Carine Corrêa

Sofrendo há alguns dias com a presença de berne (larva) em seu pé, um paciente se queixa do número de profissionais de saúde na UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) da Avenida 29, onde buscou ser atendido.

Ele, que preferiu não se identificar, lamenta pelo descaso na saúde pública, com o pouco número de profissionais. Na quarta (14), o paciente esteve na UPA e demorou mais de quatro horas para ser atendido.

“Embora os profissionais tenham sido atenciosos ao meu caso e se esforçado muito para me ajudar, estava claro que o número de profissionais era insuficiente para atender à demanda de pacientes”, afirma. Ele credita o problema aos trâmites burocráticos, já que teve problema para ser atendido por um especialista.

“A médica fez o encaminhamento para agendar uma consulta com um especialista. Quando fui atendido por uma assistente social, ela alegou que eu poderia ser atendido por ele somente com encaminhamento expedido por um posto de saúde”, disse.

A Fundação de Saúde foi consultada e garante que o paciente passará por um infectologista, que já está marcado no SEPA e que, “em caso de tratamento com especialistas, a pessoa deve ir a unidades de saúde” – sem especificar qual unidade.

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