Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$45 milhões

O concurso 2.266 da Mega-Sena, sorteado na noite deste sábado (30), não teve acertadores para as seis dezenas.Ou seja, a estimativa de prêmio para o próximo sorteio, que acontece na quarta-feira (03), é de R$ 45 milhões.

As dezenas sorteadas foram 10-23-31-37-58-59

50 apostas acertaram cinco números e cada uma vai receber R$ 64.685,64. Outras 4.167 apostas acertaram quatro números e cada uma leva R$ 1.108,80

Acidente com viatura do SAMU de Rio Claro deixa vários feridos

Um grave acidente ocorrido por volta das 18h30 deste sábado (30 maio 2020) feriu a equipe de socorristas e o paciente que estava sendo transportado da cidade de Corumbataí para Rio Claro.


Logo após sair de Corumbataí pela estrada vicinal, a viatura Alfa do Samu (equipada com UTI) foi atingida por uma carreta, com placas de Rio Claro.
Os quatro ocupantes da ambulância se feriram. O paciente com algumas escoriações, o motorista com muitas escoriações, o médico com fratura num braço e o auxiliar de enfermagem com escoriações e impacto na coluna vertebral.


O Corpo de Bombeiros e outra equipe do SAMU Rio Claro foram acionados para liberar a saída dos profissionais e do paciente da ambulância, que ficou destruída.
A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Claro providenciou socorro imediato aos feridos e acionou os familiares.

Rio Claro registra mais dois óbitos por coronavírus

A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Claro divulgou na tarde deste sábado (30) boletim que registra mais dois óbitos causados pelo novo coronavírus. Agora o município tem 13 óbitos provocados pela Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.
As vítimas foram dois idosos, um homem e uma mulher, ambos estavam hospitalizados.


Dos 13 óbitos registrados no município de Rio Claro por coronavírus, apenas um é de paciente que tinha menos de 60 anos.
Faleceram por coronavírus em Rio Claro oito mulheres e cinco homens.
O município chegou a 107 casos positivos, dez a mais do que na sexta-feira (29). O boletim também aponta 12 casos suspeitos e 36 pacientes recuperados. O número de pacientes internados caiu de 25 para 20, sendo 11 em UTI. Há um óbito em investigação.

Decreto de Covas prorroga quarentena até dia 15 de junho na cidade de São Paulo

Folhapress

A gestão Bruno Covas (PSDB) prorrogou até o dia 15 de junho a proibição de atendimento presencial em estabelecimentos na cidade de São Paulo.
Decreto do prefeito prorroga suspensão imposta por decreto de 24 de março, que proibiu este tipo de atendimento para “estabelecimentos comerciais de bens e mercadorias, atacadistas, varejistas e ambulantes, e prestadores de serviço em funcionamento no Município de São Paulo.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), incluiu a capital paulista na zona laranja, que possibilita a reabertura. No entanto, a decisão cabe aos prefeitos.
Em São Paulo, Covas já havia dito que a reabertura não seria imediata, uma vez que os protocolos para isso teriam que ser aprovados.
O decreto de Covas também disciplina como será a retomada no atual estágio da cidade, laranja, que permite abertura de comércios, serviços e shopping centers.
A capacidade dos estabelecimentos deve estar limitada a 20% e por quatro horas seguidas, além de adoção de protocolos padrões e setoriais específicos, que deverão ser aprovados pela prefeitura.
No caso dos shoppings, há uma proibição adicional, que se refere ao uso das praças de alimentação.
O decreto afirma que o procedimento para retomada de atividades acontecerá a partir de apresentação de proposta por enteidades dos setores econômicos previstos conforme cada classificação epidemiológica.
As propostas devem ter os seguintes pontos: protocolos de distanciamento, de orientação a clientes e colaboradores, horários alternativos, sistema de agendamento para atendimento, fiscalização e monitoramento, esquema de apoio para colaboradores que não tenham com quem deixar dependentes em período de escolas e abrigos fechados.

