Palmeiras e Corinthians decidem hoje o Paulistão

Após o empate sem gols no primeiro jogo na Arena Corinthians, Palmeiras e Corinthians voltam a campo neste sábado (8), às 16h30, na Arena Palmeiras, para decidir o Campeonato Paulista 2020. Quem vencer o duelo conquista o título e, em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.

O Timão tenta o quarto título seguido do Paulistão, já o Verdão quer quebrar o tabu de 12 anos sem vencer o estadual.

A Federação Paulista de Futebol escalou Luiz Flávio de Oliveira para apitar a partida. Ele será auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa. Flávio Rodrigues de Souza será o quarto árbitro e Evandro de Melo Lima o quinto.

Já a equipe VAR foi escalada com Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral como VAR principal, auxiliado por José Claudio Rocha Filho (AVAR 1) e Alex Ang Ribeiro (AVAR 2).

A torcida do Palmeiras não gostou da escolha da FPF e foi até a sede da entidade na última quinta-feira (6) protestar e cobrar transparência nas escolhas dos árbitros.

Palmeiras

Para a partida, o técnico Vanderlei Luxemburgo vive a expectativa de contar com o retorno do zagueiro Felipe Melo, que ficou de fora do primeiro jogo devido a uma lesão na coxa direita. O jogador se lesionou na semifinal diante da Ponte Preta e desde então realiza tratamento intensivo.

O Palmeiras deve ir a campo com: Weverton; Marcos Rocha, Luan (Felipe Melo), Gustavo Gómez e Matías Viña; Patrick de Paula, Gabriel Menino, Ramires e Zé Rafael (Willian); Rony e Luiz Adriano.

Corinthians

O técnico Thiago Nunes terá mais uma vez o desfalque do atacante Boselli, que segue em sua casa se recuperando de uma cirurgia no rosto. O volante Cantillo, depois de mais de 143 dias sem atuar, voltou a entrar em campo na última quarta e participou do treino nos últimos dias. É um dos jogadores que podem aparecer no time para o jogo de hoje.

Um provável Corinthians para a final tem: Cássio; Fagner, Gil, Danilo Avelar e Carlos Augusto; Gabriel e Éderson (Cantillo); Ramiro, Luan e Mateus Vital; Jô.

Prefeitos querem flexibilizar pagamento mínimo da educação em 2020

Agência Brasil

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) apresentou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, uma pauta de reivindicações que inclui a possibilidade de flexibilização na aplicação do mínimo constitucional em educação em 2020. Pela Constituição Federal, estados e municípios devem investir, no mínimo, 25% das receitas provenientes de impostos e transferências a cada ano no setor. Como a crise econômica decorrente da pandemia de covid-19 derrubou a arrecadação tributária, os gestores municipais alegam dificuldades para cumprir com os pagamentos. blankblank

“Defendemos uma legislação, de forma excepcional, que considere os gastos em educação tudo aquilo que foi empenhado, e não somente o que foi pago, como a lei determina”, disse o prefeito de Teresina (PI), Firmino Filho, vice-presidente da FNP, em entrevista a jornalistas após a reunião com o ministro. “A gente não quer que os municípios deixem de investir [em educação]. Aquilo que for empenhado em 2020 vai ser cumprido no exercício financeiro dos anos seguintes, incluídos em restos a pagar”.

Segundo o prefeito, uma cláusula transitória poderia ser incluída na discussão sobre o novo pacto federativo, em tramitação no Congresso Nacional. A FNP representa as capitais dos estados e as cidades com mais de 80 mil habitantes, cerca de 400 municípios (no universo de 5.570) que concentram 60% da população e 75% da atividade econômica.

Além de prorrogar os pagamentos na área de educação, os prefeitos também querem suspender o pagamento dos precatórios (dívidas determinadas em processos judiciais). “Levantamos a necessidade de debatermos a suspensão de pagamentos de precatórios, que estão empossados nos Tribunais de Justiça, por causa da debilidade financeira das prefeituras. O objetivo é que os municípios médios possam ter novo prazo para cumprir esses precatórios de 2020”, argumentou o prefeito. 

