Sesi Rio Claro recebe a Elvis Rock Band neste domingo (30)
A banda Elvis Rock Band apresenta neste domingo (30), às 20h, o show Elvis Presley & Clássicos Afins, no Sesi Rio Claro. Com mais de quinze anos de estrada, a banda usa o humor em seu show, sempre interativo com o público. Além das canções do Rei do Rock, a banda transita por clássicos dos Beatles, Rolling Stones, Janis Joplin.
Para incrementar o lado hilário, são adicionados clássicos de nossa cultura pop: tema de abertura do Jornal Nacional, Plantão da Globo, Wando, Sidney Magal. O visual é impecável: todos os músicos estilizados. A roupa do cantor principal foi adquirida pelo próprio vocalista em Memphis, durante uma visita à cidade natal do Elvis Presley. Um show leve e divertido.
“Nós imaginamos o Elvis como se ele estivesse vivo e escolhendo novas músicas para seu repertório. Por exemplo, quais músicas do Queen, da Janis Joplin, Rolling Stones, dos Beatles, do Creedence ele gravaria? E como seria o Elvis cantando Wando, Magal, Raul Seixas ou indo ao Programa Sílvio Santos?” (Rodrigo Emke, cantor e fundador da Elvis Rock Band). Os ingressos são distribuídos durante a semana na secretaria única do Sesi e no dia do espetáculo 1h antes na bilheteria, no portão 2. O Sesi Avenida M-29, 441, Jardim Floridiana. Info: (19)3522-5650.
Estátua do índio no Jardim Público (Foto: Arquivo JC)
A posição de Rio Claro no ranking estadual do Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) repercutiu. Em todo Estado, o município ocupa a 19ª posição. Entre as 5.565 cidades brasileiras, a cidade ocupa o 34º lugar, segundo o estudo do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Na região, um levantamento realizado pelo JC, com base no IDHM no ano de 2010, a cidade ocupa a segunda posição, com um índice 0,803, ficando apenas atrás de São Carlos, com um desempenho de 0,805 em uma escala de 0 a 1 — quanto mais próximo de 1, melhor o desempenho. (Vide tabela ao lado com o ranking completo da região).
“Esta expressiva classificação de Rio Claro deve ser creditada ao trabalho de toda a comunidade. O Poder Público tem procurado contribuir para o desenvolvimento e crescimento da cidade e entendemos que tem obtido sucesso neste desafio. As obras, serviços e programas em setores importantes como saúde, educação e meio ambiente estão apresentando resultados altamente positivos para o município. Nossa expectativa é de que, com o planejamento que realizamos, a cidade vai continuar crescendo com qualidade de vida”, disse em resposta à pesquisa o prefeito Du Altimari.
Gunar Koelle, ex-secretário municipal de Educação no governo de Nevoeiro Júnior (2005/2008), em entrevista, afirmou que a colocação da cidade é o resultado do sistema de qualidade de ensino no município: “Rio Claro tradicionalmente tem um elevado nível de cultura e sempre primou pelas escolas de ensino público municipal, referência na região. Acima de tudo, o mais importante é o corpo de professores que integra o sistema de ensino municipal”, diz. “No período em que atuei na pasta, reformei o estatuto do magistério e aprovamos o plano de carreira para o magistério, que trouxe um benefício a longo prazo a professores e diretores. Tudo isso tende a contribuir para a qualidade do ensino municipal”, finaliza o ex-secretário.
O ex-secretário municipal de Saúde na administração de Cláudio Di Mauro, José Luiz Riani Costa, avalia que o aumento da expectativa de vida tem relação com a prioridade na questão da mortalidade infantil. “A crescente melhoria nessa área é consequência do conjunto de melhorias e de políticas públicas que chamamos de determinantes e condicionantes da saúde. Na administração de Di Mauro, foram priorizados programas de pré-natal, parto, vacinação de crianças, entre outra série de medidas. Além da promoção da saúde do idoso e do acompanhamento de doenças”, comenta. Os dados da pesquisa foram extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010.
