O transporte público de Rio Claro é de responsabilidade da empresa Rápido SP

O transporte público de Rio Claro é de responsabilidade da empresa Rápido SP

Sidney Navas

Ônibus foram queimados na última sexta-feira, dia 31
Ônibus foram queimados na última sexta-feira, dia 31

Os atos de vandalismo que terminaram com um ônibus da Rápido São Paulo incendiado na noite da última sexta-feira (31), no Santa Maria, também acabaram prejudicando moradores do Bonsucesso, Novo Wenzel, Jardim Novo e imediações. Na tarde de ontem (04), a reportagem do JC percorreu essas localidades e, segundo a versão apresentada pelos moradores, os coletivos param de circular logo no começo da noite, por volta das 18h30. Marcelo Barbosa, que trabalha como vigilante em uma empresa privada e reside na região do Bonsucesso, explica que lá os trabalhadores enfrentam dificuldades na hora de sair do serviço e voltar para casa. “Esse é um problema de segurança. A população não tem nada a ver com isso. A polícia precisa resolver essa situação”, observa o homem.

A doméstica Maria Pereira de Souza, que mora no Jardim Novo, também se queixa. “Os ônibus não seguem o trajeto até o final do bairro e, assim que anoitece, todos aqui ficam sem o transporte coletivo”, confirma.

Já o gerente operacional da empresa Rápido São Paulo, João Batista de Araújo, refuta tais informações e assegura que ontem, a exemplo dos outros dias, apenas no Jardim Santa Maria os veículos foram mais uma vez retirados de circulação. “Recebemos essa orientação das próprias autoridades e também temos que garantir a segurança de nossos funcionários e passageiros”, completa.

 

Esta é uma reprodução da notícia publicada na edição impressa do Jornal Cidade 

 

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