Cidades premiam decoração natalina

Vivian Guilherme

Moradora de Cordeirópolis já deu início à decoração de sua residência
Moradora de Cordeirópolis já deu início à decoração de sua residência

Com o objetivo de exaltar o clima natalino e embelezar a cidade, Cordeirópolis e Analândia estão promovendo concursos para premiar as casas e estabelecimentos comerciais com a melhor decoração natalina.

Em Analândia, a Secretaria de Turismo realiza o ‘Natal de Luzes’, que premiará o local mais iluminado. Os interessados em participar podem inscrever sua casa, comércio e até mesmo rua. As inscrições devem ser feitas no Posto de Atendimento ao Turista até o dia 13 de dezembro. Serão premiadas dez residências e cinco comércios. O anúncio dos escolhidos e entrega dos presentes será no dia 23.

Em Cordeirópolis, as inscrições para o concurso “Luzes de Cordeirópolis” já começaram. A iniciativa é do COMTur, com apoio da Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos e lojas do comércio local. Essa é a primeira edição do concurso que premiará as residências mais decoradas. Para participar, basta se inscrever e seguir as regras do regulamento. Uma delas é manter a decoração de Natal até o dia 6 de janeiro.

O edital do concurso traz duas categorias – imóveis residenciais e condomínios horizontais/verticais. A decoração deve ser feita na fachada, e não internamente. Nesta primeira edição, estabelecimentos comerciais e industriais não poderão se inscrever. Eles, no entanto, podem decorar seus prédios como de costume. Uma comissão julgadora irá percorrer os pontos decorados, entre os dias 16 e 21 de dezembro. As inscrições, porém, deverão ser feitas no período até o dia 15 de dezembro, na Secretaria de Cultura.

Quanto aos vencedores, eles serão conhecidos no dia 22. A premiação será feita na Praça da Matriz, e ela está distribuída da seguinte forma: R$ 800 (primeiro colocado), R$ 500 (segundo lugar) e R$ 300 (terceiro colocado). Além disso, os vencedores receberão vales para gastar no comércio local. São mais de 20 vale-compras.

Em Rio Claro, segundo informações da secretaria de turismo, o já tradicional concurso não será realizado este ano.

Maria Sole e Hot Jazz Club sobem ao palco do Sesi

Da Redação

MARIA SOLE
Ao lado de Marie, Ernani Teixeira (violino), Marcelo Modesto (violão cigano), Fernando Seifarth (músico convidado) e Gilberto de Syllos (contrabaixo acústico)

Pela primeira vez no Brasil, Maria Sole e o grupo Hot Jazz Club sobem ao palco do teatro do Sesi Rio Claro neste domingo (7), às 20h.

A reunião de uma cantora de jazz de relevância internacional com o grupo de jazz cigano pioneiro no estilo no país promove espetáculo que traz a verve lírica e virtuosa do suingue europeu e releituras inusitadas de clássicos da música brasileira em versões nostálgicas e dançantes. O espetáculo agrada ao público de todas as idades. Atualmente, ícones da nova geração do jazz manouche, como Biréli Lagrène e diversos outros Hot Clubs ao redor do mundo, têm promovido gravações com cantoras de talento inquestionável.

Django Reinhardt, nome maior desse gênero, teve uma carreira exitosa, gravou ao lado de grandes cantoras nas décadas de 1930 e 1940. A experiência de Maria Sole com repertório de chanson française, de jazz clássico, sua afinidade com as canções italianas e o amor pela brasilidade encontraram no Hot Jazz Club o acompanhamento ideal para a expressão dessa diversidade musical de forma orgânica, afetuosa, coerente por meio da linguagem do jazz manouche.

Ao lado de Marie, Ernani Teixeira (violino), Marcelo Modesto (violão cigano), Fernando Seifarth (músico convidado) e Gilberto de Syllos (contrabaixo acústico).

A entrada é gratuita e os ingressos foram distribuídos durante a semana na secretaria única do Sesi Rio Claro, no portão 1. E neste sábado uma hora antes do início na bilheteria, no portão 2. A classificação indicativa do evento é Livre e a duração, de 60 minutos.

