Jornal Cidade

Divulgação

O Posto de Atendimento ao Trabalhador está oferecendo oportunidade para balconista, garçom, professor de inglês e outras novas vagas de emprego disponíveis. O levantamento é do dia 12 de janeiro e está sujeito a alteração.

Para mais informações destas e demais vagas, comparecer ao PAT (Av. 3, 536, Centro) com carteira de trabalho, RG, CPF e número do PIS Ativo. Essas são algumas vagas que constam no sistema ‘mais emprego’:

• Ajudante de cozinha
• Ajudante de eletricista
• Atendente de lojas
• Auxiliar de enfermagem
• Balconista
• Carpinteiro
• Churrasqueiro
• Encanador
• Garçom
• Motorista de perua
• Operador de extrusora de borracha e plástico
• Professor de inglês
• Trabalhador rural
• Técnico de enfermagem do trabalho
• Técnico em manutenção de equipamentos e instrumentos médico-hospitalares

Da Redação

O programa de atividade física para pacientes com doença de Parkinson (PROPARKI), vinculado ao Departamento de Educação Física do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro, segue com as inscrições abertas a partir da próxima segunda-feira (12), e pretende continuar atendendo com excelência os pacientes.

O projeto de extensão é coordenado pela Profª Drª Lilian Teresa Bucken Gobbi e teve início em 2005. Atualmente, cerca de setenta pessoas são atendidas por vinte e cinco alunos da graduação e da pós-graduação, que auxiliam no planejamento, aplicação e avaliação das atividades. Antes do início das atividades, que acontecem três vezes por semana com sessões de uma hora cada, todos os pacientes são submetidos a uma bateria de avaliações cognitivas, funcionais e clínicas.

Os interessados em participar do programa devem apresentar um atestado do médico responsável pelo tratamento, além de estar fazendo uso dos medicamentos específicos para a doença. Para se inscrever, basta se cadastrar no Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), no Departamento de Educação Física da UNESP de Rio Claro. A inscrição acontece durante o ano todo e a participação é gratuita. Mais informações podem ser obtidas por meio do telefone (19) 3526-4365.

PARKINSON

A doença de Parkinson apresenta cinco estágios diferentes que vão de 1 a 5. No programa desenvolvido em Rio Claro pelos profissionais do Departamento de Educação Física, as atividades são planejadas para os pacientes que se encontram nos estágios de 1 a 3. O objetivo do projeto é a prevenção de agravos em estágios mais avançados, promovendo, assim, o bem-estar tanto do paciente, quanto de seus familiares. Por meio de cursos e palestras, intercâmbios e congressos, os resultados e propostas do programa têm sido apresentados para a comunidade acadêmica. No ano passado, por exemplo, foi lançado pela editora CRV o livro Doença de Parkinson e Exercício Físico, organizado pela Profª Drª Lilian Teresa Bucken Gobbi, Prof. Dr. Fabio Augusto Barbieri e Prof. Dr. Rodrigo Vitório.

EVENTO

O Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO) e o PROPARKI organizam todos os anos dois eventos específicos sobre a doença de Parkinson. Em 2015, o VI Encontro PROPARKI acontece no próximo dia 10 de abril e é destinado a pacientes, cuidadores e familiares, com palestras informativas sobre a doença. A participação é gratuita. Já a IV Jornada de Estudos da doença de Parkinson, com o tema Neurociência, Atividade Física e Saúde, será realizada no dia 11 de abril, também na UNESP, porém é destinada somente a estudantes e profissionais da saúde. Haverá espaço para apresentação de trabalhos, palestras e workshops. Mais informações sobre programação, taxas de inscrição e envio de trabalho no site: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/ib/.

Fabíola Cunha

Dor intensa, perda de audição, coceira. O ouvido pode apresentar esses sintomas de um dia para outro e é muito difícil ignorá-los. A otite externa é uma infecção na região do pavilhão auricular e do conduto auditivo externo, que termina numa membrana chamada tímpano.

Já a otite média costuma ocorrer durante ou logo após gripes, resfriados, infecções na garganta ou respiratórias, quando secreção do nariz vai até o ouvido, por dentro. É frequente também em pessoas que mergulham e acabam deixando água entrar pelo nariz.