Medalhista do Pan fura quarentena para surfar, é preso e pede desculpa

Folhapress

O medalhista de prata pan-americano do stand up paddle, Tamil Martino, pediu desculpas públicas após ser detido por furar a quarentena no Peru.
Martino descumpriu as medidas de isolamento social e foi surfar. Ao ser abordado por policiais, recusou-se a se identificar a acabou sendo levado para prestar esclarecimentos em uma delegacia.
O surfista, que foi vice-campeão em sua modalidade no Pan de Peru, no ano passado, foi multado e liberado horas depois e usou o seu Facebook para se desculpar.
“Quando andava de volta pra casa, vi alguns surfistas entrando no mar, por isso pensei que podia entrar alguns minutos e treinar um pouco, pois a polícia não estava impedindo essas pessoas. Honestamente, não interpretei bem as últimas regras dadas sobre as recentes medidas de convívio social e os esportes que podem ser praticados”, alegou ele.
“Insisto em oferecer publicamente as minhas sinceras desculpas ao presidente Martín Vizcarra, que considero estar fazendo seu trabalho da melhor maneira diante desta pandemia. Também peço desculpas por me ter comportado como fiz, foi uma situação que eu não soube lidar”, acrescentou.

Sede da PGR em Brasília é pichada como ‘Procuradoria-Geral do Bolsonaro’

Thiago Resende/ Folhapress

Em protesto contra o o chefe da PGR (Procuradoria-Geral da República), Augusto Aras, a sede do órgão foi alvo de pichação na madrugada deste sábado (30).
Na placa de identificação do edifício, era possível ler “Procuradoria-Geral do Bolsonaro”. O sobrenome do presidente Jair Bolsonaro foi escrito acima da palavra “República” no letreiro. A pichação foi apagada pela manhã.
“A Procuradoria-Geral da República repudia o ato de vandalismo contra sua sede, que já se encontra em investigação para responsabilização civil e criminal quanto ao ato que danificou patrimônio público”, afirmou a PGR em nota.
“As medidas de reforço na segurança das unidades de todo o país serão tomadas com a maior rapidez possível; bem como as demais medidas administrativas que se fizerem necessárias”, completou.
Na quinta-feira (28), Bolsonaro afirmou que Aras, hoje responsável por investigações com potencial de atingir o presidente, é um nome forte a ser indicado por ele para uma possível terceira vaga ao STF (Supremo Tribunal Federal).
O chefe da PGR tem recebido críticas por uma atuação alinhada ao governo Bolsonaro.
Os ministros Celso de Mello e Marco Aurélio terão aposentadoria compulsória na corte no atual mandato de Bolsonaro (2019-2022) e devem ser substituídos por nomes indicados pelo atual presidente –em novembro deste ano e em 2021, respectivamente.
Uma terceira vaga para indicação de Bolsonaro surgiria no caso de reeleição dele, de saída não programada de algum integrante da corte ou de morte, por exemplo. Bolsonaro descartou a indicação de Aras para uma das duas primeiras vagas, mas acenou para ele como uma possibilidade futura.
Ainda na quinta, cerca de 600 integrantes do Ministério Público Federal pediram que o Congresso encaminhe uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que obrigue o presidente da República a escolher para a chefia da Procuradoria um nome a partir de uma lista tríplice escolhida em votação pela categoria.
No ano passado, Bolsonaro escolheu Aras para o cargo de procurador-geral. O nome dele não estava na lista tríplice enviada pela ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República).
Nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), a lista enviada pela ANPR foi respeitada.
O ato contra a PGR ocorre em um momento em que a relação de Aras e Bolsonaro é contestada.
O presidente é investigado por suspeita de ter tentado interferir indevidamente na Polícia Federal, acusação feita pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
Em meio ao avanço das investigações, o presidente fez uma visita surpresa ao chefe da Procuradoria, o que foi visto como um ato de pressão sobre Aras.
Aras se manifestou na quinta-feira contra a apreensão do celular do presidente solicitada por partidos de oposição neste inquérito.

VÍDEO: audiência destaca ações contra pandemia pela Prefeitura Municipal

Em cumprimento ao que determina à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Comissão de Finanças da Câmara Municipal, presidida por Adriano La Torre (PP), realizou audiência pública ontem (29).