O Sesi Rio Claro fica na Avenida M-29, 441, Jardim Floridiana. Mais informações (19) 3522 – 5650.

Vigilância Epidemiológica esclarece as dúvidas a respeito da febre maculosa

Sidney Navas

Em outubro, na FEENA, foram confirmados dois casos de capivaras contaminadas com a bactéria que causa a doença
Em outubro, na FEENA, foram confirmados dois casos de capivaras contaminadas com a bactéria que causa a doença

Rio Claro já registrou duas mortes em decorrência da febre maculosa. O primeiro óbito aconteceu em março, o paciente residia em outra localidade, mas como a pessoa estava internada no município o registro da morte foi feito aqui mesmo na cidade. A segunda vítima foi um homem de 46 anos, que recebeu atendimento médico na rede privada de saúde e acabou falecendo na terça-feira (25).

Neste segundo caso, o possível local de contaminação fica próximo da zona rural da Mata Negra, onde ele foi pescar. Lá existem muitas capivaras, que são os principais animais hospedeiros do carrapato-estrela, transmissor da doença. Entretanto, de acordo com a Vigilância Epidemiológica, o chamado carrapato-estrela também pode ser encontrado em animais domésticos, como cães e gatos.

Mas nessas circunstâncias, conforme as informações das autoridades, não são todos os parasitas que transmitem a doença aos humanos e, portanto, num primeiro momento, não há motivos para pânico. “No caso de animais domésticos, fica muito mais fácil o controle, uma vez que os proprietários (pelo menos em grande parte e agora com uma consciência maior) tomam as medidas higiênicas necessárias”.

Em recente entrevista à Rádio Jovem Pan Sat, a enfermeira e coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Ivana Freschi de Souza, explicou que o carrapato contaminado, quando em contato com a pele, leva em média quatro horas para transmitir a doença. De quatro a dez dias depois da picada os sintomas começam a aparecer e o paciente apresenta febre, dor no corpo, mal-estar e em alguns casos pele avermelhada. Como os sintomas são parecidos com os de outras doenças, pode ocorrer confusão no diagnóstico. Por isso, a importância do paciente informar ao médico sobre o contato com o carrapato. Dessa forma, o tratamento será iniciado de imediato, com antibiótico específico para a doença.

Segundo a profissional, o tratamento precoce é de suma importância, haja vista que a doença evolui rapidamente. O sucesso no tratamento está baseado em três medidas importantes. A primeira é a informação do paciente sobre a presença do carrapato no corpo. A segunda é educar e informar sobre a doença. A terceira medida é confirmar o diagnóstico através de laudo de laboratório.

Asfalto danificado deixa trânsito perigoso no Parque São Jorge

Adriel Arvolea

Asfalto danificado oferece riscos ao trânsito no Parque São Jorge
Asfalto danificado oferece riscos ao trânsito no Parque São Jorge

No cruzamento da Avenida M-37 com Rua 14, Parque São Jorge, há buracos e deformidades no asfalto. Num dos pontos afetados, o asfalto cedeu e apresenta uma ondulação, com riscos ao trânsito, já que está numa curva e em área mal iluminada.

Durante o dia, motoristas reduzem a velocidade para desviar do obstáculo. Outro fator que colabora é o sinal de PARE (horizontal) no local, que os obriga a redobrar a atenção. No entanto, o risco é à noite. De acordo com o morador Ozéias Silva, já houve acidentes devido à baixa visibilidade.

“Não sei como essa deformidade surgiu no asfalto. Mas no início, por desconhecimento, motoqueiros passavam por cima e se desequilibravam, sofrendo quedas. Não vi mais ocorrências do tipo, mas quem não é do bairro está sujeito”, avalia Silva. A reivindicação é para que reparos sejam feitos no local.

Insegurança

A falta de calçamento e o excesso de velocidade na Rua 14, também, contribuem para a insegurança no trecho. Mesmo com a política implantada pelo município que promete penalizar proprietários de terrenos sem calçada, a falta da infraestrutura obriga o pedestre a caminhar pela rua. “O pedestre não está seguro nessa via. Uma situação acaba intensificando a outra, sem que alguma melhoria seja feita para o bem coletivo”, reforça o morador.

