com a inscrição na placa de homenagem, dedicou trinta anos de sua vida cultivando aquele jardim.
Uma praça com muitas histórias, homenagens e apenas dois problemas recorrentes: limpeza e iluminação. Quanto às reclamações sobre a limpeza, a assessoria de comunicação informou que, periodicamente, o serviço de podas, corte de grama e mato é realizado em diversas regiões da cidade, inclusive na praça.
Já no que diz respeito à iluminação, a prefeitura cientificou que, em abril de 2014, foram trocadas 48 lâmpadas de 250 watts, trabalho que, aliás, fez parte do processo de melhorias solicitadas, à época, pelos moradores da região e que sucedeu a retirada da ampla vegetação de pequeno porte que havia no local, ambas as medidas tomadas para aumentar a segurança.
O último dia de curso do JC na Escola acontece nesta quarta-feira (10). A atividade, que tem início às 8 horas, abordará a impressão de um jornal, os avanços na produção e o processo para finalizar e entregar o jornal.
Os professores participantes poderão conhecer o processo de impressão do Jornal Cidade por meio de uma visita à gráfica, com orientação de André Petrovich.
Durante o encontro, os professores também poderão tirar dúvidas com o coordenador pedagógico do curso, Jaime Leitão, sobre o trabalho final que deverá ser entregue até o dia 15 de junho.
Como trabalho final, os participantes devem desenvolver um jornal escolar com auxílio dos alunos. O resultado final, ou seja, o jornal desenvolvido será impresso pelo Grupo JC e distribuído nas unidades escolares participantes do programa em 2015.
A apresentação dos trabalhos e entrega dos certificados acontece no dia 25 de junho, data que marca também a finalização das atividades do programa.
O JC na Escola tem apoio da Odebrecht Ambiental, Tigre, Elektro e das prefeituras de Rio Claro e de Santa Gertrudes.
PROGRAMA 2015
Jaime Leitão destaca que “assumir o compromisso de tornar o aluno um leitor e um produtor de jornal representa abrir para ele um leque de possibilidades, tirando-o da imobilidade e de um aprendizado que, sem a leitura crítica, torna-se incompleto, comprometendo o futuro daquele que terá que fazer muitas leituras no processo de crescimento”.
O jornalista Antonio Archangelo, o democrata Murylo Müller Cesar e o vereador Anderson Christofoletti (PMDB)
Os convidados do Programa “Na Roça”, da Excelsior Jovem Pan AM, concordaram com a necessidade da presença dos radares nas principais vias da cidade, porém cobraram maior transparência na arrecadação com multas e a aplicação dos valores no melhoramento da mobilidade urbana.
Para o vereador Anderson Christofoletti (PMDB), presidente da Frente Parlamentar da Mobilidade Humana, “é um remédio amargo” necessário para a redução dos acidentes de trânsito em Rio Claro. Em posse de dados, o vereador lembrou que em 2013 foram mais de 3 mil acidentes registrados na cidade.
Para o democrata Murylo Müller César, falta transparência quanto à divulgação da arrecadação com os valores das multas.
“Não vejo muitas informações sobre os valores arrecadados, falta esta transparência, até porque se arrecadou bastante com isso”, disse o convidado.
O vereador divulgou a intenção da pasta de colocar um “radar do bem”, o qual captará as placas dos veículos que andam de acordo com a lei e premiará alguns sorteados. “Ainda estamos vendo a legalidade do assunto, já que a medida só existe em países do exterior”, lembrou o parlamentar.
Entre os pontos que necessitam de melhorias de trânsito, os convidados e ouvintes elencaram:
Rua 14 com Avenida 14
Rua 14 com Avenida Rio Claro
Rua 14 com Avenida 40
Avenida 8 – Centro
Rotatória de acesso à Tancredo Neves/SP-310
Rotatória de acesso à Avenida Castelo Branco/SP-310
Saída de alunos em colégios particulares e públicos em vários pontos da cidade, principalmente na região central.
Confira o áudio do programa na íntegra clicando no player abaixo.
ATÉ O FIM DO ANO: o 1º-secretário da Sociedade Philarmônica Rio-clarense, Valdir Duarte, informou que diretoria estuda parceria com prefeitura e pretende reativar prédio até o final do ano
Até o fim deste ano é o prazo estabelecido pela nova diretoria da Sociedade Philarmônica Rio-clarense para colocar o prédio da instituição em funcionamento. A informação é do 1º-secretário da entidade Valdir Duarte. “A meta é no mês de junho terminarmos a parte burocrática e até o final do ano colocar o prédio em funcionamento”, declarou à reportagem.
De acordo com Duarte, o prédio possui dívidas com a prefeitura e com o Daae de aproximadamente R$ 700 mil. “Estamos estudando uma possibilidade jurídica para que a prefeitura se torne parceira. Desta forma, ela realizaria eventos e abateria no valor da dívida. O prédio está interditado, mas o novo estatuto permite fazer uma cessão de uso tanto para a prefeitura, quanto com a iniciativa privada”, explica ao dizer que a documentação para regularização das acomodações está bem adiantada.
Para saldar as dívidas e realizar a reforma do prédio, o primeiro-secretário da entidade falou que seriam necessários investimentos de R$ 2 a R$ 3 milhões.
PREFEITURA
A assessoria da prefeitura de Rio Claro confirmou as articulações para realização da parceria, mas destacou que as questões referentes ao imóvel serão definidas depois da assinatura do contrato. “Todos os detalhamentos da parceria e as questões referentes ao imóvel serão definidos após a assinatura de contrato que formalizará a parceria entre a prefeitura e a Sociedade Philarmônica Rio-clarense.”
