Governo de SP sanciona Lei para o fornecimento de medicamentos à base de cannabidiol

Do Portal do Governo – O governador Tarcísio de Freitas sancionou nesta terça-feira (31) o projeto de Lei que prevê o fornecimento de medicamentos à base de cannabidiol pelas unidades de saúde pública estadual e privada conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com a sanção, um grupo de trabalho será criado para regulamentar a nova lei. Os profissionais serão responsáveis pela implementação, atualização e reavaliação da Política Estadual de Medicamentos Formulados à Base de Cannabis.

“Estamos trazendo esperança para famílias que sofrem muito todos os dias com seus entes queridos tendo crises de epilepsia, problemas de desenvolvimento motor, de desenvolvimento cognitivo. Já temos comprovação científica de que o cannabidiol resolve alguns problemas de algumas síndromes raras e temos que dar esse passo”, disse Tarcísio de Freitas.

O governador Tarcísio de Freitas sancionou nesta terça-feira (31) o projeto de Lei que prevê o fornecimento de medicamentos à base de cannabidiol pelas unidades de saúde pública estadual e privada conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Local: São Paulo/SP
Foto: Ciete Silvério/Governo do Estado de SP

A medida é de extrema importância para o Estado, pois minimiza os impactos financeiros da judicialização e, sobretudo, garante a segurança dos pacientes, considerando protocolos terapêuticos eficazes e aprovados pelas autoridades de Saúde.

As ações judiciais impactam diretamente o orçamento público da saúde pública, privilegiando direitos individuais em detrimento das políticas públicas estabelecidas no SUS. Além disso, obrigam o Estado a fornecer produtos sem registro na Anvisa, delimitação de dose de segurança, evidência de eficácia, indicação terapêutica ou controle clínico do uso.

Por apresentar alguns artigos em desacordo com a Constituição Federal de 1988, o projeto foi sancionado com vetos parciais, razão pela qual será remetido à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) para apreciação.

Além do governador Tarcísio de Freitas, participaram do evento o secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, o secretário da Saúde, Eleuses Paiva, o presidente da Assembleia Legislativa, Carlão Pignatari, e autor do projeto de Lei, deputado Caio França.

Falecimentos: confira a necrologia de 01/02/2023

Ary Barbosa da Silva, Ary – 76 anos. Faleceu dia 30, às 15h05, em Piracicaba. Deixou viúva Maria Herminia Calegaro da Silva, os filhos Marcos, Sergio e 1 neto. Foi sepultado no Cemitério Santa Terezinha, em Ipeúna (Funerária João de Campos).

Divino Valente – 66 anos. Faleceu dia 31 em Rio Claro. Foi sepultado no Cemitério Parque das Palmeiras.

Joel Loureiro, Seu Joel – 88 anos. Faleceu dia 31, à 00h24, em Rio Claro. Era viúvo de Edna Mingante Loureiro, deixou as filhas Elenita, Edilene viúva de João Batista, Elaine c/c Nilton, os netos Elder, Larissa, Eric e Andrei. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Lagarto é localizado em casa que estaria abandonada no Santana

Uma casa localizada na Rua 7, entre as avenidas 22 e 24, no bairro Santana, em Rio Claro, está causando transtornos aos moradores da região há anos. Ratos, caramujos e escorpiões são recorrentes no local e recentemente um lagarto chegou a assustar vem vive próximo.

De acordo com Hygor Oehlmeyer Vitti, ele comenta que recentemente seis escorpiões foram capturados só na calçada.

“Eu já fiz diversas reclamações nos órgãos competentes, mas nada foi feito até o momento, a frequência de aparecimento dos caramujos africanos é muito grande, na semana passada capturei os escorpiões na calçada, a casa está em ruínas há cerca de dez anos. O aparecimento de ratos também é grande e, recentemente, apareceu um lagarto de grande porte em meio a esses escombros”, explica.

O rio-clarense afirma que a situação preocupa a todos e que a solicitação é que uma providência seja tomada o quanto antes, pois são anos de problemas.

“Precisamos que algo seja feito, alguém acionado, pois não sabemos mais o que fazer, tenho os protocolos dos chamados na Zoonoses e também na prefeitura”, fala Vitti.