Prefeitura

A Secretaria de Obras informa que vai enviar equipe ao local para verificar o que está acontecendo e tomar as providências cabíveis.No momento, investimentos em obras viárias estão em andamento em outras regiões da cidade.

Na parte nordeste do município, o recapeamento da Avenida José Felício Castellano está sendo concluído. A rotatória da via no cruzamento com a Avenida 50-A será totalmente reformulada e ganhará semáforos.

A prefeitura está realizando concorrências públicas para recapear toda a extensão da Via da Saudade e da Avenida 29, e extensos trechos de cinco importantes ruas e avenidas das imediações do Jardim Floridiana e Jardim Hipódromo.

Além disso, a prefeitura concluiu a pavimentação de trecho de aproximadamente 500 metros da Estrada dos Costas, na região sul de Rio Claro.

Programa JC na Escola chega à oitava edição em 2014

Vivian Guilherme

Evento marcou as atividades de 2014

O programa JC na Escola, uma iniciativa do Grupo JC de Comunicação, desenvolvido por meio de conceitos da Associação Nacionais de Jornais (ANJ), chegou a sua oitava edição.

Com o principal objetivo de formar cidadãos críticos, o programa atua na capacitação de professores para trabalharem o jornal em sala de aula, a fim de incentivar a leitura e a escrita.

Segundo um dos diretores do Grupo JC, Luis Augusto Magalhães, 2014 é mais um ano de sucesso do programa. “O JC na Escola é uma semente que plantamos anos atrás, para levar o jornal para dentro da sala de aula. Isso é o mais importante, ensinar os alunos a lerem o jornal”, destaca o diretor.

“Com maestria, o professor Jaime Leitão vem nos auxiliando nesses anos todos e a gente vem conseguindo com que o JC na Escola se perpetue e se fortaleça junto a professores, diretores e secretarias de Educação, que confiam no nosso trabalho. Esperamos que o programa consiga ainda conquistar outros resultados positivos”, conclui.

Os professores apresentaram, ao final do curso, projetos relatando os trabalhos desenvolvidos com os alunos ao longo do ano. A partir desses relatórios, uma equipe do JC escolheu os três melhores trabalhos, que conseguiram unir o jornal à sala de aula. Os três professores foram premiados com um tablet.

A professora Vânia Maria Luccas Duarte, da Escola ‘Marcello Schmidt’, conquistou o terceiro lugar. A professora Joseane Aparecida Bonani Berbel, da Escola ‘Professora Maria de Lourdes Pedroso Perin’, de Corumbataí, ficou com o segundo lugar. E a professora Elisete de Fátima Andrade Rodrigues, da Escola Municipal ‘Dom Pedro I’, conquistou o primeiro lugar.

Este ano, o programa contou com o apoio da Odebrecht Ambiental, da Tigre, Elektro e das prefeituras de Rio Claro e Santa Gertrudes.

Confira fotos do evento:

 

Volume de chuva em 2014 está 750 mm abaixo da média anual

Adriel Arvolea

Volume de chuva em 2014 está 750 mm abaixo da média anual De janeiro a novembro de 2014, choveu apenas 704 milímetros em Rio Claro, sendo que a média anual é de 1.450 mm
Volume de chuva em 2014 está 750 mm abaixo da média anual
De janeiro a novembro de 2014, choveu apenas 704 milímetros em Rio Claro, sendo que a média anual é de 1.450 mm

Novembro fechou com apenas 150 milímetros de chuva, sendo que a média para o mês é de 160 mm. Apesar do registro em Rio Claro, o resultado mostra-se menos preocupante com relação a períodos anteriores.

Em outubro, por exemplo, choveu 25 mm, sendo que o estimado para o mês são 200 mm. Os dados são do Centro de Análise e Planejamento Ambiental (Ceapla) da Unesp Rio Claro e apontam para um cenário nada animador para dezembro.

