A prefeitura de Rio Claro tem novo equipamento que vai dinamizar os serviços de manutenção e destinação correta de resíduos, além de gerar economia anual R$ 300 mil aos cofres municipais. O triturador de galhos de árvores já está no aterro municipal e será colocado em funcionamento após o treinamento da equipe que vai operar a máquina. “É mais um avanço para os trabalhos do dia a dia da prefeitura, com maior rapidez e qualidade no descarte de resíduos de galhos a um gasto menor,”, comenta o prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria.

Um dos fatores de economia é a redução do volume de material destinado ao aterro municipal. A estimativa é de que haverá diminuição de 100 toneladas enviadas ao local por mês, gerando economia de espaço e custo operacional. Hoje o aterro municipal de Rio Claro recebe 100 toneladas de lixo domiciliar por dia e outras 20 toneladas de resíduos industriais, totalizando cerca de seis mil toneladas por mês.

“Mais importante que o fator econômico é o ganho ambiental”, salienta o secretário municipal de Meio Ambiente, Ricardo Gobbi. “Reduzindo a quantidade de material depositada, amplia-se a vida útil do aterro”, acrescenta.

O secretário municipal de Agricultura, Abastecimento, Silvicultura e Manutenção, Emílio Cerri, lembra que a poda de árvores, principalmente no perímetro urbano, é importante para garantir a segurança da população e evitar riscos a equipamentos públicos. “Com o triturador, ampliamos os recursos para a boa realização desse trabalho fundamental”, afirma.

O triturador foi adquirido ao valor de R$ 140 mil, provenientes do governo do estado por meio da Secretaria Estadual da Agricultura, a partir de articulações do vereador Julio Lopes. “Estou sugerindo à prefeitura estudar se é viável levar a máquina ao local, ao invés de triturar no aterro, quando se tratar de poda ou remoção de árvores com volume grande de resíduos”, informa.

De acordo com o diretor municipal de Resíduos Sólidos, Willian de Oliveira, o material triturado pelo equipamento será usado em plantios, como compostagem. “Vamos utilizar na horta municipal, na horta solidária, na Escola Agrícola e nos serviços do setor de Parques e Jardins”, explica.

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