Questionada, a prefeitura municipal informou que a Secretaria Municipal de Obras vai mandar fiscal para averiguar a situação e, se for o caso, notificar o proprietário para que tome as medidas cabíveis.

Como o mundo ‘consertou’ a camada de ozônio

JÉSSICA MAES – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – No começo do mês, a notícia de que a camada de ozônio estará completamente restaurada em algumas décadas funcionou como um lembrete do que a humanidade é capaz quando se une em torno de um objetivo comum. De acordo com cientistas, se as políticas atuais continuarem em vigor, o rombo na camada protetora da atmosfera sobre a Antártida deve se recuperar até 2066.

O trabalho de fechar o buraco na camada de ozônio -na verdade, existem alguns pontos desgastados, mas o mais crítico fica perto do polo sul- começou com um tratado fechado em 1987.

O Protocolo de Montreal é um acordo internacional projetado para eliminar gradualmente a produção de substâncias responsáveis pelo declínio nos níveis de ozônio na atmosfera. Ele entrou em vigor em 1989 e foi adotado por 197 países, além da União Europeia, o que faz deste um dos poucos acordos ratificados universalmente na história.

Ele foi precedido por anos de negociações. Desde meados da década de 1970, já se sabia que os clorofluorcarbonetos (compostos baseados em carbono, cloro e flúor, conhecidos como CFCs) produzidos pelas atividades humanas estavam destruindo o ozônio atmosférico. Mas foi só a partir de 1985, quando pesquisadores britânicos descobriram um buraco sazonal na camada de ozônio sobre a Antártida, que o tamanho do problema ficou evidente.

Essa camada protege a Terra da radiação ultravioleta do Sol, tornando o planeta habitável -ou seja, a destruição dela representava uma ameaça a todos os seres vivos e demandava ação imediata. Mesmo assim, houve uma lacuna entre o achado científico e a movimentação política para resolver a situação.

“O Acordo de Montreal ficou sendo negociado por cerca de cinco anos por causa da oposição das indústrias”, afirma Paulo Artaxo, especialista em química atmosférica da USP. Os CFCs eram usados em aerossóis, espumas plásticas e, principalmente, em equipamentos de refrigeração.

Apesar da resistência, o acordo acabou entrando em vigor -e o escopo relativamente limitado das fontes de CFCs e do poder econômico do setor de refrigeração foram importantes para a efetividade dele.
Em 1991, também foi estabelecido um fundo multilateral para fornecer assistência técnica e financeira para que países em desenvolvimento pudessem cumprir com as medidas do protocolo.

O recente anúncio sobre a restauração da camada de ozônio foi feito após uma avaliação científica que acontece a cada quatro anos, prevista no acordo. Os pesquisadores apontaram que as emissões globais de CFC-11, produto químico proibido usado como refrigerante e em espumas isolantes, diminuíram desde 2018.

O relatório aponta que, se o quadro atual se mantiver, os níveis de ozônio entre as regiões polares deverão retornar até 2040 aos patamares anteriores a 1980. Os buracos na camada protetora vão levar um pouco mais de tempo, mas também devem ser totalmente restaurados: até 2066 na Antártida, e até 2045 no caso do Ártico, onde aparece com frequência menor.

De acordo com o Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), a reversão da destruição da camada de ozônio protegeu milhões de pessoas do câncer de pele e da catarata, permitiu que ecossistemas sobrevivessem e desacelerou a mudança climática, ajudando a evitar que as temperaturas globais aumentassem cerca de 0,5°C.

Uma emenda adicionada ao Protocolo de Montreal em 2016 exigia uma redução gradual da produção e consumo de alguns hidrofluorocarbonetos (HFCs). Esses gases não destroem diretamente o ozônio, mas contribuem para o aquecimento global. A estimativa é que essa emenda evite de 0,3°C a 0,5°C de aquecimento até 2100.

Na celebração dos 35 anos do tratado que “consertou” a camada de ozônio, no ano passado, o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, usou o sucesso do acordo como exemplo a ser seguido no combate à crise climática. “Somente espelhando a cooperação e ação rápida do Protocolo de Montreal podemos parar a poluição de carbono que está aquecendo perigosamente nosso mundo.”