Como explica o otorrinolaringologista Hélio Epiphânio, é preciso diferenciar os dois problemas acima e também excluir complicações na articulação temporomandibular. “Se a pele do ouvido não estiver íntegra e a água for contaminada, a pessoa vai sofrer um processo infeccioso, por isso que pedimos que não se use haste de algodão, que tira a defesa da pele e facilita uma otite externa”. Quanto às médias agudas, ele explica que pular na água em pé, provocando a entrada de água pelo nariz, deve ser evitado.

Aquela sensação de “água no ouvido” também é indicativo de que há algo errado: “Não existe motivo para que a água permaneça no ouvido, ele tem abertura pra baixo, facilitando a saída. Para alguma coisa parar lá é possível que haja cerume represando a água”, explica. A solução é fazer a higienização correta do canal externo do ouvido.

Epiphânio evita recomendar protetores auriculares, pois eles podem ter os mesmos efeitos de hastes de algodão, desprotegendo a pele do canal e deixando o ambiente mais propício para proliferação de micro-organismos: “É por isso que as moças que fazem balé aquático ou natação rítmica usam presilhas no nariz, para evitar que a água entre ou crie pressão, empurrando secreção para o ouvido médio”, exemplifica.

O tratamento da otite externa inclui o uso de analgésicos por via oral e de antibióticos ou antifúngicos em gotas como medicação tópica. Já a otite média aguda pode requerer outras intervenções, caso a perda de audição continue mesmo após o tratamento com antibióticos, o que pode ser resultado de secreção retida impedindo o correto funcionamento do tímpano.

Vivian Guilherme

Editorial de fotografia intitulado “A Menina e o Lobo”, de autoria do fotógrafo rio-clarense Wendel Castro, recebeu destaque nacional ao ser elencado pelo site especializado em fotografia ‘Amorpelafotografia.com’.

Registrado no espaço da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade, o ensaio conta com a modelo Isabella Monteiro, e tenta reconstruir a história de Chapeuzinho Vermelho em um cenário obscuro. Nas redes sociais, Wendel agradeceu pelo reconhecimento e declarou estar muito feliz com a menção. O fotógrafo disse ao JC que considera esse ensaio um de seus melhores trabalhos.

Inspirado pela fotografia artística, Wendel conta que se apaixonou pelas câmeras ainda pequeno, aos seis anos, quando ganhou seu primeiro equipamento analógico. “Eu saía fotografando tudo o que via pela frente, fazia retratos dos meus primos e da minha família. E desde então a minha paixão pela arte da fotografia somente criou forças”, revela o fotógrafo de 23 anos.

Ao completar 16 anos, com a ajuda dos pais, conseguiu comprar sua primeira câmera digital. “Eu arrumava minha mochila e saía pelas ruas de Rio Claro fotografando tudo que me despertava interesse”, diz Wendel, que se considera um fotógrafo mais artístico, apesar de trabalhar com fotografia de moda. “Gosto de passar minha personalidade abstrata aos meus trabalhos.”

Sobre a profissão, ele afirma que não imaginava que um dia o hobby poderia se tornar um ofício ou, como costuma dizer, “mais do que uma profissão, um estilo de vida”. “Acredito que todas as profissões têm suas dificuldades, mas para ser fotógrafo é preciso muito mais do que vontade, precisa conhecer um pouco de tudo, para que o trabalho em si seja perfeito”, acrescenta, “por isso, colocar nossa personalidade em nossas obras faz com que deixemos nossa marca, para nos distinguimos”.

Sobre o futuro, Wendel sonha em trabalhar diretamente com a fotografia de moda, citando a intenção de fotografar para grandes marcas e grifes. “Pretendo ter uma carreira promissora, ser conhecido e reconhecido. E, quem sabe, ser contratado pela revista Vogue. Quero fotografar para grandes marcas e grifes, como Calvin Klein, Guess, Prada, Gucci e Victoria Secrets”, revela o fotógrafo rio-clarense.

Adriel Arvolea

Levantamento da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário demonstra a redução mês a mês no número de acidentes de trânsito em Rio Claro. Os índices mais significativos foram registrados nos meses de março, abril, julho e agosto de 2014, a partir da entrada em operação do sistema de fiscalização eletrônica no município, que conta com radares e lombadas eletrônicas.

Entre janeiro e agosto, redução de 20% em média no número de acidentes de trânsito. Entrevistado do Café JC deste domingo, o secretário da pasta, José Maria Chiossi, em conversa com os repórteres Adriel Arvolea e Carla Hummel, comenta sobre os avanços no setor e outras intervenções viárias.