No mês passado, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), entidade que representa os municípios de pequeno porte, pediu a aprovação de uma linha de crédito para financiar o pagamento de precatórios municipais, com o objetivo de injetar mais de R$ 40 bilhões na economia brasileira, que é o montante estimado de precatórios devidos pelas administrações municipais

Manutenção do ISS

Durante a reunião com Guedes, os representantes da FNP defenderam que o Imposto sobre Serviços (ISS), que é um tributo municipal, fique de fora da reforma tributária em andamento no Legislativo. No final do mês passado, o governo federal apresentou a primeira parte da proposta da reforma, que prevê a unificação apenas dos impostos federais, dando lugar a uma contribuição única sobre bens e serviços, com alíquota de 12%. Outras duas propostas de emenda constitucional também tramitam no Congresso e preveem justamente a unificação de todos os demais tributos, incluindo o ISS (municipal) e o ICMS (estadual).   

“Nossa posição é favorável à unificação, mas temos muita dificuldade na unificação do ISS em um único imposto de valor agregado”, disse o prefeito de Teresina. Segundo Firmino Filho, o ministro Paulo Guedes demonstrou apoio à manutenção do ISS. “Ele foi muito explícito, disse que apoia a nossa tese de manter o ISS. É um imposto de potencial fantástico no futuro, tendo em vista que os serviços serão mais sofisticados, de maior valor agregado. Seria uma irresponsabilidade dos municípios abrirem mão, ainda mais sabendo que a União não vai compensar os entes federativos por eventuais perdas se houver uma unificação”.

