Banda Balaio de Gato no Projeto Quatro e Meia deste domingo

Após enorme sucesso no show da banda Playmohits no último dia 5, no próximo domingo (12) será a vez da Banda Balaio de Gato agitar o público de Rio Claro com show gratuito no Lago Azul às 16h30 no projeto Quatro e Meia.

A banda surgiu em São Paulo no ano de 2008 na Vila Madalena. No início eram dois atores e músicos que queriam unir teatro, humor e música num só balaio, daí o nome da banda. Porém, foi na relação com o público que perceberam um potencial enorme para transformarem qualquer reunião, por menor que fosse, em uma festa onde todo mundo canta, dança, se diverte e compartilha dessa alegria.

Banda Balaio de Gato no Projeto Quatro e Meia deste domingo.
Foto: Reprodução/Rede Social/Banda Balaio de Gato.

O Balaio de Gato tem repertório eclético, extremamente popular, festivo e ainda assim original, porque toca músicas que todo mundo conhece de um jeito novo, com muita presença de palco e interação com o público, todo tipo de música e humor como ferramenta para quebrar as barreiras do preconceito.

O projeto Quatro e Meia tem música ao vivo em eventos para toda a família, de forma gratuita. Os shows são realizados no mirante do Parque Lago Azul, próximo ao playground. A iniciativa é da prefeitura de Rio Claro por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura.

Daae instala válvula controladora de nível para iniciar teste no Jd. Centenário

Em mais uma ação para acabar com vazamentos no reservatório de concreto do Jd. Centenário, o Daae (Departamento Autônomo de Água e Esgoto) de Rio Claro fez a instalação da válvula controladora de nível na rede que interliga o sistema de abastecimento na estrutura.

A autarquia já concluiu diversos trabalhos, tanto na parte interna, como na parte externa, além da higienização do reservatório.

Após a instalação da válvula, o fornecimento de água nos bairros abastecidos pelo reservatório foi retomado.

“A instalação desse equipamento também vai possibilitar o enchimento do reservatório sem interromper o abastecimento na região”, explica o diretor do Departamento de Engenharia, Obras e Planejamento do Daae, Nelson Uechi.

O teste de estanqueidade terá início nessa sexta-feira (10). Ao encher o reservatório, o Daae vai verificar por alguns dias, se a estrutura não vai apresentar vazamento para então, ser reintegrado à rede.

Localizado na Avenida 6JC, o reservatório tem capacidade para 500 mil litros e abastece diversos bairros, como o Jd. Centenário, Jd. das Palmeiras, Benjamin de Castro e condomínios da região, Jd. Brasília, Jd. Guanabara, Jd. Esmeralda, Jd. das Nações 1 e 2, Nova Rio Claro e arredores.

Geólogo da Unesp de Rio Claro faz estudo pioneiro para investigar estruturas raras formadas pelo vento

Por Malena Stariolo (Jornal da Unesp) – O litoral sul do Brasil é uma região dinâmica e em constante evolução, que tem sido moldada tanto pelas forças naturais quanto pelo homem. Um estudo recente, publicado na revista Quaternary Science Reviews, lança uma nova luz sobre a complexa interação entre a formação das paisagens e a ocupação humana na costa de Santa Catarina. Na pesquisa, geólogos encontraram evidências de atividade humana na área que remontam a 8 mil anos, quando grupos de  caçadores-coletores viviam ao longo da costa, e utilizaram esses sinais para investigar a formação de estruturas rochosas pouco estudadas. No Brasil, essa é a primeira vez que um estudo combina arqueologia com geologia para analisar os processos que levaram à formação dos ventifactos, feições rochosas formadas pela erosão do vento.

O estudo teve início quando o geólogo Lucas Warren, do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp, campus Rio Claro, buscava maneiras de continuar desenvolvendo pesquisas em meio à quarentena. O pesquisador viu a possibilidade surgir com o contato de um colega geólogo, Luciano Alessandretti, que, com o mesmo desejo, viajou para Costão do Ilhote, uma praia remota em Santa Catarina, para estudar algumas formações geológicas raras.

Na viagem, Alessandretti, que é professor do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, de fato encontrou rochas que chamaram sua atenção porque exibiam certos traços, como se tivessem sido marcadas com ferramentas muito potentes. “A rocha que aflora ali é um tipo especial de granito. Parece muito com esse granito que vemos nas pias. É uma rocha muito dura, muito difícil de riscar. E, junto a isso, apareceram essas feições erosivas muito marcadas em um ponto específico da praia”, conta Warren.