Jornal Cidade – Após a implantação de radares móveis e fixos nas principais vias de Rio Claro, quais foram os resultados alcançados no trânsito?

José Maria Chiossi – Hoje, com todo o sistema de radares implantado, Rio Claro conta com um total de 27 pontos fixos de fiscalização eletrônica. São seis lombadas eletrônicas, nove radares fixos de controle de velocidade e 12 radares que detectam avanço de sinal vermelho e velocidade dos veículos. Além disso, o município possui três radares móveis, que são deslocados para diversos locais. Entre janeiro e agosto de 2014, houve redução de 20% em média no número de acidentes de trânsito, em comparação com o mesmo período de 2013. Vale ressaltar que, nesse mesmo período, a frota de veículos automotores em Rio Claro teve acréscimo de 10% em relação ao número de veículos do ano passado.

JC – Quando da implantação dos radares, houve críticas por parte da população, que associa o equipamento à ‘indústria da multa’. Com esses resultados, qual tem sido a resposta da comunidade?

José Maria Chiossi – A ‘indústria da multa’ precisa de matéria-prima, que é a multa. Se não tiver infração, não tem multa. É um discurso antigo, radar é impessoal, não sabe quem sou eu, você ou qualquer outra pessoa. Se você obedecer à velocidade da pista, não será multado. Na prática, temos observado redução mês a mês no número de acidentes de trânsito.

JC – O radar se mostra como única ferramenta para disciplinar o trânsito/motorista?

José Maria Chiossi – Não é suficiente só radar. É preciso agente de mobilidade para orientar o trânsito, a fim de reduzir, ainda mais, o número de acidentes e incidentes.

JC – Em 2011, foi aberto concurso público para contratação de 40 agentes em Rio Claro. Até o momento, nenhum foi convocado. Há algum movimento neste sentido?

José Maria Chiossi – Em dezembro de 2014, fizemos a avaliação deste concurso, se chamamos os aprovados ou realizamos um novo, porque não sei ao certo a situação do mesmo. Em janeiro ainda, devo me reunir com o secretário de Administração para discutirmos o caso.

JC – O agente de trânsito seria responsável por quais atribuições?

José Maria Chiossi – Estamos preocupados com a organização e cumprimento das leis de trânsito, e não em multar. Desta forma, o agente é quem vê tudo o que se passa na rua, seja para orientar, fiscalizar e agir conforme a lei de trânsito. No momento, a Guarda Civil e a Polícia Militar auxiliam nesta tarefa, mas, em função de outras atribuições, o trânsito fica em segundo plano.

JC – Rio Claro teve acréscimo em relação ao número de veículos no ano passado. Qual é a projeção da frota municipal?

José Maria Chiossi – Em 2014, foram registrados 163.145 veículos que compõem a frota municipal. Com relação a 2013, acréscimo de 8% – número abaixo da média histórica de 12%. Mesmo assim, os acidentes tiveram queda de 20% no período 2013-2014. Até 2015, se continuarmos nesse ritmo, serão 170 mil veículos. Um número alto para a estrutura viária da cidade.

JC – Motoristas reclamam do limite de velocidade de 30 km/h em frente às escolas, bem como sua vigência mesmo na madrugada. Qual a orientação neste sentido?

José Maria Chiossi – Em frente às escolas, têm crianças, adolescentes e jovens. É 30 km/h e fim. Além disso, mesmo que não haja sinalização, o motorista deve reduzir a velocidade nessas áreas. Nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito esclarece que, se há fiscalização em frente a uma escola, o motorista preciso demonstrar ao agente que diminuiu a velocidade. Caso contrário, será multado. Outro ponto é que não posso permitir 30 km/h de dia e, à noite, aumentar o limite. Ou seja, não é viável ter duas velocidades na mesma via.

JC – A malha viária não acompanha o crescimento da frota. Como desafogar o trânsito na área central, permitindo fluidez ao tráfego?

José Maria Chiossi – Estamos diminuindo gradativamente o estacionamento dos dois lados das vias na área central. Onde não é Área Azul, mexemos. Onde está implantada, não podemos alterar. Só após término do contrato entre prefeitura e empresa a situação será revista.

Gilson Santullo

A Secretaria de Esportes e Lazer (SEL) de Cordeirópolis divulgou tabela de horário e confrontos de mais uma edição do Campeonato Municipal de Futsal de Férias.

