(Foto: Divulgação)

Não foi preciso esperar o verão chegar para a população sentir ‘na pele e no corpo’ as altas temperaturas. O calorão chegou antes mesmo do término do inverno e a previsão é que não vá embora tão cedo.

Para amenizar os efeitos dessa ‘estufa’, muita gente recorre ao banho de piscina, mar, rio, lagoa… Acontece que esses lugares podem ir de um extremo ao outro, trazendo diversão e também perigo. Os riscos de afogamentos aumentam junto com as temperaturas e alguns cuidados evitam o perigo que pode ser fatal em alguns casos.

As orientações são do Corpo de Bombeiros:

• Obedeça à sinalização nas praias, represas e rios;

• Mantenha distância das pedras e bocas de rios, pois o que lhe parece bonito e atrativo constitui também um perigo de afogamento;

• Nunca entre na água após as refeições. Quando estiver na praia ou pescando num rio, coma somente alimentos leves e beba moderadamente. Dessa maneira, não terá congestão nem perderá o equilíbrio;

• Evite tirar “selfies” quando estiver próximo às quedas d’água (cachoeiras);

• Não deixe crianças pequenas e que não sabem nadar brincarem sozinhas na praia, na beira de rios, lagos ou piscinas;

• Não entre em locais onde há avisos de perigo de morte ou em águas poluídas;

• Procure sempre local onde existe a presença de guarda-vidas, ou o Corpo de Bombeiros;

• Evite nadar sozinho;

• Não salte de locais elevados para dentro da água;

• Evite brincadeiras de mau gosto (“caldos”, “trotes”, “saltos”).

Em caso de emergência, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros Militar, por meio do número 193.

Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, os afogamentos em balneários, rios e piscinas causam 5.700 mortes por ano no Brasil. A imprudência dos banhistas é apontada com uma das principais causas para tantas tragédias que poderiam ser evitadas. Crianças e jovens do sexo masculino são as principais vítimas. Na faixa entre 15 e 21 anos, o número de mortes é 17 vezes maior do que o de mulheres.

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