Intrigada, a dupla iniciou a pesquisa sobre as formações na região, com o objetivo de identificar como as marcas, também conhecidas como ventifactos, surgiram em rochas tão duras. “Na região do Costão do Ilhote, essas estruturas estão espetacularmente bem desenvolvidas. Logo nos primeiros minutos de observação não tive dúvidas de que se tratava realmente de ventifactos”, diz Alessandretti. Os ventifactos são feições erosivas, formadas pelo impacto de partículas de areia carregadas pelo vento na superfície das rochas. Ao longo dos anos o impacto constante cria marcas de erosão, desgastando, perfurando ou polindo as pedras, marcas que viriam a ser encontradas por Alessandretti. 

Ventifactos são formados pela combinação de três fatores: o primeiro é a presença de areia solta; o segundo é a capacidade de transporte do vento, ou seja, a ocorrência de ventos fortes. Por fim, é necessário que não existam vegetação ou outras barreiras protegendo as rochas contra a ação abrasiva do vento. Essa combinação faz com que os ventifactos sejam estruturas peculiares e raras e, por conta disso, pouco estudadas, não apenas no Brasil, mas no mundo. “Ao buscar literatura sobre o tema percebi que não havia no Brasil nenhum estudo sobre ventifactos, e isso nos estimulou a pesquisar”, diz Alessandretti. Warren concorda e destaca que a descrição dessas feições é algo inédito no país.

Qual o tempo de formação envolvido na origem dos ventifactos? Qual o período geológico em que se formaram? Essas foram algumas dúvidas apresentadas por Alessandretti e que nortearam o trabalho dos pesquisadores para encontrar respostas. Warren comenta que o método de trabalho dos geólogos se assemelha ao dos detetives, pois envolve a formulação de complexas cadeias de raciocínio a posteriori. “Nós quase nunca vemos os processos acontecendo. Então, temos que observar o que foi deixado de produto e interpretar o que ocorreu”, diz.

Assim, teve início o processo de coleta de pistas. O primeiro passo foi contabilizar e descrever as características de todos os ventifactos presentes nas pedras da região estudada. Como resultado, os pesquisadores identificaram seis feições erosivas: sulcos, poços ou fendas, flautas, faces, quilhas e feições polidas. A partir dessas informações, foi possível comparar características das feições, tais como a profundidade e a direção das marcas, e compará-las com o regime do vento presente no Costão do Ilhote.

A comparação da direção do vento com o tipo de feição formada na rocha permitiu deduzir que o regime do vento possivelmente não sofreu alterações desde que a formação dessas estruturas teve início, uma vez que não foram encontradas diferentes marcas sobrepostas. Nas regiões onde o vento bate de frente nas rochas, são formados os poços. Quando o vento as atinge lateralmente, dependendo do ângulo, formam-se quilhas, sulcos ou flautas, com maior ou menor profundidade. Caso o vento mudasse de direção – algo que ocorre ao longo das eras geológicas – esta alteração ficaria registrada na rocha porque uma feição atravessaria a outra, e isso não foi observado. “Nós quantificamos e caracterizamos cada feição e comparamos os resultados com a direção dos ventos. Isso revelou uma correlação muito boa com os ventos atuais”, conta Warren.

Rochas moldadas por água e fogo

Para começar a delimitar o período em que ocorreu a formação dos ventifactos, os pesquisadores observaram em quais momentos o Costão do Ilhote estava acima do nível do mar, pois apenas nestas circunstâncias as rochas poderiam sofrer a ação do vento. “Se o mar estivesse um metro acima dessas rochas, elas estariam submersas e essas estruturas não se formariam. Essa exigência de que as rochas estejam expostas já elimina da análise alguns períodos de tempo”, explica Warren.

Esse ponto foi lembrado por Paulo César Fonseca Giannini, professor do Instituto de Geociências da USP e colaborador do artigo. “Tivemos que considerar todas as elevações e descidas do nível do mar, desde 650 mil anos atrás, época dos primeiros registros de atividade eólica na região, até o presente, e também todas as épocas em que o Costão do Ilhote esteve submerso e consequentemente sem sofrer abrasão eólica”, diz Alessandretti.