Por mais de quatro horas, os secretários municipais Gilmar Dietrich (Finanças), Maurício Monteiro (Saúde), Rodrigo Ragghiante (Negócios Jurídicos), Adriano Moreira (Educação) e Jean Scudeller (Administração) apresentaram os números referentes à execução orçamentária do primeiro quadrimestre de 2020.

O presidente do Legislativo André Godoy (DEM) e vereadores Geraldo Voluntário (MDB), Irander Augusto (Republicanos), Carol Gomes (Cidadania), Maria do Carmo Guilherme (MDB), Hernani Leonhardt (MDB), Julinho Lopes (PP), Val Demarchi (DEM), Seron do Proerd (DEM) e Rafael Andreeta (PTB) participaram. Os demais foram representados pelos assessores.

Devido à pandemia, o público em geral acompanhou a audiência através da transmissão ao vivo que a Câmara realizou pelo seu canal no YouTube. As pessoas acessaram através do site da Câmara (rioclaro.sp.leg.br). O presidente da comissão Adriano La Torre fez a leitura das perguntas para que secretários pudessem sanar dúvidas.

Maurício Monteiro, ao receber várias indagações sobre os procedimentos adotados por Rio Claro no combate à Covid-19, observou que a Fundação Municipal de Saúde (FMS) já recebeu recursos financeiros dos governos estadual e federal que somados atingem a marca dos R$ 4,6 milhões. O secretário de Saúde assinalou ainda que a Prefeitura de Rio Claro tem R$ 5,6 milhões empenhados, valor que será utilizado para o repasse de materiais como testes rápidos, máscaras, etc.

No encerramento da sua fala, Monteiro revelou que a ocupação de vagas de UTI na Santa Casa de Misericórdia já atingiu a marca dos 80%. Gilmar Dietrich externou no Plenário que o Tribunal do Trabalho enviou R$ 1,1 milhão para Rio Claro para ajudar no combate à Covid-19. Deste valor, R$ 500 mil foram direcionados à Santa Casa e o restante para a Fundação Municipal de Saúde.

Município de Rio Claro chega a 871 casos de dengue em 2020

O município de Rio Claro atingiu nesta semana a marca de 871 casos de dengue, de acordo com o boletim da Vigilância Epidemiológica, da Fundação Municipal de Saúde. Diante da crescente, a Prefeitura segue realizando mutirões para limpeza dos bairros.

Neste sábado (30) os trabalhos ocorrem nos bairros Jardim Brasília 1 e 2. A ação está inserida nos esforços para reduzir criadouros e impedir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que, além da dengue, transmite zika vírus, chikungunya e febre amarela.

“A colaboração da comunidade neste trabalho é fundamental”, destaca Maurício Monteiro, secretário de Saúde, lembrando que o descarte correto de resíduos é uma das ações que fazem a diferença no combate ao mosquito.

“Apenas com o engajamento de todos conseguiremos eliminar focos de potenciais criadouros e impedir que mais casos da doença sejam registrados no município”, observa Diego Reis, responsável pelo CCZ, lembrando que a maior parte dos criadouros está em imóveis habitados. “Por isso, é tão importante que cada um faça a sua parte”, acrescenta Diego.

Pessoas em situação de rua terão testes de Covid-19 em Rio Claro

“Não gostaria que houvesse pessoas nesta situação, e, dentro do possível, estamos oferecendo retaguarda para que esta população esteja menos vulnerável à contaminação pelo novo coronavírus”, destaca o prefeito João Teixeira Junior. Detalhes sobre como se dará o processo e onde serão feitos os exames estão sendo definidos.

A testagem dos moradores de rua é uma iniciativa da prefeitura, em trabalho que reúne as secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social e o Fundo Social de Solidariedade. “O município já está realizando testes nos funcionários da saúde e da segurança, e agora insere também estas pessoas na programação”, observa Maurício Monteiro, secretário de Saúde. Ao todo são 14 mil testes que vem sendo realizados, sendo que 10 mil foram comprados pela prefeitura e o restante repassado ao município pelo governo federal.

“As pessoas em situação de rua estão diariamente expostas, e a realização dos testes possibilita ao município identificar precocemente a contaminação e oferecer o tratamento adequado para que o morador seja cuidado, além de impedir que ele transmita o coronavírus para outras pessoas”, destaca Paula Silveira Costa, presidente do Fundo Social.