“Em dezembro não deve chover muito. No ano passado, foram registrados 150 mm – abaixo dos 200/300 mm para o mês. Além disso, o acumulado de 2014 soma 704 mm. A média anual é de 1.450 mm de chuva”, comenta o técnico do Ceapla, Carlo Burigo.

O técnico reforça, ainda, que a população deve manter o controle sobre o consumo d’água. Mesmo que não haja sinal de racionamento para o município, é preciso economizar. “Basta chover para que alguns achem que não precisa mais economizar água. Muito pelo contrário, pois vai demorar para que os reservatórios se recuperem”, orienta.

Consumo

Segundo levantamento do Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) de Rio Claro, o consumo médio no município é de, aproximadamente, 1.160.000 metros cúbicos de água mensalmente. Por habitante, – é estimado entre cinco e seis m³/mês, ou seja, de cinco a seis mil litros. O número é alto, já que a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza cem litros diários.

Homens se destacam nas salas de aula

Adriel Arvolea

Fernando Santos acredita que “a educação não pode ser uma experiência fria, educação é amor, é cuidar, é ouvir e falar”
Fernando Santos acredita que “a educação não pode ser uma experiência fria, educação é amor, é cuidar, é ouvir e falar”

 

O concurso da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, realizado no dia 30 de novembro de 2014, registrou 3.633 homens entre os 77 mil inscritos. Voltado para interessados em atuar entre o 1º e o 5º ano do Ensino Fundamental, o certame deve ampliar a presença masculina no ensino infantil da rede paulista. Atualmente, os homens são minoria nas salas de aula. Levantamento da secretaria mostra, no entanto, que é crescente a proporção de educadores do sexo masculino. Os dados indicam que entre 2008 e 2013, a proporção deles em todas as escolas estaduais passou de 22,4% para 26,2%.

Fernando Ferreira dos Santos, 26 anos, é professor no ensino fundamental I e educação infantil, concursado na cidade de Ferraz de Vasconcelos. Ingressou no curso de Pedagogia a partir do Programa Bolsa Alfabetização, criado no ano de 2007 e oferecido pelo Estado de São Paulo. Com ele, estudantes de instituições de ensino superior do curso de Pedagogia auxiliam professores em suas práticas pedagógicas em sala de aula do primeiro ano de escolas estaduais.

Como sua formação pedagógica abrange áreas de ensino, que partem desde a educação infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA), o estágio supervisionado foi fundamental para que pudesse decidir em qual área ingressar e, com isso, logo se identificou com os pequenos. “Lembro-me quando presenciei durante o estágio o primeiro educando que aprendeu a ler. Para ele, aquilo ocorreu como num passe de mágica em que o oculto se torna visível e, a partir disso e de outros fatos posteriores, tive a certeza de que meu lugar era como educador dos anos iniciais”, comenta o profissional.

No processo em que ocorre a apropriação da leitura e da escrita e o fato de se sentir útil em poder ajudar ao próximo, de forma significativa e efetiva, são os fatores predominantes que servem como motivação para que o educador siga em frente, apesar dos desafios. “Existem diversos desafios que dificultam o trabalho de um educador. Vivemos numa sociedade em que valores como a ética e a moral estão se perdendo cada vez mais.Em meio a tantos pontos negativos, o principal ponto positivo são os discentes. Eles são a recompensa de todo o trabalho, todos os obstáculos e desafios superados dia após dia”, reforça.

Retorno

Santos avalia que cada criança que aprende a ler e escrever com autonomia, juntar 1 + 1 de forma significativa, que consegue construir seu conhecimento atrás do trabalho lúdico, que aprende a respeitar as diferenças e que compreende seu papel de cidadão, essas sim são algumas das recompensas. “A educação não pode ser uma experiência fria, educação é amor, é cuidar, é ouvir e falar, é se colocar, principalmente, no lugar do outro. Educação ainda é a melhor maneira para a transformação”, conclui o pedagogo.