Com base em estudos anteriores, liderados por Giannini, o grupo identificou quatro períodos nos quais as rochas se encontravam na superfície: o primeiro corresponde a 650 mil anos; o segundo ocorreu há 350 mil anos; o terceiro momento foi verificado 150 mil anos atrás e, por fim, o quarto, e mais recente período, aconteceu entre 2 mil anos e 500 anos atrás.

Examinar as variações no nível do mar, entretanto, não foi suficiente para deduzir com exatidão em quais desses períodos as rochas começaram a sofrer erosão, ou quanto tempo perdurou o processo para que resultasse na formação das marcas tão características. Ao cruzar as informações já coletadas sobre os regimes do vento e as variações no nível do mar, o grupo de pesquisadores suspeitou que a quarta possibilidade era a mais provável. “Se as formações fossem mais antigas, como indicam os períodos 1, 2 e 3, essas estruturas provavelmente apresentariam uma feição cortando a outra, por conta da mudança dos ventos. E não encontramos isso. Observamos feições muito bem marcadas, e a única coisa que as interceptava eram os sinais de ação humana”, explica Warren.

A ação humana foi a pista-chave para o grupo definir com certa exatidão o período de formação dos ventifactos. A região do Costão do Ilhote tem a paisagem marcada por sambaquis, nome dado a sítios arqueológicos formados por acúmulos de conchas, ossos e porcelana. Eles foram erguidos pela chamada cultura sambaquieira, composta por grupos indígenas que viviam da caça e da coleta na região, antes da colonização portuguesa. Estima-se que os sambaquieiros passaram a ocupar o litoral de Santa Catarina aproximadamente 8 mil anos atrás e desapareceram há 500 anos, com a chegada dos portugueses. Ainda se conhece pouco sobre essas populações, mas é possível rastrear sua migração graças à presença dos sambaquis, e seu legado impressiona. Apenas duas cidades, Laguna e Jaguaruna, abrigam um total de 42 sambaquis, que podem chegar a medir 300 metros de largura e alcançam 30 metros de altura.

Imagem de um sambaqui no litoral de Santa Catarina.

“Uma parte muito interessante dessa história é que esse povo habitava a mesma região onde são encontradas as marcas de erosão. E nós encontramos pedras em que as feições erosivas são atravessadas por marcas que resultaram do processo de afiar as ferramentas que aquela população usava”, conta Warren. Observando as marcas, os pesquisadores identificaram que aquelas deixadas pelos sambaquieiros estavam por cima das feições erosivas. “Se as feições erosivas são mais antigas que o povo, elas também são mais antigas que o sumiço do povo. Então, elas devem ter sido formadas entre o último período em que as rochas ficaram acima do nível do mar e o desaparecimento dos sambaquieiros”, conclui o geólogo.

Com isso, o estudo determinou que os ventifactos começaram a ser formados 2 mil anos atrás, quando o Costão do Ilhote voltou a ficar acima do nível do mar pela última vez. Quanto ao tempo de formação, os pesquisadores estimaram que foram necessários aproximadamente 1.500 anos para produzir as formas nas rochas encontradas por Alessandretti. Essa estimativa coincide com a chegada dos portugueses e o desaparecimento da cultura sambaquieira. Caso o vento levasse mais tempo para criar os ventifactos, essas marcas estariam por cima das deixadas pelas lanças e ferramentas dessas comunidades.

O estudo multidisciplinar, envolvendo arqueologia e geologia, também se aproximou da antropologia. Ao checar em quais lugares das rochas os sambaquieiros deixaram as marcas de raspagem, os pesquisadores conseguiram identificar que as áreas de granito menos resistentes eram as preferidas para afiar as ferramentas. Esse detalhe permitiu ampliar um pouco mais o conhecimento sobre os padrões de comportamento dessa cultura, ainda tão misteriosa. O título do trabalho também segue a ideia da importância de combinar diversos fatores para chegar a um resultado complexo. Intitulado de “Earth, wind and fire: Interactions between Quaternary environmental dynamics and human occupation on the southern coast of Brazil”, Warren destaca que a escolha do nome foi, ao mesmo tempo, uma brincadeira com o nome da banda de funk “Earth, Wind and Fire”, mas também uma forma de mostrar os diferentes elementos envolvidos na formação dos ventifactos estudados. A terra, representada pelas rochas, o vento, que é a força formadora das feições erosivas, e o fogo, representando a ação humana de afiar instrumentos nas pedras e moldar, também, a aparência das rochas.