Falta de dados e de transparência criam desconfiança sobre a vacina da Rússia

ANA BOTTALLO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) –

A segurança da vacina para a Covid em desenvolvimento na Rússia e a veracidade de seus dados foram colocadas em xeque após o governo dizer que pretende vacinar a população já em outubro.
A produção da vacina a partir de setembro, antes da conclusão de todos os testes e da divulgação dos resultados que comprovem eficácia e segurança, gerou críticas de especialistas, além de desconfiança.
A Rússia não é o único país a prometer uma vacina ainda este ano. Na China, o Exército aprovou o uso limitado da vacina da CanSino em seus militares pelo período de um ano. Os EUA fecharam acordo para compra de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer que está sendo desenvolvida com a BioNTech até o final de 2020.
A Rússia, porém, foi a primeira a anunciar a vacinação em massa nos próximos meses. A imunização, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, ainda está em fase 2 de ensaios clínicos. Ao todo, há 27 vacinas em fase de testes em humanos, das quais seis estão em fase 3 (a última antes da aprovação), e 139 em estudos pré-clínicos (em animais), segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Para a bióloga Natália Pasternak, pesquisadora do ICB-USP e presidente do Instituto Questão de Ciência, a falta de transparência é malvista e não representa boa prática científica. “Todas as vacinas sérias feitas por empresas e universidades de renome estão comprometidas com a transparência. Isso não foi feito com a vacina da Rússia, que para nós, cientistas, não existe. Não sabemos nada sobre ela, qual é a tecnologia empregada, os resultados da fase pré-clínica. Não foi feita uma publicação”, diz.
Pasternak afirma que, mesmo com atrasos, os ensaios pré-clínicos e resultados das fases 1 e 2 das outras vacinas em desenvolvimento foram publicados em revistas científicas prestigiadas, que têm um sistema de revisão por pares.
Das vacinas em fase 3, a da empresa chinesa Sinovac, cujo acordo com o Instituto Butantan visa a produção de até 100 milhões de doses no Brasil, é a única que foge a essa regra. “Me preocupa a falta de publicação dos resultados das fases 1 e 2 da Sinovac. Embora as declarações da empresa e do diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, sejam de resultados satisfatórios, nós [cientistas] gostaríamos de ver esses resultados”, diz Pasternak.
O fato de vacina estar na última fase de testes não é garantia de que ela irá funcionar, apesar das publicações de artigos que atestem sua eficácia.
Luciana Leite, diretora do Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas do Instituto Butantan, diz que a aceleração das fases 1 e 2 está sendo aplicada em diversos países, mas não dá para falar em usar a vacina sem terminar a fase 3, que pode durar até um ano. E, mesmo após essa etapa, o acompanhamento não para.
“Temos depois a fase 4, ou de fármaco-vigilância, sem prazo definido. Alguns efeitos são tão raros que só observamos quando o fármaco é usado em milhões de indivíduos, não aparecem em testes com mil, 2.000 ou 10 mil pessoas”, diz.
Ela diz que até é possível que a Rússia tenha vacina em curto prazo, mas tudo depende de quão restritivos ou permissivos são os órgãos regulatórios do país. Para Leite, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regulamenta todos os medicamentos e vacinas produzidos ou importados no Brasil, é minuciosa para permitir a produção de vacinas, até para fármacos produzidos fora do país.
Além disso, a produção acelerada enfrenta uma barreira no órgão sanitário. “No Brasil podemos ficar tranquilos porque a Anvisa, e quem trabalha na área de produção de vacinas sabe, é muito rigorosa.”
No pedido de ensaio fase 1/2 feito pelo Instituto Gamaleya (disponível no site clinicaltrials.gov), a vacina experimental em teste possui dois componentes: um formado pelo adenovírus 26 e outro pelo adenovírus 5. O adenovírus 26 é um vírus causador de gripe em chimpanzés e é o mesmo usado pela farmacêutica Johnson & Johnson (J&J), atualmente em fase 1/2. A Universidade de Oxford criou o próprio vetor viral, chamado ChAdOx1, a partir de um adenovírus de chimpanzés.
Já o adenovírus 5 (Ad5) é um vírus da gripe comum em humanos. Tradicionalmente, vacinas com adenovírus usam essa forma do vírus, como é o caso da chinesa CanSino.
“O Ad5 é o mais comum para produção de vacinas porque foi o primeiro a ser usado [para vacinas] e avançou muito bem nos primeiros testes. O problema é que vacinas com o Ad5 podem não funcionar bem em pessoas que já têm anticorpos contra ele”, diz Leite.
As vacinas com adenovírus são chamadas de “vivas” ou atenuadas. Outras vacinas usam o vírus inativado. É o caso da vacina da Sinovac.
A tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a da febre amarela são vacinas atenuadas largamente utilizadas. Já entre as vacinas inativadas destacam-se as da raiva, da pólio e a contra a gripe Influenza.
Segundo Leite, vacinas inativadas apresentam melhor resposta imune humoral –ou imediata, relacionada à produção de anticorpos. Até o momento, todas as vacinas contra a Covid-19 em fase 3 e cujos resultados foram divulgados induziram à criação de anticorpos neutralizantes. Esse tem-se mostrado um ponto favorável na eficácia das vacinas, embora não se saiba ao certo por quanto tempo essa resposta permaneça no corpo.
Já a resposta imune celular é mais lenta, mas mais duradoura. As vacinas vivas ou atenuadas tendem a produzir melhor resposta celular, afirma. Nas vacinas inativadas adicionam-se adjuvantes, como o hidróxido de alumínio, para ajudar nessa resposta celular.
As vacinas da Oxford, J&J e Moderna mostraram bons resultados para a presença de linfócitos T nos voluntários.
Para Leite, as vacinas na fase 3 são promissoras, e não deve haver politização ou receio. “No Brasil, não é só o movimento antivacina, tem a questão política. Vamos ver na hora que tivermos a vacina se os governos vão bancar e apoiar.”