O diretor do IGCE, Prof. Dr. Sergio Nobre, e o diretor do IB, Prof. Dr. Jonas Contiero, conversam com o jornalista Adriel Arvolea
O campus da Unesp de Rio Claro (Universidade Estadual Paulista) com origem na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, criada pelo governo do Estado em 1958, compreende, hoje, o Instituto de Biociências (IB), o Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Em entrevista aos repórteres Adriel Arvolea e Wagner Gonçalves, o diretor do IGCE, Prof. Dr. Sergio Nobre, e o diretor do IB, Prof. Dr. Jonas Contiero, falam sobre os projetos desenvolvidos e oferecidos pelo campus, bem como novidades e a relação com a comunidade.
Jornal Cidade – Qual a representatividade da Unesp e seus Institutos para a educação? Jonas Contiero – A Unesp – Rio Claro engloba o IB e IGCE, institutos de reconhecimento internacional que promovem o intercâmbio entre universitários e pesquisadores de várias partes do mundo. O campus oferece cursos de qualidade e formação acadêmica de alto nível. Por meio dos projetos de Extensão, abrimos as portas da universidade para o desenvolvimento de atividades e ações de caráter social, desportivo, educativo e de saúde. Sergio Nobre – Nossos cursos são destaque no universo acadêmico. Geologia, por exemplo, é o único da Unesp e um dos poucos no País. O de Matemática é reconhecido por sua excelência, principalmente na Área de Educação Matemática, pois é pioneiro na América Latina. No geral, além dos já citados, o IGCE oferece graduação em Ciências da Computação, Engenharia Ambiental, Física e Geografia. O IB, oferece cursos de Ciências Biológicas, Ecologia, Educação Física e Pedagogia.
Jornal Cidade – Há previsão de novos cursos de graduação e pós-graduação para o campus de Rio Claro? Jonas Contiero – A criação de cursos na instituição pode ser dividida em dois momentos. Em meados de 2003, a Unesp criou vários cursos nos campi. Entre 2010 e 2012, por meio de decretos estaduais, foram implantados 11 novos cursos de engenharia em nove cidades paulistas. Em Unidades onde havia apenas um curso, foi criado um segundo curso. Para o IB de Rio Claro, estudos estão sendo realizados para a criação de Cursos em Bioinformática e Fisioterapia. Sergio Nobre – Para o IGCE, a proposta de implantação de um curso em Geofísica tramitou na reitoria e teve parecer favorável.
Jornal Cidade – Em maio de 2014, professores e funcionários das três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – paralisaram as atividades reivindicando reajuste salarial. Para 2015, o orçamento do governo prevê 2,5% a menos no repasse de verbas às universidades. De que forma a Unesp busca driblar esses entraves para a promoção do ensino, pesquisa e extensão? Jonas Contiero – A verba é curta e cada vez mais escassa. Apesar da instituição receber 2,34% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o repasse abrange as 33 unidades em 24 cidades. Em contrapartida, a excelências dos dois Institutos de Rio Claro permite buscar investimentos por meio de projetos apresentados em agências de fomento e, também, à iniciativa privada.
Jornal Cidade – Como a Unesp busca se aproximar e dialogar com a comunidade? Jonas Contiero e Sergio Nobre – Temos buscado promover, por meio da mídia, uma agenda positiva que revele os trabalhos desenvolvidos na universidade. Nossos projetos de extensão têm importante participação nesse sentido, por exemplo, Show da Física, Show da Química, Grupos de Dança, Coral, Programas voltados à Terceira Idade, Cursinho Comunitário, são algumas atividades que difundem o conhecimento universitário com a participação da comunidade. Um outro bom exemplo é o ‘Universitário por um dia’, para alunos da rede pública vivenciarem a rotina numa sala de aula universitária, fazendo com que tenham a consciência de que aquele lugar pode ser dele futuramente.