Problema em galeria no Cervezão chega a um mês

Moradores da região do Grande Cervezão já convivem há um mês com a lembrança da noite em que um temporal fez com que o trecho no entorno da Lagoa Seca, na Avenida M-21, ficasse completamente alagado. O problema, nos dias seguintes, piorou e se repetiu. Sem explicação para o que ocasionou o alagamento, a Prefeitura iniciou sondagem do asfalto para tentar entender a situação. Na mesma semana, na rotatória na altura da Rua 6, a poucos metros de onde ocorreu a inundação, um afundamento do asfalto foi registrado. O poder público precisou interditar a localidade, fato que ocorre até hoje.

A reportagem do JC esteve no trecho nessa quarta-feira (8). Moradores e comerciantes ouvidos teceram críticas pela demora na solução do problema. Também citaram o mau cheiro pelo esgoto na região e perda de clientela nos estabelecimentos, além de trânsito caótico. Na sessão de segunda-feira (6), na Câmara Municipal, os vereadores Sivaldo Faísca (União Brasil) e Rafael Andreeta (sem partido) cobraram agilidade na solução da situação.

A Prefeitura de Rio Claro foi questionada pelo Jornal Cidade sobre a questão. Em nota, afirmou que a Secretaria Municipal de Obras e a BRK continuam trabalhando ininterruptamente para identificar o ponto de obstrução da galeria. “As equipes trabalham inclusive nos sábados e domingos, pois se trata de longo trecho de tubulação que vai da rotatória da Rua 6 até o córrego Olinda, sendo que o problema afetou a drenagem da região da Lagoa Seca e, para reduzir os alagamentos, a prefeitura implantou um extravasor”, comunica.

Em análise inicial, de acordo com a administração municipal, será necessário fazer a substituição do segmento obstruído, porém a criação de novo trecho de galeria não está descartada. “O trânsito no sentido centro-bairro está liberado na rotatória da Rua 6. No sentido bairro-centro, os motoristas devem fazer o desvio pela Avenida M-23”, acrescenta.

Foragido da justiça é capturado em frente ao Schmidtão durante partida entre Rio Claro FC e Ponte Preta

Procurado de 36 anos foi capturado pela Polícia Militar às 15h40 de quarta-feira (08) em frente ao estádio Municipal Dr. Augusto Schmidt Filho, na Rua 9 com Avenida 23, próximo do acesso a arquibancada descoberta, durante a partida entre Rio Claro FC e Ponte Preta, válido pela Série A2 do Paulistão.

O capturado estava em atitude suspeita ao lado dos veículos estacionados naquela área e com ele foi apreendido um cachimbo para o consumo de crack. Ele estava foragido do CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Hortolândia-SP, e foi beneficiário da última saidinha temporária. Durante a abordagem, foi necessário o uso de algemas. O procurado foi encaminhado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no Bairro do Estádio, região sul de Rio Claro, e em seguida retornou ao sistema carcerário.

Flagrante de tráfico

A Polícia Militar de Rio Claro atendeu ocorrência de flagrante de tráfico de drogas às 3h25 da madrugada nesta quinta-feira (09), na Avenida 8 com Rua 18, Jardim Novo I, região sul da cidade. O indiciado estava ao lado de vários suspeitos, mas estes fugiram do local quando avistaram a viatura policial. O acusado também tentou empreender fuga, mas não obteve êxito. Com ele, os policiais apreenderam 30 microtubos de cocaína e R$ 49,00 em dinheiro. O suspeito, um jovem de 21 anos, ficou à disposição da Justiça.

Furto de motocicleta

Furto de motocicleta Honda CG 150 Titan branca foi registrado às 23h30 nesta quarta-feira (08), na Avenida 8 com Avenida Visconde do Rio Claro, região central. A vítima, um rapaz de 26 anos, estacionou a motocicleta para pegar uma encomenda e quando retornou, cerca de 5 minutos depois, constatou a ação de furto do veículo.

Caminhão é retirado em ação conjunta após acidente em ponte de estrada rural em Rio Claro

Um acidente com um caminhão carregado com sacos de fécula de mandioca foi registrado na terça-feira (7) em uma estrada rural de Rio Claro. O trecho que fica na área do Campo do Coxo na altura da Avenida 11 acabou ficando interditado. De acordo com informações da Defesa Civil, o caminhão ficou com as rodas ‘presas’ ao passar por uma ponte.