Apesar de outros acordos terem sido desenhados para abordar a questão climática, a efetividade ficou muito aquém do desejado. No caso do Protocolo de Kyoto, por exemplo, firmado em 1997, os Estados Unidos se opuseram a ratificá-lo. Na época, o país era o maior emissor anual de gases de efeito estufa, respondendo por 25% das emissões globais, e a recusa americana condenou a eficácia do tratado.

“O Protocolo de Montreal economizou cinco vezes mais emissões equivalentes de carbono do que o Protocolo de Kyoto”, aponta Natalie Unterstell, diretora do Instituto Talanoa de regulação e riscos climáticos. “[Ele] também é bastante significativo em comparação com o que está acontecendo até agora com o Acordo de Paris.”

Ainda que o Acordo de Paris também tenha sido adotado por todos os países, as nações vêm deixando a desejar: ao não cumprir as suas metas de redução de emissões, tornam cada vez mais distante o objetivo de deixar o aquecimento global bem abaixo de 2°C. De acordo com o Relatório de Lacuna de Emissões de 2022, elaborado pelo Pnuma, as políticas em vigor atualmente vão levar a um aumento de temperatura de 2,8°C até o final do século.

Unterstell diz acreditar que a efetividade do acordo firmado no Canadá é calcada no fato de que o documento regula a produção e o consumo de CFCs entre países. “Para o clima, um mecanismo global de preço de carbono poderia ter esse mesmo efeito, mas ele não existe e nem está em discussão.”

“Acho que é possível replicar o sucesso [de Montreal] se houver regulação econômica das causas e dos riscos da mudança do clima. Até agora, os instrumentos da política climática internacional (e até mesmo no Brasil) não são regulatórios”, analisa a especialista.

Já Paulo Artaxo aponta o poder do lobby do setor petroleiro na definição de políticas públicas como o principal entrave para que acordos climáticos prosperem. “A questão das mudanças climáticas é mais difícil de resolver por causa do controle que a indústria do petróleo tem sobre a maior parte dos governos.”

Ele lembra, ainda, que menos de 20 indústrias petrolíferas são responsáveis por cerca de 80% do petróleo extraído em todo o mundo.

Prefeitura troca lâmpadas antigas por led em grande trecho da Avenida 8

A prefeitura trocou lâmpadas de vapor de sódio por lâmpadas de led na Avenida 8, da Rua 14 até rua ao lado da rodovia Washington Luís. É mais uma iniciativa do programa Rio Claro em Ação, lançado pelo prefeito Gustavo no ano passado para intensificar obras de zeladoria em todas as regiões e distritos.

O trabalho na Avenida 8 beneficia trechos dos bairros Jardim Claret, Mirassol e Jardim São Paulo. Outros bairros e vias movimentados já foram atendidos. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos está investindo, ao todo quase R$ 700 mil.

“Já fizemos a substituição em vias do bairro Cidade Jardim, Distrito Industrial, Jardim Primavera e Jardim Portugal”, explica o secretário Ronald Penteado. As lâmpadas de led iluminam mais, ampliando a segurança, e são mais econômicas.

Além desses serviços custeados pela própria prefeitura, Rio Claro também está substituindo lâmpadas de vapor de sódio por led em outros locais do perímetro urbano, numa parceria do governo municipal com a concessionária Elektro.

Guarda Civil Municipal: treinamento de uso de arma não letal é realizado

Neste mês de janeiro, a Guarda Civil Municipal de Rio Claro teve importantes conquistas e melhorias para contribuir com a segurança no município. Depois da autorização para a utilização de fuzis e a chegada de quatro novas motocicletas para as equipes GAM (Grupo de Apoio com Motocicletas), os profissionais já deram início aos treinamentos para a utilização de dispositivo elétrico incapacitante. A arma não letal, que foi recém adquirida pela Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Civil, vem substituir a geração anterior, a qual a Guarda Civil utilizou por alguns anos, e agora passará a ser o modelo Spark Z 2.0.

Como funcionam?

