Foi condenado a 13 anos e seis meses de prisão por homicídio qualificado, fraude processual e ocultação de cadáver José Gilclean Pereira da Silva, que em 2014 matou a pauladas Pedro Aparecido da Costa, de 48 anos. Ambos moravam em um cortiço na Rua Saibreiro, local do crime.

Na época, uma discussão entre as partes levou ao assassinato. Após o homicídio, José Gilclean contou com a ajuda de um irmão de criação, Marcos dos Santos de Oliveira, para colocar o corpo dentro de um sofá e transportar até uma área verde no Jardim Karan, onde atearam fogo.

Eles foram presos poucos dias depois do crime, no próprio cortiço, por policiais da Cia de Força Tática de Rio Claro. A dupla confessou o homicídio e levou a equipe até o local onde tinham jogado o corpo.

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