Vivian Guilherme

Foi na década de 1950 que o Jardim Anhanguera começou a ser urbanizado. São apenas nove quarteirões que formam o bairro que faz margens com a Rodovia Washington Luis. Algumas empresas, casas e chácaras fazem parte do cenário local.

Bairro é datado da década de 1950 e fica localizado às margens da Rodovia Washington Luís e tem apenas nove quarteirões
Bairro é datado da década de 1950 e fica localizado às margens da Rodovia Washington Luís e tem apenas nove quarteirões

Durvalina Miranda lembra que o local “era só mato”, quando chegou ali para morar há 42 anos. “Não tinha asfalto e poucas casas”, conta a moradora que hoje só tem elogios para o Anhanguera. “Para mim aqui está tudo bom”, exclama.

Outra moradora que também viu o bairro crescer é Lurdes Barbosa, que está ali há 30 anos. Ela ressalta a calma das ruas: “aqui é um silencio, tudo muito quieto, ninguém mexe com ninguém, cada um tem sua vida”. Entretanto, Lurdes reclama a falta de um comércio mais forte nas redondezas. “Precisa de um supermercado, uma farmácia mais perto, tudo que a gente precisa tem que ir ao bairro de lá”, ressalta.

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Vicente Oliveira endossa as reivindicações de Lurdes e também diz sentir falta de um mercado próximo para as compras. Questionado sobre o que mais gosta no local, o morador que reside ali há seis anos, comenta as opções de lazer, dentre elas, o campo de futebol do Talento de Bola.

No site do Jornal Cidade, a leitora e moradora do bairro Patrícia de Freitas se queixou da iluminação do Anhanguera. “À noite não tem luz, parece um bairro abandonado, não tem nada”, escreveu, destacando ainda o abandono de uma praça na Avenida Marginal 1. “O que tem é só terra e mato”, se queixa.

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