“Apuramos junto ao motorista que ele saiu da cidade de Marechal Cândido Rondon, no Paraná, para fazer a entrega em uma indústria de papel na Vila Paulista. O condutor utilizava um GPS e o equipamento indicou como caminho a estrada rural. Ao passar pela ponte, as rodas ficaram para fora da pista de rolamento, o que ocasionou a quebra da madeira e com isso as rodas ficaram presas”, informou Danilo de Almeida Kuroishi, diretor da Defesa Civil de Rio Claro.

A remoção só foi possível na tarde de ontem, quarta-feira (8), após a Defesa Civil montar uma operação com a Secretaria de Obras que enviou máquinas até o local. Primeiro a carga de sacos de fécula de batata foi toda retirada para o caminhão ficar mais leve e na sequência as máquinas conseguiram tirá-lo da ponte.

Funcionários da Secretaria de Obras e Defesa Civil estiveram no local.

Atenção, motoristas!

Em nota, a prefeitura informou que a Estrada Velha de Ipeúna na continuação da Avenida 11 foi interditada em razão da falta de condições de tráfego na ponte de madeira sobre o Rio Corumbataí.

Alta turbidez no rio Corumbataí afeta operação da ETA 2

O Daae (Departamento Autônomo de Água e Esgoto) de Rio Claro informa que, devido as chuvas da semana, foi necessário diminuir, nessa quinta-feira (9), as operações de captação, tratamento e fornecimento de água da Estação de Tratamento de Água (ETA 2), em razão do aumento na turbidez da água do rio Corumbataí, que apresenta maior concentração de matéria orgânica e barro. Também foi necessário desligar temporariamente a Central de Distribuição.

“Embora resulte na diminuição da pressão no fornecimento para os bairros abastecidos pela ETA 2, é uma ação necessária como medida preventiva para manter a qualidade da água, inclusive, realizada por diversas cidades”, explica o diretor técnico do Daae, Denilson Massaferro Junior. “É preferível diminuirmos a capacidade de operação da ETA 2 para prezarmos pela qualidade da água fornecida”, acrescenta.

Os mananciais da cidade (Ribeirão Claro e rio Corumbataí) são monitorados várias vezes, todos os dias. O rio Corumbataí apresenta melhora na turbidez da água e a previsão para a retomada total das operações da ETA 2 e abastecimento aos bairros abastecidos é para até o início da noite dessa quinta-feira (9). A água bruta captada pela ETA 1 é do Ribeirão Claro, que apresenta turbidez dentro das condições para tratamento e segue com as operações normalmente.

A diminuição das operações da ETA 2 e desligamento temporário da Central de Distribuição podem ocasionar baixa pressão ou interrupção temporária no abastecimento de água nos imóveis sem caixa d’água no Distrito de Ajapi e nos bairros: Mãe Preta, Grande Cervezão, Santana, Alto do Santana, Parque das Nações 1 e 2, Distrito Industrial, Vila Industrial, Arco-Íris, Alan Grey, Vila Verde, Vila Nova, Vila Martins, Vila Olinda, Jd. Floridiana, Jd. América, Jd. Progresso 1 e 2, Jd. Guanabara, Jd. das Palmeiras Jd. das Flores, Jd. Bonsucesso, Jd. Bom Retiro, Jd. Village, Jd. Panorama, Jd. Maria Cristina, Jd. Cidade Azul, Jd. Azul, Jd. Boa Vista, Jd. Paulista 2, Jd. Centenário, Jd. Figueira, Jd. Nova Rio Claro, Jd. Bandeirantes, Jd. Primavera, Jd. Portugal, Jd. Brasília, Jd. Karan, Jd. Figueira, Jd. Dona Regina Picelli, Jd. Ipê, Jd. das Paineiras, Jd. São Paulo, Jd. São João, Jd. Wenzel, Novo Wenzel, São Miguel, Santa Maria, Santa Eliza, Terra Nova, Recanto Paraíso, São Caetano, Pq. Universitário, Pq. São Jorge, Parque Residencial, Ipanema, Chácara Rupiara, Matheus Manieiro, BNH, Condomínio Residencial São Paulo Home, Residencial Florença, Residencial dos Bosques, Diário Ville, Águas Claras, Santa Clara 1 e 2 e Benjamin de Castro.

