As duas quadras de esportes do CEU estão sempre ocupadas para a prática de futebol de salão e vôlei, além da pista de skate

Divulgação

O público poderá acompanhar na segunda-feira (2) a ‘contação’ de histórias no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU), no bairro Mãe Preta, em Rio Claro. A atividade será apresentada a partir das 14 horas, com a estória “A cigarra e a formiga”.

A apresentação será realizada por Luna Júnior e Adriana Luna, que contarão de forma didática e criativa a fábula da cigarra e da formiga, que tem como tema central a importância do trabalho. A atividade terá como contrarregra Larissa Caterine e a sonoplastia de Icaro Pierre.

“Com a contação de histórias pretendemos levar alegria, reflexão e emoção ao público”, comenta Luna Júnior. O evento tem o apoio do Sistema de Bibliotecas Públicas de Rio Claro.

A atividade faz parte do projeto “Mais Cultura mais vida”, viabilizado em convênio da Fundação Nacional das Artes (Funarte) e Ministério da Cultura. A programação do CEU é realizada pela Produtora Rede Vinil e Associação Lumiar-te em parceria com a Prefeitura de Rio Claro, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura.

Já as obras do artista multimídia e poeta Paulo Bruscky serão expostas no mês de março pelo CEU. O artista é um dos pioneiros no Brasil da Arte Postal. A exposição pode ser vista durante todo o mês, de segunda a sexta feira, das 8 às 17 horas. Aos fins de semana a mostra estará aberta ao público nos horários em que forem realizados eventos no CEU.

A exposição faz parte do projeto “Mais cultura mais vida”, viabilizado por convênio da Fundação Nacional das Artes (Funarte) e Ministério da Cultura. O CEU fica na Avenida 1-MP com a Rua 6-RV. Mais informações pelo telefone 3522-8000.

Paulo Bruscky

Artista multimídia e poeta nasceu em Recife, em 1949. Na década de 1960 iniciou pesquisa no campo da arte conceitual e a partir de 1970 passou a desenvolver pesquisas em arte-xerox. Em 1973 atuou no Movimento Internacional de Arte Postal, sendo um dos pioneiros no Brasil, e no ano seguinte lançou o Manifesto Nadaísta. Criou, em 1980, o xerox-filme com base em sequências xerográficas.

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