Interessados em fazer doações, prioritariamente financeira, podem ligar no (19) 3524-9600

Lourenço Favari

Depois de ter encerrado as atividades por um breve período em função da falta de recursos, a entidade Casa D’Avó reiniciou os trabalhos na última quarta-feira (19) e já está atendendo cerca de 16 crianças. “Entrei em contato com algumas mães, falando que o projeto estava retornando e foi uma felicidade”, disse o presidente da instituição, João Gilberto da Silva.

Interessados em fazer doações, prioritariamente financeira, podem ligar no (19) 3524-9600
Interessados em fazer doações, prioritariamente financeira, podem ligar no (19) 3524-9600

Com o objetivo de atender crianças carentes de 7 a 12 anos no contraturno escolar, o projeto, que atualmente conta com apenas duas funcionárias, pretende em breve retomar o acompanhamento escolar e as aulas de artesanato, desenho, noções de dança, entre outros.

RECURSOS

Para isso, o presidente destacou que a entidade precisa de recursos para sanar as dívidas mensais. “Já tivemos cinco funcionários, quando tínhamos parceria com a prefeitura. Hoje temos somente duas funcionárias e para aumentar o número de crianças atendidas precisamos de pessoas trabalhando. E isso gera custo”, comenta.

Para ajudar com doações e, prioritariamente, com recursos financeiros, basta o interessado ligar para o telefone (19) 3524-9600. “Com oito ou nove mil reais por mês já conseguiremos manter a entidade e atender de 30 a 40 crianças, com disponibilidade de três a quatro funcionários”, frisa, ao lembrar que o prédio, localizado na Rua 4-B, 1.153, no Vila Indaiá, foi cedido pela família Borsoi, que vive em São Caetano do Sul. “Não pagamos aluguel, mas temos os custos da manutenção do prédio”, completa

MATRÍCULAS

As matrículas para o projeto acontecem nos meses de outubro e novembro. “As mães devem procurar o projeto neste período para garantir vaga no próximo ano”, finaliza. Para Ana Santana da Silva, mãe de duas crianças que frequentam o projeto, a entidade é fundamental para as famílias. “Quando o projeto encerrou as atividades, eu não tinha mais onde deixar minhas crianças para poder trabalhar. Fiquei muito feliz que está de volta”, comemora a mãe.

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