Esse tipo de armamento, ao ser acionado, emite pulsos elétricos que atuam sobre o sistema neuromuscular, causando desorientação, fortes contrações musculares e queda do indivíduo, permitindo a incapacitação temporária do agressor pelo agente de segurança. Dessa forma se aplica a força, porém com menores danos colaterais possíveis.

Novo armamento será o modelo Spark Z 2.0.

As armas não letais conferem aos agentes de segurança capacidade para empregar a força de forma progressiva, reduzindo-se as situações nas quais o uso da arma de fogo seja necessário. Os treinamentos teóricos e práticos são realizados na própria corporação.

Prefeitura de Rio Claro está entregando 102 mil carnês do IPTU 2023

A prefeitura de Rio Claro iniciou nesta semana a distribuição dos carnês do IPTU 2023. São 102.464 boletos, que estão sendo entregues pelos Correios. Os contribuintes podem ter abatimento na parcela única ou primeira parcela se pagarem no prazo, que vence no dia 28 de fevereiro. A cota única quitada no prazo rende 10% de desconto no valor total do IPTU do imóvel. Já as parcelas pagas em dia têm desconto de 3% cada.

Com o carnê em mãos, é possível pagar o IPTU de Rio Claro com o Pix. “Acrescentamos essa possibilidade no ano passado para ampliar as opções dos contribuintes e facilitar o pagamento do tributo”, comenta o secretário municipal de Finanças, Carlos Fernandes. Para pagar pelo Pix, basta ler pelo celular ou pelo aplicativo do banco o QR Code impresso em cada parcela do boleto.

Desde a primeira semana de janeiro os contribuintes também podem pagar o IPTU 2023 de Rio Claro pelas guias disponíveis no site da prefeitura [ www.rioclaro.sp.gov.br ]. Basta imprimir e pagar na rede bancária.

Nesse caso o acesso é feito pelo link “Portal de Tributos” no alto da página, à direita, ou diretamente pelo endereço http://sistemas.rioclaro.sp.gov.br:8080/cgi-bin/nwwcgi/PLP/CIDADAO. É preciso clicar na guia “Débitos” e escolher a opção “Imóvel”. Em seguida, deve-se digitar o código reduzido ou a referência cadastral do imóvel, que são encontrados em carnês de anos anteriores, clicar em “pesquisar” e escolher o ano de 2023. Aí, basta optar pela cota única (“Total”) ou pelas parcelas desejadas, imprimir e pagar em alguma unidade da rede bancária credenciada.

Com as guias de pagamento obtidas no site não é possível utilizar Pix para pagar o IPTU. Para pagar através de Pix é preciso ter o carnê, que está sendo distribuído pelos Correios.

Onde pagar

O tributo pode ser pago nas casas lotéricas, na cooperativa de crédito Sicoob e nos serviços de internet banking, aplicativos ou autoatendimento dos bancos Bradesco, Santander, Itaú, Banco do Brasil e Caixa Federal. Os bancos não aceitam mais receber o IPTU nos caixas com atendimento pessoal dos funcionários.

Os contribuintes que optam pelo Pix podem utilizar serviços de qualquer banco, mesmo os sem convênio com a prefeitura.

O IPTU 2023 de Rio Claro não teve aumento real e sim atualização monetária. O índice, referente à inflação registrada de outubro de 2021 a setembro de 2022 pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, é de 7,17%.

Rio Claro inicia venda de ingressos para os desfiles de carnaval

A Secretaria Municipal de Turismo de Rio Claro inicia nesta quarta-feira (1º) a venda de ingressos para os desfiles das escolas de samba no Carnaval 2023. “Vamos atender das 9 às 16 horas, sem intervalo para o almoço para facilitar o acesso daqueles que trabalham durante o dia”, observa o secretário Guilherme Pizzirani.

O posto de venda será na sede da Secretaria de Turismo, na antiga estação ferroviária, na Rua 1 com a Avenida 1.

O carnaval de Rio Claro terá três noites de desfiles: no sábado (18), domingo e terça-feira (21). No espaço multiuso, que fica na Avenida Brasil, entre as avenidas 50-A e 80-A, além dos camarotes e arquibancadas, estarão instalados os sanitários e área de alimentação. Também haverá espaço exclusivo para pessoas com deficiência.