Bueiros danificados apresentam riscos a pedestres e motoristas

Adriel Arvolea

Bananeira foi colocada em bueiro na Avenida 58 com Rua 9-particular, a fim de alertar motoristas e pedestres para o risco
Bananeira foi colocada em bueiro na Avenida 58 com Rua 9-particular, a fim de alertar motoristas e pedestres para o risco

Nos bairros periféricos de Rio Claro, observam-se bueiros danificados e sem grades de proteção. O problema ocorre, por exemplo, na Avenida 58 com Rua 9-particular, Vila Olinda, e na extensão da Avenida 70, no Jardim Araucária.

De acordo com moradores, a preocupação é com a insegurança que o problema oferece, principalmente a pedestres e motoristas. Na tentativa de alertá-los sobre o risco, alguns bueiros são sinalizados com objetos um tanto inusitados. No da Avenida 58 com Rua 9-particular há um pé de bananeira e pedaços de madeira utilizados como sinal de alerta. Segundo o munícipe Elvis Carlos Rodrigues, esta foi a alternativa encontrada como forma de proteção naquele local.

“Faz quase três anos que nós (moradores) temos solicitado à prefeitura reparos no bueiro, que está sem a grade metálica. Recentemente, um carro caiu com a roda no buraco. A insegurança aumenta devido ao bueiro estar localizado numa curva. À noite, o risco é maior. O motorista ou pedestre precisa estar atento, pois é fácil acontecer um acidente”, comenta Rodrigues.

Jardim Araucária

No Jardim Araucária a situação, também, se repete. Aos menos dois bueiros na extensão da Avenida 70 – sem asfalto – estão com as grades de proteção quebradas. Ocorre que as valas ficam ao lado de uma área verde por onde circulam crianças. Para a moradora Doraci Lima, a situação é uma ameaça à segurança dos menores.
“Tem brinquedo caído nos bueiros. Por estarem numa área verde, o mato acaba encobrindo-os. É uma verdadeira armadilha que pode ferir gravemente uma pessoa. Além disso, não há asfalto na via, ampliando o abandono do local. Providências precisam ser tomadas para que ninguém se machuque ou o pior aconteça”, reforça Doraci.

Prefeitura

A prefeitura informa que o serviço de reparo em bueiros é realizado rotineiramente pela Secretaria de Obras. É um trabalho que integra as ações de manutenção da cidade e que permanece de maneira contínua na programação de serviços da prefeitura.
“A maior parte dos casos de danos em bueiros decorre de manobras mal feitas de veículos, especialmente caminhões”, esclarece em nota.
Nos casos citados pelo Jornal Cidade, a Secretaria de Obras afirma que vai verificar e tomar as providências cabíveis.

Grupo Congada recebe doações para festa de Natal

Adriel Arvolea

Grupo Congada recebe doações de alimentos e brinquedos
Grupo Congada recebe doações de alimentos e brinquedos

Antecipando o Natal para centenas de crianças, o Grupo Folclórico Congada e Tambu de São Benedito Rio-clarense prepara sua tradicional festa de fim de ano. Na 6ª edição, o evento distribui presentes e reúne famílias num almoço na paróquia Bom Jesus.

Em 2013, cerca de 200 crianças receberam presentes arrecadados pelo Grupo junto à comunidade. Novas e seminovas, as lembranças fizeram a alegria daqueles que passariam a data, talvez, em ‘branco’.

De acordo com o líder da entidade, José Ariovaldo Pereira Bueno, a festa busca contemplar as crianças e suas famílias. “Além da distribuição de doces e brinquedos, servimos um almoço festivo. É um momento de integração e comunhão, oferecendo um pouco de carinho num momento tão único que é o Natal”, comenta Bueno.

A motivação para o evento remete à infância do líder da Congada. Por ter enfrentado momentos difíceis, busca fazer o bem e diminuir as dificuldades pelas quais, também, passou. “Muitas vezes, eu, irmãos e pais não tínhamos o que colocar na mesa de Natal. Então, decidi fazer a festa para a periferia, que realmente precisa”, reforça.

Aos interessados em colaborar, são aceitas doações em alimentos – arroz, óleo, farinhas de mandioca e milho, e ovos -, roupas e brinquedos novos e seminovos, até o dia 20 de dezembro, que devem ser feitas na Rua 12, 368, São Benedito. A festa acontece dia 21, às 11h, no salão de festas do Bom Jesus. Mais informações: (19) 3523.3806/ 99677-7849.