Só duas cidades paulistas escapam de casos do novo coronavírus

MARCELO TOLEDO
RIBEIRÃO PRETO, SP (FOLHAPRESS) –

Sexta-feira (7), 11h20. Um paciente faz teste rápido da Covid-19 em Ribeirão Corrente, única cidade da região de Franca sem casos do novo coronavírus.
Em poucos minutos, o alívio para o setor da saúde: o resultado negativo manteve o município sem casos confirmados da doença, ao lado apenas de Santa Mercedes, na região de Presidente Prudente. São os dois únicos casos no estado.
A informação foi passada à reportagem com alívio pela Secretaria da Saúde do município; a cidade fica na região de Franca, uma das duas únicas que seguem na fase vermelha do plano de reabertura da economia, a mais restritiva, conforme anúncio feito pelo governo estadual nesta sexta.
Ribeirão Corrente, cidade de 4.700 habitantes tem, ainda, dois casos suspeitos aguardando exames.
Desde o registro do primeiro caso do novo coronavírus no estado, a doença se alastrou e, em 7 de junho, já tinha chegado a 558 dos 645 municípios paulistas. Um mês depois, alcançou 630. Desde então, avançou para mais 13 localidades do interior.
No site do governo do estado dedicado às estatísticas sobre a Covid-19 ainda constavam cinco municípios paulistas sem casos da doença nesta sexta, mas três deles já tiveram confirmações.
São José do Barreiro, no Vale do Paraíba, já confirmou cinco contaminados pelo novo coronavírus, enquanto Arco-Íris, na região de Marília, tem quatro registros.
A mais recente a ter confirmação da doença foi Florínea (a 483 km de São Paulo), onde o primeiro caso foi registrado nesta quinta-feira (6), segundo boletim epidemiológico publicado pela Secretaria de Higiene e Saúde do município.
Além desses casos, há cinco pessoas em isolamento domiciliar com síndrome gripal e quatro pacientes aguardando resultados de exames.
“Não há motivo para pânico, respeitem rigorosamente o isolamento social e procurem a UBS em casos de urgência/emergência somente, caso apresentem sintomas gripais graves procurem atendimento médico”, diz comunicado da prefeitura.
A cidade, como forma de reduzir a circulação de pessoas, adotou expediente público de segunda a quinta-feira –a reportagem não obteve contato nesta sexta para saber detalhes do caso confirmado.
Segundo o estado, as notificações feitas pelas prefeituras são investigadas e, na apuração, pode-se chegar à conclusão de que a pessoa que contraiu o novo coronavírus era moradora de outro município. Com isso, o caso deixa a lista da cidade inicial e é transferido para a localidade em que a pessoa mora atualmente.
Por isso, há oscilações na relação do estado. Na segunda, o governo listava 642 municípios com casos em boletim divulgado pela Secretaria da Saúde. Na terça e na quarta, o total estava em 641 e, na quinta, caiu para 640.
Foi o que ocorreu em Santa Mercedes, segundo a secretária da Saúde, Carla Priscila Alves Braga. A cidade de 2.939 moradores chegou a ter dois casos da doença confirmados, mas ambos saíram da estatística após comprovação domiciliar.
“Num dos casos, o paciente se mudou daqui há oito meses e não atualizou o cadastro dele onde foi atendido. Ele se mudou para Guarulhos e, depois, Presidente Prudente”, afirmou.
A cidade tem dez casos de síndrome gripal, dos quais nenhum até aqui evoluiu para sintomas da Covid-19, conforme a secretária.
Dos cinco casos de São José do Barreiro, quatro pacientes já se recuperaram e um está em isolamento domiciliar. Há ainda seis casos suspeitos, de acordo com a prefeitura.
Em Arco-Íris, os quatro pacientes diagnosticados com a doença já estão curados, segundo a enfermeira Milena Silva de Jesus, supervisora da saúde local.
“O primeiro caso é de 1º de junho. Alguns trabalhavam fora”, disse. Segundo ela, os casos foram informados às instâncias superiores de saúde.
Esse atraso na entrada dos casos nas estatísticas faz com que o total informado fique, às vezes, bem abaixo da real situação nos municípios.
É o caso de Ribeirão Preto, que tem 15.750 casos, com 434 mortes, segundo o Departamento de Vigilância em Saúde da prefeitura. Na relação oficial do estado, a cidade aparece com 12.203 casos, ou 3.547 a menos, e 424 óbitos –10 abaixo do total apontado pelo município.

ACIRC define horário do comércio na volta de Rio Claro à fase amarela

Com a flexibilização do comércio em Rio Claro devido ao avanço da região à fase amarela do Plano SP, a ACIRC (Associação Comercial e Industrial de Rio Claro) anunciou o horário de abertura das lojas no município.

Neste sábado (8), véspera de Dia dos Pais e primeiro dia da nova fase em RC, o comércio abrirá das 10 às 16 horas.

