Rastros de sangue ainda estavam na cena do crime nessa segunda-feira (15), no São Miguel

Carine Corrêa

Rastros de sangue ainda estavam na cena do crime nessa segunda-feira (15), no São Miguel
Rastros de sangue ainda estavam na cena do crime nessa segunda-feira (15), no São Miguel

Mais uma morte violenta contabilizada no município de Rio Claro. É o terceiro homicídio deste mês. Nivaldo da Conceição, 41 anos, morreu após ser espancado no São Miguel. O assassinato aconteceu na madrugada dessa segunda-feira, 15, na Avenida 66-A com a Rua 19-A do bairro, próximo a um campinho de futebol.

O 37º Batalhão da Polícia Militar de Rio Claro informou, através do setor de comunicação, que a PM foi acionada a comparecer ao Pronto-Socorro Municipal Integrado (PSMI), que funciona anexo ao Hospital Santa Casa, por volta das 3h20. Na unidade médica, os policiais foram informados de que uma pessoa havia entrado em óbito. Nivaldo foi socorrido e encaminhado ao PSMI pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Os socorristas informaram que o homem foi encontrado inconsciente no endereço e com lesões provocadas por agressões físicas.

A reportagem do JC esteve na cena do crime nessa segunda-feira (15) e ainda era possível avistar os rastros da violência na esquina onde Nivaldo foi executado. Rastros de sangue em um tijolo evidenciavam a morte brutal, que contabiliza na cidade o 26º homicídio do ano e a 27ª vítima assassinada.

Primeiramente, Nivaldo da Conceição foi socorrido até unidade médica no bairro Cervezão, mas posteriormente foi transferido ao PSMI, onde não resistiu aos ferimentos e faleceu. A nota da Polícia Militar informa ainda que, até o fechamento desta edição, “não há suspeitas do autor do crime”. Nivaldo era morador do bairro São Miguel, na Rua 8-A, e tinha antecedentes criminais por furto, lesão corporal e homicídio. “Ele era egresso do sistema penal”, reforçou a PM.

Investigações

O corpo encontrado pela Polícia Militar Rodoviária na sexta-feira (12) na Rodovia Washington Luís não foi configurado como homicídio, já que o laudo pericial ainda não concluiu o motivo real da morte de Henrique dos Reis Tuan, de 44 anos de idade.

A matéria na íntegra você confere na edição impressa do JC nesta terça-feira (16). Assinantes podem conferir a edição digital. 

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