PM e a GM asseguram que patrulham a região aos finais de semana para conter os abusos

Sidney Navas

PM e a GM asseguram que patrulham a região aos finais de semana para conter os abusos
PM e a GM asseguram que patrulham a região aos finais de semana para conter os abusos

A cena se repete todos os finais de semana. A Avenida Presidente Kennedy, uma das principais vias de entradas da cidade, é praticamente tomada por grupos de jovens que embalados por um fundo musical, escolheram aquela região para se encontrarem. Blitzes acontecem com determinada frequência. De acordo com a GCM e a Polícia Militar, sempre que alguma irregularidade é constatada são tomadas as providências cabíveis.

O secretário municipal de Segurança Pública, José Sepúlveda, explica que legalmente essas concentrações não são proibidas desde que os jovens não perturbem o sossego público ou infrinjam a lei. “Se encontrar com os amigos em um lugar público é uma coisa. Promover desordem é outra completamente diferente”, observa.

César Augusto de Oliveira Bovo da seção de comunicação social do 37º Batalhão da PM, esclarece que a corporação realiza a prevenção de crimes não só naquela área como também em todo perímetro urbano, mas ressalta que, todavia a demanda de ocorrências e o tempo de atendimento nas delegacias, por vezes, acabam inviabilizando um atendimento mais abrangente ao cidadão, sobretudo em locais de grande concentração pública como é o caso da Avenida Presidente Kennedy.

O comando do 37º BPMI afirma ainda que realiza diversas operações no local, inclusive com a utilização do etilômetro (popularmente chamado de Bafômetro) tendo conduzido diversos infratores até o prédio da Central de Polícia Judiciária. A PM diz também que aqueles que se sentirem incomodados com o barulho podem procurar diretamente a Polícia Civil ou os órgãos municipais responsáveis pela fiscalização da poluição sonora, que avaliam o barulho por meio do uso decibelímetro, equipamento utilizado para realizar a medição sonora e sua intensidade.

Não é bem assim…

Apesar das versões apresentadas pelas autoridades, quem mora por perto nem sempre fica satisfeito com o cenário que presencia e pede mais rigor inclusive para combater o consumo de bebidas alcoólicas que ocorre deliberadamente, “só não vê quem não quer”.

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