A partir de segunda (10), as lojas ficarão abertas das 12 até as 18 horas em dias de semana e das 9 às 15h aos sábados.

Academias poderão ter apenas aulas individuais

Com o avanço da região de Rio Claro para a fase amarela do Plano SP, as academias do município poderão reabrir após vários meses impedidas de funcionar.

A reabertura deve respeitar protocolos de saúde e segurança. Neste momento, as academias estão autorizadas a abrir com 30% da capacidade total. Também serão permitidas apenas aulas individuais, sendo que as atividades em grupo seguem suspensas.

As medidas são válidas, também, para as academias dos clubes da cidade.

Igrejas de Rio Claro poderão abrir com 20% da capacidade a partir deste sábado (8)

Alvo de muitas polêmicas nas últimas semanas, as atividades religiosas poderão voltar a ser realizadas presencialmente em Rio Claro a partir deste sábado (8).

Os templos religiosos poderão funcionar com 20% da capacidade do espaço físico, respeitando algumas regras, como a não presença de idosos e distanciamento entre as pessoas e uso de máscara e álcool em gel.

A liberação das igrejas acontece devido ao avanço da região de Rio Claro à fase amarela do Plano SP, que aumenta a flexibilização de serviços durante a pandemia da Covid-19.

Polícia Civil prende dois indivíduos e detém adolescente por tráfico no São Miguel

Na tarde desta quinta-feira, Investigadores da DISE (Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes), da Polícia Civil, permaneceram nas imediações de um conhecido ponto de venda de entorpecentes no bairro São Miguel, onde perceberam que quatro jovens promoviam o comércio ilícito no local.

Os policiais notaram que eles se revezavam no atendimento dos usuários, recolha do dinheiro e busca das drogas, as quais estavam em três esconderijos diferentes.

Em razão das evidências, e com apoio de investigador de DIG (Delegacia de Investigações Gerais), foi possível realizar a abordagem de três dos indivíduos.

Um dos rapazes tinha na sua posse, dentro de uma pochete, R$ 39,00 em dinheiro. Debaixo de um cesto de lixo, os policiais encontraram seis microtubos azuis com cocaína e oito porções de maconha, tudo pronto para a venda.

No esconderijo usado pelo segundo indivíduo foram localizadas sete porções de maconha e sete microtubos com cocaína.

Por fim, sobre o muro onde um menor infrator foi visto escondendo o entorpecente, os policiais localizaram 12 porções de maconha e 25 microtubos com cocaína.

Em razão dos fatos os dois indivíduos maiores de idade foram autuados em flagrante por Tráfico de Drogas e Associação para o Tráfico. Foi lavrado Ato Infracional para o adolescente, que foi entregue ao seu responsável legal .

Bares e restaurantes podem ter atendimento presencial ao ar livre até as 17 horas em Rio Claro

O setor de bares e restaurantes está autorizado a abrir em Rio Claro, com restrições, a partir deste sábado (8). A possibilidade de flexibilização se dá devido à atualização do Plano SP, com a volta de nossa região à Fase Amarela.

Os funcionamentos bares e restaurantes devem ser ao ar livre ou em áreas arejadas e o atendimento presencial pode ser feito até as 17 horas, sendo que após este horário é autorizado atendimento apenas por sistema de drive-thru e delivery.

Mesmo com a autorização para flexibilização, as medidas de prevenção, como por exemplo o uso de máscaras, seguem sendo necessárias e obrigatórias.

Rio Claro tem 88 óbitos por coronavírus e 3.151 positivos

Boletim divulgado na sexta-feira (7) pela Secretaria de Saúde de Rio Claro aponta mais dois óbitos por coronavírus confirmados, totalizando 88 mortes em decorrência da Covid-19. As duas vítimas mais recentes são dois idosos que estavam hospitalizados. O total de casos positivos é 3.151, com 84 confirmações nas últimas 24 horas. Dos novos casos, nove estão hospitalizados e os demais em isolamento domiciliar.