“Agradeço a todos, desde já. Tudo isso é muito gratificante e agradeço a Deus por me dar forças e saúde para seguir em frente com o projeto”, conclui.

Elektro comenta sobre a transferência da iluminação pública para a prefeitura

Antonio Archangelo

Elektro não participará de licitação para manutenção da iluminação, diz Zornoff
Elektro não participará de licitação para manutenção da iluminação, diz Zornoff

Elektro fala sobre a transferência da iluminação pública para a prefeitura do Café JC. Sobre a polêmica para os municípios até dia 31, conforme estabeleceu a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Jornal Cidade entrevistou o especialista em relacionamento institucional da Elektro, Eduardo Zornoff. Confira:

JC – Como a Elektro vê a transferência da iluminação pública aos municípios?
Zornoff – A Elektro está cumprindo uma determinação da Aneel através da Rresolução Normativa 414/2014, que determinava a transferência dos ativos da iluminação pública aos municípios. O que a Elektro vem fazendo é apoiar os municípios com informações e experiência para que os municípios pudessem se preparar para assumir os ativos. Tínhamos um cenário anterior à resolução no qual 70% dos municípios já tinham a iluminação municipalizada. O restante das cidades ficava em SP, PR e MG.

JC – A medida é constitucional? Não está criando uma distorção, principalmente nos caixas das prefeituras?
Zornoff – Nós cumprimos o que a agência reguladora nos determinou. Não convém à empresa discutir se é constitucional ou não. Vamos cumprir o que a agência pediu.

JC – Mas ainda sobre esta questão, você acha bom ou ruim esta transferência?
Zornoff – A Elektro presta serviços e cumpre o que pede a Aneel. Uma vez a iluminação não estando dentro dos atendimentos, iremos absorver o quadro para outros setores. Hoje a iluminação pública está dentro do escopo de atendimento; com a mudança, o que iremos fazer é remanejar as pessoas.

JC – Mas, dentro do que está falando, como a iluminação pública foi dentro do rol de responsabilidades da distribuidora de energia?
Zornoff – Veio do modelo estatal. A antiga empresa Cesp, da qual fui funcionário, já fazia a manutenção. O que fizemos foi manter tudo aquilo que estava no contrato. Não houve nenhuma relutância de fazer ou deixar de fazer essa ou aquela atividade. Objetivamente falando, ninguém vai ficar ocioso.

JC – Muitas pessoas relatam que a Elektro “tirou o pé” em relação à manutenção, devido à transferência. O que fala sobre esta questão?
Zornoff – Isso é uma lenda. A empresa está intensificando ainda mais a iluminação, devido à entrega. Temos um parque com 680 mil lâmpadas, só em Rio Claro são 27 mil lâmpadas, segundo ou terceiro maior parque da nossa região. O que preciso falar é que as pessoas exerçam sua cidadania e liguem para reclamar com a empresa. Criar este hábito. Entre em contato com 0800-701-0102 ou [email protected].

JC – Mas qual é o custo?
Zornoff – A atividade iluminação pública está dentro das atividades de uma equipe que inclui, entre outras, o desligamento de energia, a poda de árvores e a troca de uma lâmpada, por exemplo. São várias atividades. A Elektro não tem só uma equipe para iluminação pública. Estes 3% da redução do que a prefeitura paga atualmente pela classe tarifária que inclui a manutenção da iluminação é teoricamente o custo da manutenção. Se ele reflete o custo real, daí entra na logística e inteligência operacional.

JC – Mas estes custos operacionais serão diferentes para a prefeitura?
Zornoff – Depende do padrão que a cidade vai querer. Qual o padrão que eu vou querer para a cidade onde eu moro? E este padrão atual? Qual o custo? Vou querer outro padrão? Aí é outro custo. O que os municípios estão fazendo é continuar o padrão da Elektro, que é determinado via reclamação. Os municípios é que passarão a receber estas reclamações. Só muda o lado. Você pode ter um telefone na ouvidoria para receber as reclamações. Um arroz com feijão. A comunidade deve escolher qual o padrão.