Os preços são os seguintes: ingresso individual para arquibancada descoberta – R$ 15,00 por noite, R$ 30,00 ou R$ 15,00 mais um pacote de absorvente feminino (com 8 unidades) para três noites; ingresso individual para arquibancada coberta – R$ 50,00 por noite ou R$ 120,00 para as três noites; frisa com 6 lugares – R$ 500,00 por três noites; camarote com 12 lugares – R$ 1.800,00 por três noites; camarote individual – R$ 80,00 por noite ou R$ 200,00 por três noites.

Escolas intensificam ensaios para a volta dos desfiles de Carnaval em Rio Claro

Nas sedes e nos barracões, os preparativos das escolas de samba de Rio Claro para os desfiles que vão acontecer nos dias 18 e 19 de fevereiro “correm contra o tempo”. O calendário de ensaios iniciado oficialmente neste mês tem opções ao longo de toda a semana para os fãs do carnaval.

Na escola de samba A Casamba, os ensaios acontecem às terças-feiras, quintas e domingos a partir das 19 horas na sede localizada na Rua 3-A número 1.105, na Vila Martins. Na escola de samba UVA, a bateria Fúria comanda os ensaios às quintas-feiras, a partir das 19 horas, e aos domingos, a partir das 18 horas. A sede fica na Rua 3-A número 1.155.

A Samuca tem ensaio geral às quintas-feiras a partir das 20 horas e aos domingos às 19 horas, na sede localizada na Avenida 9 número 1.200. Na Grasifs, a bateria Pegada Louka se reúne em ensaios às quartas e sextas-feiras às 19h30 e aos domingos às 18 horas na Avenida 19, esquina com a Rua 15, no Consolação.

Às quartas-feiras também acontecem os ensaios na Gaviões da Fiel – subsede Rio Claro, a partir das 19 horas, na Rua M-13 número 326, no Cervezão, e na Embaixadores do Samba, a partir das 19 horas, na sede localizada na Avenida 22 número 175, na Vila Aparecida.

Polícia Civil de Rio Claro investiga homicídio contra morador de rua

A cidade de Rio Claro chegou a seis casos de homicídio somente neste primeiro mês do ano de 2023. A vítima mais recente foi identificada como Jameson Ribeiro da Silva, 47 anos, que segundo a filha vivia em situação de rua.

O corpo de Jameson foi encontrado no último sábado (28) em um matagal na Chácara Bom Retiro e apresentava ferimentos no pescoço, braços e pernas provavelmente provocados por foice. Como ele estava sem documentos, o corpo foi encaminhado como desconhecido ao Instituto Médico-Legal de Rio Claro, onde horas depois acabou sendo reconhecido pela filha, que também explicou às autoridades que o pai era usuário de drogas e que tinha um relacionamento conturbado com uma moradora do bairro Santa Eliza com histórico de violência doméstica.

DIG investiga a morte de Jameson Ribeiro da Silva.

Todos os fatos agora estão sendo investigados pela Polícia Civil de Rio Claro através da DIG, que ficará responsável pelo caso.

Jameson também acumulava algumas passagens nos meios policiais, sendo um deles o crime de roubo.

A última morte violenta na cidade havia ocorrido no dia 18 de janeiro, quando Maicon Rodrigues de Almeida, 24 anos, foi morto a tiros no bairro Jardim Cidade Azul. Este caso também segue em investigação.

Professora é assaltada em Rio Claro por ex-aluno

Flagrante de roubo foi registrado às 20h55 desta segunda-feira (30) na Avenida 52-A, com Rua José Felício Castellano, no bairro Jardim América, próximo ao Distrito Industrial de Rio Claro. Segundo a vítima, uma mulher de 29 anos, ela foi abordada por dois jovens em uma única bicicleta, sendo que um deles portava uma imitação de arma de fogo. Na ação ambos desferiram chutes e pontapés contra ela até que conseguiram levar seu aparelho celular. Em razão da violência, vários hematomas foram constatados na vítima.