A competição acontece em janeiro, o campeonato é tradicional e foi criado com objetivo de movimentar a cidade no período de férias escolares. A primeira partida será nesta segunda-feira (dia 12), o XX de Novembro joga contra o De Volta à Ativa F.C. às 19h30.

Em seguida é a vez do 004 F.C. enfrentar o Bocato Água e Gás/Bar do Lequinho, o jogo acontece às 20h40. Para edição de 2015, o campeonato terá algumas partidas de futsal feminino. A tabela pode ser acessada na página do facebook, SEL- Secretaria de Esportes e Lazer e na Secretaria de Esportes, Rua Carlos Gomes, nº 777, Jardim Jafet, em Cordeirópolis.

Fabíola Cunha

Como se não bastasse o excesso de carros nas ruas de Rio Claro, causando lentidão no tráfego em alguns trechos, ainda há o uso indevido de calçadas como estacionamento, como no trecho entre ruas 8 e 9 da Via da Saudade. Ali, como pode-se ver pela foto, veículos param tranquilamente onde pedestres deveriam caminhar, obrigando as pessoas a desviar e usar a rua, disputando espaço com outros carros.

“A gente toma cuidado para atravessar aqui, mas certo era ter alguém aqui para impedir os carros de pararem em cima da calçada”, explica Fernanda Cristina de Camargo, que trouxe a mãe para consulta no Ambulatório Médico de Especialidades (AME), próximo ao trecho onde ela caminhava.

Consultada pela reportagem sobre ações previstas para resolver ou coibir a situação no local, a Prefeitura Municipal de Rio Claro respondeu, pela sua assessoria de imprensa, que “estacionar em passeio público destinado a pedestres é infração prevista no Código de Trânsito Brasileiro. Quem flagrar situações do tipo deve contatar a Polícia Militar (190) ou a Guarda Civil Municipal (153)”.

 

Adriel Arvolea

O Residencial Jardim Bom Retiro, que fica na região sudoeste do município, ao lado do Novo Jardim Wenzel, tem 424 casas populares. Além das 216 unidades que foram entregues pelo Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, o bairro é formado por outras 208 casas construídas por intermédio do Pró-moradia, também do governo federal, e já com moradores definidos a partir de critérios sociais.

Apesar da definição, contemplados aguardam pela entrega dos imóveis. O prazo era dezembro de 2014. Segundo consta, foi prorrogado para janeiro e, agora, com previsão para fevereiro deste ano. “Entro em contato com a Secretaria da Habitação e recebo as mais diferentes desculpas. Ora é a chuva que atrasou a obra, ora é a construtora, enfim, só adiam a entrega. Não sabem de nada, não há uma definição. Eu, por exemplo, preciso da casa com urgência”, explica a contemplada Bianca da Cunha Silva.

A reportagem do Jornal Cidade esteve no residencial e constatou a situação do projeto. Há inúmeros imóveis vagos e outros inacabados. Por consequência, há sinais de abandono e vandalismo, com danos ao patrimônio. Vidraças quebradas e portas arrancadas reforçam os prejuízos. O mato cresce ao redor. Até cavalos estão ‘ocupando’ as moradias (foto).

Em contrapartida, a Secretaria Municipal de Habitação esclarece que a entrega das casas no Residencial Bom Retiro segue dentro da normalidade. “O calendário de entrega das casas do Bom Retiro foi dividido em dois blocos. O primeiro já foi concluído e as casas, entregues há menos de 60 dias, em novembro. O segundo bloco está em fase final de construção e as casas começarão a ser entregues no mês que vem”, informa a prefeitura em nota.

Projetos

As casas do Residencial Bom Retiro foram construídas a partir de parceria entre a prefeitura e a Caixa Federal. Toda a infraestrutura do Jardim Bom Retiro está pronta, com água, esgoto, iluminação pública e energia elétrica já implantados. O Bom Retiro fica próximo dos bairros Novo Wenzel e Bonsucesso, região que está ganhando uma creche e tendo sua unidade de saúde ampliada.

Desde 2009, as iniciativas da prefeitura já resultaram em mais de mil moradias para as famílias que ganham até R$ 1.600,00. Na região sul da cidade, serão construídos mais 2.096 apartamentos, com a aplicação de R$ 200 milhões.