A medida se soma a outras ações realizadas pelo município para proteger a população em situação de rua. “É um cuidado a mais que estamos tendo com esta população mais vulnerável”, comenta Érica Belomi, secretária de Desenvolvimento Social.

A prefeitura está acolhendo pessoas em situação de rua como medida para reduzir os riscos de contaminação pelo novo coronavírus. Os prédios dos centros dia do idoso (CDI), localizados na Vila Operária e no Jardim Esmeralda, estão acolhendo esse público oferecendo higienização, alimentação e dormitório. As pessoas que vivem nas ruas são abordadas pelas equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas) e, caso aceitem, são levadas para a Casa de Passagem e de lá para o CDI onde ficam em isolamento social conforme recomendação das autoridades de saúde. O serviço de acolhimento a pessoas em situação de rua está sendo realizado pela prefeitura em parceria com o Instituto Viver e Conviver (IVC). Além disso, o trabalho na Casa de Passagem prossegue e o local é a porta de entrada para o atendimento social às pessoas em situação de rua durante a pandemia do novo coronavírus.

VÍDEO: Médica fala sobre uso e resultados de medicamento contra coronavírus

Foi através de um estudo liderado pela Monash University em parceria com o Doherty Institute of Infection and Immunity, ambos na Austrália, que a médica Lucy Kerr, natural de Piracicaba e que morou por cinco anos em Rio Claro, optou pelo uso do medicamento Ivermectina em pacientes com Covid-19. Os cientistas observaram que uma dose única da droga foi capaz de combater o SARS-CoV-2 reduzindo pela metade em 24 horas e eliminando em 48 horas.

“Após ler esse estudo atendi uma sequência de 20 pacientes com Covid-19 e todos eu consegui tratar e curar em 48 horas como preconizado, utilizando a Ivermectina ajustada para peso, com a dose recomendada, embora quatro casos mais graves tenham necessitado de uma segunda dose”, disse a médica à reportagem do Jornal Cidade.

Lucy contou que em um primeiro momento chegou a ficar assombrada com a eficácia, mas que na sequência quis dividir a experiência: “Comando um grupo de 570 médicos entre o WhatsApp e Telegram e coloquei tudo o que aconteceu para eles. Foi então que o grupo começou a fazer o mesmo e todos tiveram a mesma experiência positiva. Alguns passaram então a utilizar a Ivermectina de maneira profilática porque tinham que atender pacientes com a Covid-19 na linha de frente e não queriam obviamente adquirir a doença. E ninguém adquiriu”.

A doutora analisa que, embora este seja um estudo observacional, tem grande valor pelos resultados obtidos: “Já tive conhecimento de um grupo no Peru que tratou mais de 700 pacientes com Covid-19 com o medicamento e os resultados foram espetaculares. Inclusive pacientes que estavam na UTI com uma redução bárbara de mortalidade. Mais recentemente soube de um estudo na República Dominicana onde médicos da região conseguiram dar alta para mais de 500 pacientes em pouquíssimo tempo também usando a droga”.

Diante da experiência, a doutora Lucy Kerr faz questão de alertar sobre dois pontos que para ela são fundamentais: “Uma coisa importantíssima de ser relatada é que a dose que consta na bula não é a dose que trata o coronavírus. Quem desejar se tratar tem que buscar um médico que conheça esse tratamento e que utilize a dose correta, caso contrário não vai funcionar. Tudo tem que ser muito controlado pelo profissional de saúde que tem que analisar sintomas, peso e uma série de outras questões do paciente. Quero enfatizar muito bem que não é para ninguém se automedicar”.

Perguntada sobre o futuro da pandemia, a médica é direta: “Covid tem cura e nós podemos liquidar com essa moléstia em pouquíssimo tempo fazendo um tratamento de mutirão em larga escala na população considerando que os efeitos colaterais da Ivermectina são baixíssimos. Na minha opinião é um medicamento que merece ser mais estudado e valorizado, pois tem a patente quebrada, ninguém vai ganhar dinheiro com isso, tem um custo baixo e está no mercado desde 1987. Saúde não pode ser política”, finaliza.

Jornal Cidade RC
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