O número de internados está menor do que na quinta-feira (6), quando havia 80 pessoas hospitalizadas por coronavírus, incluindo casos suspeitos. Nesta sexta-feira são 72 internações, sendo 31 em leitos públicos e 41 em leitos particulares. Deste total, 26 pessoas estão em tratamento em unidade de terapia intensiva (UTI), com 15 pacientes na rede pública e 11 na rede privada. Há dois óbitos em investigação. Rio Claro tem 2.185 pessoas recuperadas da Covid-19.

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Morre Osmar Campos Ribeiro, defensor apaixonado do “horto florestal” de RC

Morreu nesta sexta-feira (07) em Rio Claro Osmar de Campos Ribeiro, vítima de um acidente vascular cerebral-AVC, aos 84 anos.

Nascido e criado em Rio Claro, Osmar Ribeiro trabalhou durante boa parte de sua vida como técnico em projetos ferroviários na Companhia Paulista de Estradas de Ferro e, a partir daí, sua admiração pela Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” só cresceu.

No Jornal Cidade, publicou vários artigos de sua autoria, além da participação em reportagens dos movimentos em defesa do antigo “horto florestal”, hoje chamado de floresta estadual Edmundo Navarro de Andrade. Era um apaixonado defensor do patrimônio do horto e da preservação de sua história, inclusive da valorização do trabalho desenvolvido por Navarro de Andrade. Em 2016, após 10 anos pesquisando e recolhendo todo material necessário para a publicação de um livro contando importantes histórias sobre a cidade e personagens de Rio Claro, Ribeiro lançou “Fragmentos de uma época”, Volume 1, onde metade das histórias tinha alguma relação com a floresta.

Ribeiro deixa a esposa, Neide , os filhos Ivana e André, dois netos e três bisnetos.

Despedida

O velório acontece neste sábado (08), das 7 às 10h30, no Municipal. O sepultamento do corpo de Osmar Ribeiro será realizado no cemitério São João Batista.

Apesar de melhorar, avaliação da gestão de Juninho ainda tem maioria negativa

A maneira com que o atual chefe do Poder Executivo de Rio Claro, João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria, vem administrando o município registrou índice de rejeição menor na mais recente pesquisa elaborada pela Statsol em parceria com o Jornal Cidade na semana passada. A melhora na avaliação dos cidadãos ocorre quando comparada com o levantamento anterior, realizado no último mês de março, com a Interativa Pesquisas, também em parceria com o JC, quando somados os índices de ótima/boa e ruim/péssima.

De acordo com os dados resultantes da pesquisa do mês de julho, 44,2% dos entrevistados consideram o Governo Juninho como “ruim/péssimo”. No período anterior, em março, esse mesmo índice chegou a 64,5%. Separadamente, a avaliação negativa à administração do democrata tem como resultado: “ruim” (17,1%) e “péssima” (27,15). No primeiro semestre a avaliação estava da seguinte forma: “ruim” (41,67%) e “péssima” (22,83%).

Já a avaliação positiva também obteve melhora quando comparados os períodos somados. Na pesquisa de julho 19,8% dos entrevistados apontam como uma administração “ótima” (3,6%) e “boa” (16,2%), enquanto no levantamento de março eram 12%, sendo “ótima” (0,67%) e “boa” (11,33%). Os munícipes que apontaram a gestão do prefeito Juninho da Padaria (DEM) como sendo “regular” subiram de 20,83% em março para 33,1% em julho.

Apenas 2,67%, no período anterior, não sabiam avaliar o governo do atual prefeito, enquanto 2,9% também não souberam/não responderam na nova pesquisa. O levantamento da Statsol ouviu 545 pessoas e a margem de erro é de 5% para mais ou para menos. A pesquisa da Interativa entrevistou 600 pessoas e a margem de erro é de 4,08%. O JC também apresentou nesta semana pesquisas de intenção e rejeição de votos a prefeito(a) de Rio Claro na eleição 2020. 

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Pesquisa

A mais recente pesquisa JC/Statsol foi realizada na semana passada, entre os dias 24 e 27 de julho, enquanto a pesquisa da Interativa, também encomendada pelo Jornal Cidade, foi realizada no mês de março.

Jornal Cidade RC
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