O Daae ressalta a importância de a população fazer o uso consciente e sem desperdícios da água e informa que ter caixa d’água em suas residências diminui os transtornos em ocasiões como esta.

Serão feitas descargas em vários pontos da rede, mas o retorno do abastecimento pode resultar em casos pontuais de água escura, que devem ser relatados à Central de Atendimento da autarquia, no telefone 0800-505-5200, que atende 24 horas telefones fixos e celulares, ou pelo Whatsapp, no telefone (19) 9.9290-6424, que funciona das 8 às 18 horas em dias úteis.

A água também poderá ficar com aspecto “esbranquiçado”, gerado por microbolhas, que somem depois de alguns segundos, sem prejuízo à qualidade da água.

A ETA 2 fica na estrada que liga o Distrito Industrial ao Distrito de Ajapi e é responsável pelo abastecimento de 60% da cidade. Os outros 40% são distribuídos pela ETA 1, que fica no bairro Cidade Nova.

Motorista embriagado atropela e mata cabeleireiro

Um atropelamento na manhã desta quinta-feira (09) resultou na morte do cabeleireiro Osmir José Moreira, de 70 anos. O caso aconteceu na Rua 1-A com a Avenida 46, no Jardim Primavera, em Rio Claro, por volta das 06 horas. Osmir foi atropelado pelo condutor de um Ford Fiesta vermelho, como mostram as imagens de uma câmera de segurança instalada no trecho.

Durante ronda pelo Jardim Primavera, policiais militares flagraram o caso, chegando ao local logo após o atropelamento. Segundo o relato dos PMs no boletim de ocorrência, o motorista do carro, que tem 25 anos, “se apresentava bastante alterado, provavelmente em decorrência de alguma substância psicotrópica, não apresentando fala coerente”.

O condutor aceitou fazer o teste do etilômetro, que resultou em 1,05mg/L de álcool no organismo, e acabou sendo detido em flagrante pelos crimes de homicídio culposo na direção de veículo e porte de drogas, já que no Fiesta a polícia encontrou nove microtubos de cocaína. Na abordagem, o jovem alegou aos policiais que momentos antes do atropelamento teria sido vítima de uma tentativa de roubo, e por isso teria acelerado o veículo. Nas redes sociais, amigos e clientes lamentam a morte de Osmir, muito conhecido em Rio Claro por seu trabalho como cabeleireiro. A Igreja Nazareno – Central de Rio Claro também emitiu nota destacando suas ações na comunidade.

Em respeito a família da vítima, o vídeo foi retirado do ar nas redes do JC.

Sepultamento

O inicio do velório será às 07h desta sexta-feira, dia 10. O sepultamento se dará às 11h e ambos serão realizados no Memorial Cidade Jardim, localizado na Av. 53 Particular, 125, bairro Jd. Res. Copacabana.

Mega-Sena sai para sortudo em Piracicaba; prêmio é de R$ 76 milhões

Mega-Sena sai para sortudo em Piracicaba que acertou as seis dezenas do concurso 2.562, realizado na noite desta quarta-feira (8). O sortudo ou a sortuda vão levar para casa nada menos que R$ 76.403.943,65.

Há um outro vencedor na cidade de São Paulo. O prêmio estava acumulado em R$ 152.807.887,30, sétimo maior da história do concurso.

A aposta piracicabana foi feita na Lotérica Ideal. Os números sorteados foram: 06-12-32-44-51-57.

A Caixa informou que 226 apostas fizeram a quina e vão embolsar R$ 45.102,73. Outras 14.672 que acertaram quatro dezenas vão levar R$ 992,48.

Dérbi rio-clarense: rio-claristas ficarão na arquibancada coberta e velistas na descoberta

A diretoria do Rio Claro FC, através do seu gestor Clayton Vieira, informou ao Jornal Cidade que foram definidos os valores e divisão do estádio Augusto Schmidt Filho para o dérbi rio-clarense no próximo sábado (11) às 15h pela nona rodada do Campeonato Paulista da Série A-2. Os valores serão únicos para as duas torcidas: R$ 50,00 inteira e R$ 25,00 a meia-entrada. Os rio-claristas que forem com a camisa do clube pagam meia-entrada.