Jornal Cidade – Uma ideia associada à Unesp é o prédio de suas antigas instalações na Rua 11, no Santana, que está abonado. Qual a responsabilidade da Unesp com relação ao problema? Jonas Contiero – A responsabilidade e manutenção destas instalações é do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), pois o prédio foi cedido para o projeto.
Jornal Cidade – Deixem uma mensagem aos nossos leitores. Jonas Contiero e Sergio Nobre – Assim como faz desde 1958, a Unesp mantém o compromisso de oferecer ensino público de qualidade com reconhecimento internacional, promovendo o nome da nossa cidade. A Unesp tem uma participação significativa junto ao desenvolvimento municipal tanto no que diz respeito à sua economia, como na realização de projetos e convênios em parceria com a Prefeitura e empresas privadas. Agradecemos o apoio da comunidade e da mídia e anunciamos que nos próximos dias 4 e 5 de dezembro, será inaugurado oficialmente o Instituto de Pesquisa em Bioenergia da Unesp – Rio Claro (IPBEN), no prédio da Rua 10, Santana, onde já funciona programa de Pós em Bioenergia em parceria com a Unicamp e a Usp.
A concessionária Foz do Brasil nega o despejo irregular de esgoto no Rio Corumbataí
O munícipe Joel Marques procurou a Redação do JC alegando que o Rio Corumbataí estaria sofrendo com o despejo irregular de esgoto. Ainda segundo ele, o problema estaria ocorrendo no trecho da estrada de terra que liga Rio Claro a Corumbataí. “Passo lá diariamente e pude verificar que o tom da água estava avermelhado, uma coisa bem estranha mesmo. Isso sem contar com o forte odor”, comenta o homem. Joel Marques ressalta ainda que essa não é a primeira vez que isso acontece. “Esse tipo de problema naquela região é muito frequente”, observa.
A concessionária Odebrecht, por meio de sua assessoria de imprensa, esclarece que a rede de esgoto desse mesmo local chegou a transbordar durante essa semana em razão do excesso de água de chuva na rede mas que o Rio Corumbataí não foi afetado por conta disso. A Odebrecht assegura que uma equipe de operações foi até lá na tarde de quinta-feira (27) e durante vistoria na rede de esgoto nenhum problema foi constatado.
De acordo com as mesmas informações, a rede coletora de esgoto é projetada para receber apenas o efluente e encaminhá-lo para as estações de tratamento, que devolvem a água limpa para o meio ambiente. Quando a água da chuva é lançada junto à rede de esgotamento perde-se a eficiência no tratamento, já que a rede coletora deve ter somente o esgoto e não é preparada para suportar a pressão e o volume da água da chuva.
A Odebrecht Ambiental frisa que monitora mensalmente rios e córregos do município. “Trata-se de um programa de monitoramento. Essa ferramenta é utilizada para detectar problemas que podem ser provocados por rompimentos na rede pública de esgoto ou lançamentos irregulares que afetem na qualidade da água. Ao todo são monitorados 57 pontos em corpos hídricos do município com datas definidas de acordo com uma programação mensal de coletas”, destaca o comunicado oficial enviado à Redação do JC.
A concessionária comunica ainda que as amostras coletadas também passam por análise em laboratório. Caso os resultados não estejam dentro dos padrões, inicia-se uma busca pelo local onde pode estar ocorrendo o problema. Todo esse trabalho é realizado para que todo o sistema implantado esteja sempre em pleno funcionamento.
A falta de respeito é mais frequente nos bairros longe da área central
O problema é de longa data e a suposta fragilização na fiscalização por parte do Poder Público potencializa os transtornos causados aos pedestres. Muitos comerciantes dos mais variados ramos usam as calçadas como extensão de seus estabelecimentos comerciais, fechando a passagem, obrigando assim as pessoas a andarem no meio da rua, dividindo o espaço com carros, motos, ônibus e caminhões.