Um dos acusados foi reconhecido imediatamente por ela. Ele foi seu ex-aluno em uma escola estadual localizada no Cervezão. Seu companheiro, um menor de idade, também foi identificado. Ambos confessaram a autoria do crime quando abordados em suas residências pelos policias. O menor infrator de 16 anos foi encaminhado à Fundação Casa de Piracicaba, enquanto o ex-aluno da vítima, de 18 anos, foi preso e indiciado por roubo e corrupção de menores.

Flagrante, embriaguez no bairro

A Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Claro atendeu ocorrência em flagrante de motorista sem habilitação e sinais de embriaguez ao volante. O fato ocorreu às 19h55 desta segunda-feira (30) na Avenida 23 com Ruas 16 e 17, Bairro do Estádio, região sul. O Gol MI verde, ano 1997, placas de Rio Claro, que o acusado de 45 anos conduzia, foi apresentado na delegacia na Avenida da Saudade no plantão policial. A delegada de plantão arbitrou fiança de R$ 1 mil, o valor foi pago e o homem liberado em seguida.

Flagrante de violência

Flagrante de violência doméstica foi registrado às 19h45 de segunda-feira na Rua 5, Jardim Guanabara, região sul de Rio Claro. Segundo a vítima, uma mulher de 30 anos, seu ex-companheiro descumpriu medida protetiva e a ameaçou de agressão, que somente não ocorreu por conta do socorro prestado por seu vizinho. O acusado de 34 anos foi detido pela Polícia Militar.

Falecimentos: confira a necrologia de 31/01/2023

Abílio de Souza – 80 anos. Faleceu dia 28 em Rio Claro. Deixou viúva Maria de Jesus de Souza, os filhos Claudia, Gislaine, Tiago e Janaina. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Alice da Silva Sant’Anna – 93 anos. Faleceu dia 29, às 20h10, em Rio Claro. Deixou os filhos Carlos Alberto, João (falecido) e 2 netos. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Antonio Barbosa – 79 anos. Faleceu dia 28 em Rio Claro. Era viúvo de Maria Olinda Barbosa, deixou os filhos Meira, Marcos, Margarete, Márcio, Sandra, Alexandra e André. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Armando Davalle – 93 anos. Faleceu dia 29, às 18h21, em Rio Claro. Era viúvo de Maria Somerhalder Davalle, deixou a filha Regina. Foi sepultado no Cemitério Evangélico (Funerária João de Campos).

Helena Secco Fossaluza, Vó Lena – 87 anos. Faleceu dia 28, às 15h00, em Rio Claro. Era viúva de Antonio Fossaluza, deixou os filhos José, Maria Aparecida, Teresinha, João, Ivone, Alcides, Dulce, Luís Roberto, Adriana, e Ercilia e Ercilio (ambos falecidos), netos, bisnetos e trineta. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Jamerson Ribeiro da Silva – 47 anos. Faleceu dia 28 em Rio Claro. Deixou os filhos Nayara e Jamerson. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Jessika Caroline Fernandes – 29 anos. Faleceu dia 28, às 19h00, em Américo Brasiliense. Deixou o pai Leonildo Fernandes, os filhos Mariana, Yasmim e Silvio. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

José Carlos de Vito – 61 anos. Faleceu dia 27 em Rio Claro. Deixou viúva Neusa Maria Caperucci de Vito, os filhos Carla, Laudrup, Rick e Brian. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Maria de Fatima de Oliveira – 68 anos. Faleceu dia 28, às 17h25, em Rio Claro. Deixou a mãe Maria Helena de Oliveira, os filhos Thiago e Cesar. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

Matheus Luciano Gonçalves – 30 anos. Faleceu dia 29 em Rio Claro. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.

Rosa de Jesus Almeida – 68 anos. Faleceu dia 30, à 01h27, em Rio Claro. Deixou os filhos Marcos Paulo c/c Telma Regina, Marcelo de Almeida c/c Rosanir, Maisa Roberta c/c José Augusto, e 3 netos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim (Funerária João de Campos).

Valeska Ancelmo da Silva – 37 anos. Faleceu dia 28 em Rio Claro. Filha de Maria de Lourdes Ancelmo e de Antonio Tertuliano da Silva, deixou viúvo João Batista Veloso da Silva, o filho João Henrique. Foi sepultada no Cemitério São João Batista (Grupo Bom Jesus Funerais).

Jornal Cidade RC
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