O secretário de Gestão dos Programas de Transporte, do Ministério dos Transportes, Luciano Castro, ao centro

Antonio Archangelo

O secretário de Gestão dos Programas de Transporte, do Ministério dos Transportes, Luciano Castro, ao centro
O secretário de Gestão dos Programas de Transporte, do Ministério dos Transportes, Luciano Castro, ao centro

Em entrevista exclusiva à Coluna, o secretário de Gestão dos Programas de Transporte, do Ministério dos Transportes, Luciano Castro, disse que o projeto de transferência das oficinas terá início em sua forma física em 2017.

“Estamos fazendo todo o procedimento via DNIT. Ele irá bancar o projeto, e as obras não têm vinculação ou condicionante para que isso se viabilize. Isso é importante para o município, pois vai liberar uma área de expansão urbana importante para a cidade. Esta situação é extremamente importante para a cidade. Do outro lado, esse novo pátio ferroviário também gerará uma expectativa de expansão, além de trazer um ponto administrativo onde a Rumo, que hoje está no Paraná, poderia se transferir para cá com toda a administração da Rumo. Uma possibilidade real. Devo conversar com o pessoal da Rumo em Brasília e saber se existe este real interesse expresso. Deixaria o Paraná e viriam para cá”, citou.

Castro lembrou ainda que “estão vivendo um momento em que estão administrando dívidas que não foram honradas no passado e que chegaram a R$ 2 bilhões. Mas esta semana o governo liberou R$ 1 bilhão para quitação de dívidas e prometeu liquidar o passivo de dívidas do DNIT, criando uma expectativa de retomada de obras e gerando uma expectativa positiva. Retomar obras significa retomar empregos, retomar empregos significa melhoria de renda”, complementou.

O secretário citou que o investimento inicial para o projeto Executivo de transferência das oficinas é estimado em R$ 2 milhões. Após aprovação do projeto executivo, o ministério colocará no orçamento do ano que vem em torno de R$ 60 milhões para construção da obra, se não houver parte administrativa. E R$ 100 milhões se houver a parte administrativa. “Uma expectativa extremamente positiva para que isso realmente possa acontecer”, conclui o secretário que visitou Rio Claro na tarde de sexta-feira, 15.

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