JC – Muito se fala que a Elektro teria interesse em participar desses serviços. Isso procede?
Zornoff – A Elektro poderia, mas não participará.

JC – Mensagem final.
Zornoff – Temos que entender a dificuldade como uma maneira de melhorar. A Elektro continua dando apoio aos municípios.

Pediatra alerta sobre os acidentes causados com brinquedos e pede cautela

Sidney Navas

Médico diz que é importante o selo do Inmetro que atesta a qualidade dos brinquedos
Médico diz que é importante o selo do Inmetro que atesta a qualidade dos brinquedos

Pode até não parecer, mas às vezes alguns brinquedos, ao invés de divertir, podem representar um grande perigo para a criançada. O médico pediatra Álvaro Camarinha, que há tempos liderou uma campanha de conscientização voltada aos pais, diz que acidentes do tipo, principalmente com as crianças da faixa etária de 1 a 3 anos, ainda são comuns. “Peças pequenas demais podem se soltar com facilidade e provocar uma asfixia. Os pais precisam ficar atentos e vigiar seus filhos”, comenta.

Segundo ele,o ideal é sempre comprar produtos com o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). “Evite adquirir brinquedos sem procedência ou aqueles encontrados no camelô. Não há garantias de segurança nesses casos”, enfatiza o pediatra. Camarinha também ressalta que a tinta usada nos produtos pode ser tóxica e acarretar problemas de saúde. “Toda a atenção é pouca e por isso nenhum detalhe pode ser deixado de lado. É de suma importância ainda presentear a garotada de acordo com a faixa etária. Os fabricantes, via de regra, estipulam essas regras justamente para evitar ocorrências desagradáveis”, completa.

De acordo com o Inmetro, os brinquedos nunca devem ter pontas ou extremidades cortantes e partes ou peças pequenas que possam se desprender com facilidade e provocar acidentes. Não podem ser fabricados ou pintados com material tóxico, uma vez que as crianças costumam desmontá-los, colocando-os, geralmente, na boca, no nariz e nos ouvidos, aumentando a probabilidade de riscos de asfixia, inalação ou intoxicação por via oral, o que pode transformar os brinquedos em verdadeiras armadilhas, se não forem bem projetados para a faixa etária à qual se destinam.

No ato da compra é imprescindível exigir o selo de identificação da conformidade ou selo de certificação. Ele demonstra que o produto atenta a requisitos mínimos de segurança estabelecidos em normas e regulamentos. O órgão ligado ao governo federal destaca que não se deve comprar produtos no comércio informal, mas sim no comércio legalmente estabelecido. Os produtos comprados no comércio informal, geralmente mais baratos, na quase totalidade dos casos são produtos irregulares, falsificados e, apenas como exemplo, podem conter substâncias tóxicas na sua composição.

Prefeitura repara ponte na região do Bairro do Farol

Da Redação

A prefeitura substituiu as guardas de proteção da Ponte do Farol sobre o Rio Passa Cinco
A prefeitura substituiu as guardas de proteção da Ponte do Farol sobre o Rio Passa Cinco

A Prefeitura de Rio Claro realizou nesta semana um serviço de manutenção na zona rural do município. Atendendo a solicitação de moradores da região do bairro do Farol, o Departamento de Obras Públicas substituiu as guardas de proteção da ponte sobre Rio Passa Cinco.

“O local é passagem bastante utilizada por sitiantes e também por pessoas que têm casa de veraneio às margens do Passa Cinco”, observa o diretor municipal Joanzil Cervezão Junior, que coordenou os trabalhos realizados segunda e terça-feira. Aquele trecho do Passa Cinco também costuma receber grande número de pescadores amadores em busca de lazer, o que se verifica não só nos finais de semana.

Para realizar o conserto da ponte não foi preciso fechar o trânsito, uma vez que a intervenção dos servidores municipais ocorreu exclusivamente nos dispositivos de segurança da ponte, que é feita em madeira.

Jornal Cidade RC
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