Os torcedores do Galo Azul ficarão nas arquibancadas cobertas e os do Velo Clube nas descobertas. As entradas estão sendo comercializadas no estádio Augusto Schmidt Filho das 9h às 18h e no Benito Agnelo Castellano das 12h até às 17h hoje e nesta sexta-feira (10).

Falecimentos: confira a necrologia de 09/02/2023

Ezequiel Routh – 65 anos. Faleceu dia 8 em Rio Claro. Deixou os filhos Alessandro c/c Simone, Michele c/c Daniel, e 3 netos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 9, às 10h00, seguindo o féretro do Velório Municipal para o Cemitério São João Batista (Grupo Bom Jesus Funerais).

José Altevir Rocha, Rochinha – 74 anos. Faleceu dia 8, às 03h10, em Rio Claro. Deixou viúva Dalva Rodrigues de Moraes Rocha, os filhos Mauricio c/c Michele, Haline, Adriano c/c Marcela, os netos João Vitor, Pedro Henrique e Miguel. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 9, às 11h00, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério da Saudade, em Piracicaba (Funerária João de Campos).

Vail Sidinei Franco – 84 anos. Faleceu dia 7, às 08h35, em Rio Claro. Era viúvo de Neusa Maria Barbosa Franco, deixou os filhos Vanessa Cristina, Fabiano Sidinei, irmãos, cunhados e sobrinhos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).

O SUV da década de 1970 produzido pela Chevrolet foi um sucesso no Brasil

A Veraneio foi adquirida para usar no trabalho, mas também é aproveitada para o lazer com a família, sempre vão no rancho pescar.

Mauro Antônio Marchesin de 59 anos é carpinteiro, sempre gostou de carros grandes e, por trabalhar com construção civil, carrega muitas ferramentas no carro. Há dois anos apareceu a oportunidade de comprar uma Veraneio, não titubeou, uniu o útil ao agradável e comprou, garante que está contente com a aquisição.

Conta que é uma Veraneio 1979 com motor Perkins, turbina, câmbio 5 marchas e muita potência. O banco é de tecido, mas ele colocou uma capa para proteger, “o pessoal sai do rio com os shorts todo molhado e se vai para o tecido estraga, então é uma proteção para conservar né.” Mauro frequenta um rancho que fica à 320 km de Rio Claro, em Minas Gerais, onde vai com a família a lazer para pescar.

Já gastou uma graninha na Veraneio para deixar o carro em ordem, só não mexeu na lataria, mas a parte mecânica garante que está perfeita.  “É só abastecer e andar (risos), está perfeita” completa.

Comprou por necessidade de serviço e pelo lazer, a SUV é muito espaçosa. Aproveitou para comprar uma carreta para ajudar no transporte dos materiais “não tenho o que reclamar, é um carro muito bom, apesar do diesel ter um preço um pouco alto, mas a economia dela é fantástica, então compensa.”

No interior da Veraneio cabem 6 pessoas confortavelmente, e tem um porta malas gigantesco, cerca de 1600 litros, cabem todas as ferramentas que ele precisa transportar no dia a dia. Mauro também afirma que quando sai para pescar, vão os motores, as caixas e toda tralha de pesca “vai tudo, é bem confortável, não tem problema algum” e quanto a andar na rodovia, também garante que o carro é excelente: “é uma condução de força, motor muito forte, e ainda tem a turbina então é tranquilo não fica a desejar.”

O antigo proprietário, Paulo Cortez, é sócio dele no rancho viajava com a Veraneio mais de 2 mil km para ir pescar no Xingu “ele curtiu muito com o amigo dele que faleceu, Sr Silvio Nadai, era um carro que eu sempre olhei com olho gordo em cima dela, porque ela é de encher o olho mesmo né, é um carro grande e eu sempre gostei de carro grande. Tem serventia tanto para o trabalho, como para passeio, é muito boa.”

Para Mauro é um carro antigo, mas bem conservado, que aguenta o tranco. E afirma: “resolve o que o pescador precisa e o trabalhador também (risos).”

A Veraneio é um utilitário esportivo (SUV) produzido de 1964 a 1994 pela Chevrolet do Brasil. O automóvel fez muito sucesso e o principal motivo é porque foi utilizado como viatura de polícia e ambulância, pois era o único veículo desse porte produzido no país.

Jornal Cidade RC
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