A falta de respeito é mais frequente nos bairros longe da área central. Mas a inobservância à lei também pode ser vista em grandes avenidas, como a Visconde do Rio Claro, a Tancredo Neves e a dos Costas, forrada de comércio e lojas. Quem não gosta dessa ‘folga’ toda são os pedestres, e com razão. Proprietários de alguns bares também mantêm esse péssimo hábito. Para agradar aos clientes e aumentar seu espaço físico de atuação, eles colocam mesas e cadeiras para fora. Os clientes podem até gostar, mas os pedestres não dizem o mesmo.
A dona de casa Lúcia Helena Reis observa que em muitos trechos a calçada já está danificada e, como se isso não bastasse, alguns comerciantes, com tais procedimentos, dificultam ainda mais a vida dos pedestres. “Andar pelas calçadas de Rio Claro já não é uma tarefa fácil, ainda mais quando o passeio está bloqueado, cheio de mesas, mercadorias e tudo o mais”, enfatiza a mulher.
A secretária Ana Cristina Fonseca lembra que perto de sua casa, nas imediações do Jardim Inocoop, o dono de uma borracharia enche a calçada com vários pneus. “É uma falta de consciência e, pelo visto, não existe fiscalização para coibir tal prática. Acredito que, se os fiscais saíssem às ruas, iriam encontrar diversas irregularidades”, dispara.
A prefeitura municipal lembra que não é permitido qualquer obstáculo que prejudique o trânsito do pedestre, principalmente em calçadas. Em caso de veículos automotores, a infração está prevista no Código Brasileiro de Trânsito (CBT). A denúncia deve ser feita diretamente no Serviço 156. Questionada a respeito de alguma fiscalização nesse sentido, a assessoria de imprensa não se manifestou quanto a esse assunto.
Stefany Pires, Danielle Catuzo e Kauê Benutto contam sobre o aprendizado alcançado
Faltam poucos dias para o lançamento oficial da 22ª edição da JC Magazine e a equipe de trabalho está com ótimas expectativas. O dia 8 de dezembro será uma data especial, pois trará aos leitores relatos que não apenas resgatam bons fatos, mas valorizam a história de nosso município. Dentre os temas que serão abordados, a nova edição da revista trará histórias relacionadas à Guarda Mirim de Rio Claro, uma das entidades que já fazem parte dos patrimônios locais.
Muito além do ofício de inserir no mercado de trabalho, a guardinha, como é carinhosamente lembrada por aqueles que lá estudaram, tem importante papel na formação de cidadãos por meio da influência positiva na construção do caráter e personalidade. Serão conhecidas histórias de quem reconhece esses benefícios e demonstra gratidão.
Este é apenas um dos envolventes assuntos que serão apresentados. Já para a cerimônia, que acontece na noite do dia 8, haverá celebração com toda a equipe que se comprometeu a confeccionar a revista. Agradecimentos especiais a todo o grupo de jornalistas que redigiram as reportagens, como também aos fotógrafos e empresas que registraram os momentos que serão apresentados nas páginas. Destacam-se, ainda, os responsáveis pelo projeto gráfico, produção executiva e revisão.
Tão importante quanto outros que contribuíram, gratidão também aos colunistas, que tanto enriquecem com visão séria e coerente mediante os temas apresentados.
Os professores participaram de encontros mensais, onde aprenderam a trabalhar com o jornal em sala de aula
A cerimônia de encerramento e entrega de certificados do programa JC na Escola acontece nesta segunda-feira (1º), às 19h30, no Damiani Restaurante (anexo ao Hotel Central Park, localizado à Avenida 1, nº1030). Os professores participantes devem confirmar sua presença através do telefone 3526-1022, com a Damaris. Na ocasião, também será entregue premiação aos professores que participaram enviando seus trabalhos. Recebem prêmios o primeiro, segundo e terceiro colocados.
Os professores participantes enviaram os trabalhos produzidos com os alunos em sala de aula e que utilizaram em sua metodologia tópicos abordados ao longo dos encontros do programa. Segundo o professor e coordenador pedagógico do curso, Jaime Leitão, foi difícil escolher os melhores, devido à qualidade dos trabalhos apresentados. Ele ressaltou a diversidade dos temas e a criatividade dos professores.
