Gabriela Boer, 17 anos, é aluna do ensino médio do Colégio Puríssimo e participou do concurso

Adriel Arvolea

O que significa ser um cidadão global? Para Gabriela Chioli Boer, 17 anos, é “ter consciência sobre os problemas que afligem a humanidade e propor soluções para os mesmos, por mais simples que seja a iniciativa”.

A partir deste pensamento, a estudante elaborou um discurso para participar do concurso EF Challenge, que é uma competição internacional que encoraja alunos a encontrar uma resposta criativa e empolgante para a questão: “What does it mean to be a Global Citizen?”.

Contando com a ajuda de sua professora de Redação, Ana Luísa, a participante escreveu e gravou um discurso inspirador de quatro minutos. A aluna do ensino médio do Colégio Puríssimo representou Rio Claro no encontro dos vencedores em Nova York. A paulistana Bárbara Aidar, também, foi premiada. Durante uma semana, as duas puderam discutir e compartilhar ideias com mais 17 jovens do mundo todo.

“Foi uma experiência incrível na minha vida. Uma oportunidade que me fez crescer pessoalmente. Acima disso, estive em contato com pessoas que compartilham da mesma visão de mundo e ideais, o que foi bastante enriquecedor”, comenta Gabriela.

Durante a estadia em NY, a estudante participou de debates e conversas sobre problemas mundiais; acerca do papel da mulher na sociedade; questões relativas à escravidão no mundo moderno; além de visita à sede da Organização das Nações Unidas (ONU).

A participação de Gabriela no concurso foi espontânea, após ter conhecimento da oportunidade na internet. Com a ajuda da professora, leu alguns referenciais teóricos para embasar o discurso. E, como exemplo de cidadã, ela explica que participa de projeto social e busca praticar boas ações no dia a dia. “Sou vice-presidente do Interact Club Rio Claro Cidade Azul, grupo que une adolescentes para desenvolverem as habilidades de liderança e descobrirem a força do lema ‘Dar de Si Antes de Pensar em Si’. Nele, realizamos campanhas, projetos e atividades em prol da comunidade”, destaca.

Este lado humanizado e solidário deve acompanhar, também, a vida profissional de Gabriela, uma vez que ela quer ser médica e, cogita, especializar-se na área de Pediatria.

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