Uma pesquisa realizada em 27 países ao redor do mundo, entre 20 de abril e 4 de maio, revelou as expectativas dos 12.207 torcedores que votaram no site do Instituto Ipsos. Segundo dados dessa pesquisa, a Alemanha é a favorita a ganhar a Copa do Mundo, o que faria com que a mesma empatasse com o Brasil em número de títulos mundiais.

Brasileiros estão em segundo lugar nesta pesquisa, com 21% dos votos, apenas 2% a menos que a Alemanha. Não é só essa pesquisa que coloca a Alemanha a frente do Brasil, no ranking da FIFA. A atual campeã do mundo tem 1558 pontos enquanto o Brasil ocupa a segunda colocação com 1431. Outros países citados na pesquisa da Ipsos como favoritos são a Espanha, com 11% e a Argentina, que recebeu 8% dos votos.

Além de mostrar a expectativa dos torcedores quanto à performance dos países na Copa, a pesquisa revelou alguns hábitos interessantes ao redor do mundo. Embora em todos os países, a maioria dos entrevistados afirmaram que pretendem assistir aos jogos pela televisão, alguns torcedores afirmaram que pretendem assistir aos jogos pela internet, é o caso de 47% dos chineses e 45% dos indianos.

Por outro lado, a grande maioria dos europeus mostraram pouco interesse na utilização da internet ou dos dispositivos móveis para o acompanhamento dos jogos. Entre os países sul-americanos, o Chile se destaca por fugir levemente do padrão pois, apenas 64% dos entrevistados desse país disseram que vão utilizar a TV para assistir os jogos. Enquanto mais de 70% dos brasileiros, argentinos e peruanos pretendem utilizar o recurso.

Um fato engraçado é que mais da metade dos indianos afirmaram que pretendem faltar de aula ou do serviço para acompanhar os jogos da Copa. É importante notar que a Índia não está sequer classificada para o mundial. Imagine a crise econômica que seria causada no mercado indiano nos dias de jogos da copa, caso a Índia estivesse entre as 32 seleções que participam do mundial.

Por fim, a pesquisa também avaliou a paixão dos torcedores pelo futebol. Os russos foram os que mostram menor interesse pelo esporte com 36% dos entrevistados afirmando que não seguem o esporte. Um dado interessante é que 31% dos ingleses também afirmaram não seguir o futebol. Nesse quesito, o país mais apaixonado é a Arábia Saudita.

Dados estatísticos apresentam previsões diferentes

Torcedores que pretendem dar um palpite nos jogos, podem querer utilizar dados mais estatísticos, que reflitam menos a paixão das pessoas.   E é justamente isso que alguns economistas fizeram quando realizaram 30 mil simulações computadorizadas para definir as chances de cada país no torneio. Como consequência, os resultados foram ligeiramente diferentes das expectativas dos torcedores. Aliás, tais torcedores devem buscar os melhores sites de apostas da Copa 2018, para contar apenas com serviços legalizados e idôneos. 

Torcedores que pretendem dar um palpite nos jogos, podem querer utilizar dados mais estatísticos, que reflitam menos a paixão das pessoas.   E é justamente isso que alguns economistas fizeram quando realizaram 30 mil simulações computadorizadas para definir as chances de cada país no torneio. Como consequência, os resultados foram ligeiramente diferentes das expectativas dos torcedores. Aliás, tais torcedores devem buscar os melhores sites de apostas da Copa 2018, para contar apenas com serviços legalizados e idôneos.

Os cinco favoritos, de acordo com o modelo, continuam sendo os mesmos apontados pelos torcedores: Brasil, Espanha, Alemanha, França e Argentina. Entretanto, a ordem final muda: enquanto os torcedores acreditam em uma vitória da Alemanha enquanto o modelo prevê o Brasil levando o caneco, com a Espanha em segundo e a Alemanha sendo apenas a terceira.

O modelo utilizado se mostrou certeiro na Copa de 2010, quando acertou 3 dos 4 semifinalistas e cravou a Espanha como campeã. Já em 2014 o modelo estatístico utilizado por economistas da LCA acertou 3 das 4 seleções que chegariam a semifinal, no entanto errou o vencedor final ao apostar no Brasil devido, segundo desenvolvedores, ao peso do fator casa implementado no programa.

Os estatísticos que desenvolveram o modelo afirmam que o mesmo foi aperfeiçoado, incluindo dados mais confiáveis quanto ao ranqueamento das seleções e o cálculo de empates de maneira mais real. Para os brasileiros, resta acreditar e torcer que o modelo esteja certo desta vez.

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