Damaris Bortolozzi, também coordenadora do programa, confirma as palavras de Jaime, destacando que todos os professores participantes se dedicaram muito ao longo do curso e que os trabalhos estavam muito bons. “Estamos felizes com o resultado e a cerimônia de encerramento promete ser muito bonita”, comenta Damaris.
Vivian Guilherme, que também integra o programa como coordenadora, ressalta que a cerimônia de encerramento é uma forma de agradecer o empenho e dedicação dos professores, que compareceram e participaram das atividades, inclusive enviando seus trabalhos para participar da premiação. “Os trabalhos enviados apresentaram alta qualidade, com propostas que trabalharam o jornal em sala de aula das mais diversas formas e com as mais diversas faixas etárias”, comenta Vivian.
O JC na Escola trabalha com a capacitação dos profissionais ligados à educação e recebe o apoio cultural da Tigre e Odebrecht Ambiental, e Secretarias Municipais da Educação de Rio Claro e Santa Gertrudes.
Viaturas da PM e GCM ocuparam trecho da Rua 3 em frente ao Jardim Público
A agência da Caixa Econômica Federal na Rua 3, Centro de Rio Claro, foi tomada por fumaça espessa na noite deste sábado (29). Viaturas da Polícia Militar e Guarda Civil Municipal ocuparam o trecho da rua em frente ao Jardim Público para averiguar o que levou à liberação da fumaça.
PMs no local informaram que não há incêndio nem houve explosão na agência. Um dos PMs informou que a fumaça é parte do sistema de segurança do banco, sendo liberada quando há tentativa de invasão. A fumaça não é tóxica e visa dispersar os invasores atrapalhando a visão no local, mas segundo o PM que conversou com a reportagem, não há registro de que tenha havido uma tentativa de roubo ali.
O próprio apresentador, Ivo Rosalem, preparou o cardápio (Foto: Arquivo JC)
A Rádio Excelsior/Jovem Pan transmite, na manhã deste sábado, mais uma edição do programa Caldeirão da Redação. Neste mês de novembro, o tema do programa comandado por Ivo Rosalem será “Elas e o Jornalismo”. Para falar sobre a atuação das mulheres na Comunicação, as convidadas são as jornalistas Vlada de Santis (repórter e apresentadora da TV Claret), Silvia Venturolli (assessora da prefeitura municipal de Rio Claro), Janyne Godoy (assessora da prefeitura municipal de Santa Gertrudes), Ana Cecília Pereira (apresentadora e repórter na Rede Família), Vivian Guilherme (Jornal Regional) e Carla Hummel (Rádio Excelsior/ Jornal Cidade). O Caldeirão também contará com a participação do editor-chefe do Grupo JC de Comunicação, Ludmar Gonzalez.
Na Gastronomia, em que geralmente o comando da cozinha fica por conta de um dos convidados do debate, o programa traz uma novidade, com o próprio apresentador, Ivo Rosalem, preparando o cardápio. O programa vai ao ar às 8h30 na Rádio Excelsior/Jovem Pan (AM 1.410 ou no www.jornalcidade.net) e tem apoio do Mercado da Qualidade e Cervejaria Prada.
Menina toma vacina contra o HPV, que causa câncer de colo de útero (foto Agência Brasil)
As adolescentes com idades entre 11 e 13 anos que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra o HPV (papiloma vírus humano), que protege contra o câncer do colo de útero, devem procurar as unidades de saúde. Por enquanto, a procura tem sido baixa. Rio Claro imunizou apenas 44,6% das meninas, frente a 61,9% no estado e 50% no País.
A Vigilância Epidemiológica de Rio Claro informa que a vacina está disponível em todas as unidades de saúde do município, porque foi introduzida no calendário de rotina. De acordo com a VE, muitas meninas que receberam a primeira dose não retornaram para receber a segunda.
O fato é creditado às suspeitas que surgiram sobre a segurança da vacina, depois que algumas adolescentes da cidade de Bertioga passaram mal após a aplicação. A Vigilância Epidemiológica afirma que “o mal-estar em meninas na cidade de Bertioga acabou inibindo a presença nas salas de vacina, fato que, depois de investigado, comprovou não ter ocorrido por conta da vacina”.