HISTÓRICO
Depois do trabalho realizado pela comissão provisória para reassumir o prédio da Philarmônica, que está interditado há alguns anos, a juíza Cyntia Andraus Carretta, da 3ª Vara Cível, nomeou o jornalista Paulo Jodate David como interventor provisório da Sociedade Philarmônica Rio-clarense, em documento datado do dia 4 de fevereiro. No dia 12 de março deste ano foi feita convocação de membros da entidade para reorganizar a instituição. No mesmo dia foi aprovado o novo estatuto da entidade e eleita a nova diretoria, que tomou posse de imediato.
Um dos temas abordados na próxima JC é a humanização do parto
A data 24 de junho de 2015 será histórica. Nesse dia, comemora-se o aniversário de Rio Claro, que completa 188 anos de fundação. Mas, em celebração ao momento, o Grupo JC brindará o público com mais um lançamento da tradicional JC Magazine. Na 23ª edição, a revista de junho circulará com recorde de 220 páginas, superando as publicações anteriores.
Com tiragem de 30 mil exemplares, leitores de Rio Claro e região – Ajapi, Analândia, Cordeirópolis, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Limeira e Piracicaba – terão acesso a um conteúdo diversional, ou seja, que valoriza o humano, busca emocionar e provocar reflexões com os temas em destaque.
Doenças da Alma, o voluntariado que promove o bem ao próximo, o legado de profissões que superam gerações e talentos da cidade que ganharam o mundo são apenas alguns exemplos do que vem por aí. A jornalista Carine Corrêa, por exemplo, discute a humanização do nascimento, um tema um tanto polêmico. “A matéria aborda de um lado, a frente que defende o parto humanizado. Do outro, especialistas argumentam que cesárea pode ser uma alternativa para uma gravidez de risco. O assunto é atual, principalmente depois do lançamento do documentário ‘O renascimento do parto”, explica a jornalista.
Para a gerente-geral do Grupo JC, Maria Angela Tavares de Lima, a JC leva a sério o conceito de trabalhar assuntos em destaque sempre mantendo proximidade e identidade com o público. “A revista é para Rio Claro e região. Dessa forma, queremos ouvir o público, destacar bons exemplos, o trabalho que prestam para a comunidade e enaltecer realmente todos esses esforços”, reforça Maria Angela.
Segundo a diretora administrativa Aline Magalhães Ceron, o rico material da JC Magazine faz com que sua repercussão se estenda por um bom período após o lançamento, o que amplia a informação e o retorno aos anunciantes. “Além dos assinantes e leitores, a JC Magazine é distribuída em condomínios, consultórios e clínicas. Com isso, sua durabilidade chega a seis meses, ou seja, um conteúdo que se mantém rotativo e interessante para leitura”, observa a diretora.
Festa
Nas últimas edições, o lançamento da JC Magazine foi celebrado com uma grande festa. A partir de agora, um grandioso e único evento está marcado para dezembro de 2015, para comemorar todas as edições da JC Magazine e os novos projetos editoriais da marca JC, que acontecerá no Floridiana Tênis Clube.
Eventos de balonismo acontecem em Rio Claro desde 2005, completando, neste ano, uma década de realização de provas
Nos últimos dez anos, no mês de aniversário da cidade, acontece um evento relacionado ao balonismo. Neste, já está confirmada a realização da Segunda Edição da Copa Rio Claro de Balonismo, de 25 a 28 de junho. Questionada pela reportagem do JC sobre o custo destinado para a realização do evento, a prefeitura, através de nota enviada por sua assessoria de imprensa, informou que investirá R$ 80 mil com recursos da Secretaria Municipal de Turismo.
“A prefeitura ressalta que, além de se caracterizar como uma opção de lazer para o público, o evento deverá fomentar investimentos no comércio, bares, restaurantes e rede hoteleira, uma vez que a cidade irá receber grande número de turistas da região, bem como os pilotos e suas equipes”, continua o comunicado. Além dos eventos envolvendo os balões de ar quente, como as competições e apresentações noturnas, em alguns anos, era costumeira a presença da Esquadrilha da Fumaça.
De acordo com a seção de Comunicação Social do Esquadrão de Demonstração Aérea Esquadrilha da Fumaça, a última apresentação em Rio Claro foi em 2010. Sobre isso, a prefeitura também respondeu que “no final do ano passado o gabinete do prefeito enviou ofício solicitando a presença da Esquadrilha da Fumaça nos 188 anos de Rio Claro, comemorados no próximo dia 24.
A Base Aérea de Pirassununga respondeu que neste ano as apresentações estão suspensas porque a Esquadrilha da Fumaça está fazendo testes com um novo avião. A prefeitura de Rio Claro já está se manifestando interessada em ter a apresentação da Esquadrilha da Fumaça no ano que vem”. A nova aeronave em questão é o A-29 Super Tucano e, por este motivo, a agenda de demonstrações da Esquadrilha da Fumaça está temporariamente suspensa.
“O órgão que centraliza os pedidos de demonstração e estabelece a agenda é o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. Os critérios envolvem questões como logística demandada e porte do evento”, acrescentou em nota a seção de Comunicação Social da Esquadrilha da Fumaça. Vale ressaltar que a Esquadrilha da Fumaça não cobra cachê dos organizadores dos eventos dos quais participa. Todos os custos, envolvendo manutenção, combustível e pessoal, são por conta do Comando da Aeronáutica.
Cabe à organização, providências para uma infraestrutura de solo, para que o trabalho aconteça com segurança para a equipe e para aqueles que prestigiam a demonstração.