A VE destaca ainda que a vacinação é uma estratégia do Ministério da Saúde para reduzir o câncer de colo de útero. Portanto, as meninas devem receber a segunda dose para ficarem protegidas. Para isso, basta comparecer a uma unidade de saúde com a carteira de vacinas. Quem está completando 11 anos agora deve tomar a primeira dose e seis meses depois, a segunda.
A aplicação da segunda dose, seis meses após a primeira, é fundamental para garantir a imunização contra o vírus por cinco anos. Já a terceira dose, que funciona como um reforço, deve ser aplicada cinco anos após a primeira dose. A recomendação é de que as adolescentes levem a caderneta de vacinação aos postos.
“Na primeira etapa da vacinação realizada em Rio Claro, foram vacinadas mais de quatro mil meninas. Em 2015, o Ministério da Saúde pretende vacinar adolescentes de 9 a 11 anos e, em 2016, as meninas de 9 anos”, explica a VE.
Sobre o HPV
O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. O câncer de colo de útero é a terceira causa de morte por neoplasia entre mulheres no Brasil.
Cão recebe a vacina contra a raiva. Gatos também devem tomar o medicamento, para ficarem protegidos contra a doença
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro realiza neste final de semana (29 e 30) mais uma etapa da vacinação gratuita contra a raiva em cães e gatos, conforme cronograma a seguir. Os donos devem levar os animais acima de três meses, com a carteira de vacinação. Em caso de chuva, o trabalho será transferido para outro dia. A vacinação de animais de grande porte é de responsabilidade do dono.
Dia 29/11 – sábado
Jardim Cidade Claret – Av. 12 c/ R. 17 (Escola Odilon Correa)
Jardim Maria Cristina (manhã – 9h às 12h30) – Rua 9 c/ Av. 24
Jardim Nova Veneza (tarde – 12h30 às 16h) – R. 3 c/ Av. 9
Residencial dos Bosques / Jardim Centenário – R. 10 c/ Avenida 8 ( P.S.F.)
Jardim Paulista / Benjamin de Castro – Rua. 30 c/ Avenida 9
Batovi – Largo de Batovi (em frente à Escola Dennizard França Machado)
Dia 30/11 – domingo
Jardim. Bonsucesso – R. 9 c/ Avenida 17 (em frente ao Centro Comunitário)
Novo Jardim Wenzel – R. 6 c/ Av. 13 (P.S.F.)
Novo Jardim Wenzel – Av. 3 c/ R. 2 e 3
Jardim das Palmeiras – Av. 7 c/ R. 8 (P.S.F.)
Jardim Esmeralda – Av. 13 c/ R. 14 e 15 (Igreja Nossa Senhora do Caravaggio)
PARTICIPAÇÃO POPULAR: OAB e Conselhos de Segurança destacam a importância da comunidade em suas reuniões
Pelo menos uma vez por mês, membros da Ordem dos Advogados do Brasil de Rio Claro e dos Conselhos de Segurança se reúnem para discutir a criminalidade para juntos poderem apresentar propostas que visem reduzir a violência. Representantes civis e militares também participam desses encontros.
A questão é a ausência da maior interessada no assunto: a própria população. O advogado e presidente da Comissão de Segurança, Adriano Marchi, enfatiza que a participação popular na dinâmica de segurança da comunidade, de uma forma ampla e apartidária, é de extrema importância. “Há possibilidade de apresentar sugestões, considerando o ponto de vista de cada indivíduo, discutir e opinar sobre políticas públicas, as causas e o efeito da violência”, lembra ele. Na última reunião do dia 12/11, o cerne da discussão foi mais uma vez a aglomeração de jovens em vias públicas aos finais de semana na cidade. Os problemas são muitos, como a pertubação do sossego público e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas por parte desses jovens. As autoridades continuam discutindo este tema.
