Pelo Grupo B, o líder UPU FC encara o EC Panorama e o Independência FC, o EC Paulistão
Neste domingo (12), será realizada a décima e penúltima rodada da primeira fase, com três jogos duplos. Destes, somente um com as duas partidas pela mesma chave. No Grupo A, no Distrital do Panorama, às 8h, jogam Botafogo FC e AA Boa Vista e, às 10h, AA Santa Maria e Minativa FC.
O Distrital do Juventude sediará um jogo de cada chave. Pelo Grupo B, às 8h, o líder UPU FC encara o EC Panorama/Belmare e, às 10h, o CA Juventus joga contra o São Paulinho FC. O mesmo acontece na Lagoa Seca. Pelo Grupo B, às 8h, Independência FC e EC Paulistão se enfrentam e, às 10h, pelo Grupo A, a líder AE Pisos Nice joga contra o CSA Ajapi/Tranenge.
Ainda pelo Grupo B, no Distrital do IX de Julho, às 8h, o Unidos da Vila FC encara o IX de Julho FC/Cidade Nova FC; no Distrital do São Miguel, a AE Ribeirão Claro disputará os três pontos com o EC Novo Wenzel e, às 9h15, no Distrital do Paulistão, jogam AA Santana e EC Vasco da Gama/Max Fort.
Pelo Grupo A, o Juventude FC folgará, assim como o Inter Mãe Preta FC. No Grupo B, o América FC ficará no descanso. Em jogo atrasado da sétima rodada, vitória da AA Santana por 3 a 0 sobre o Unidos da Vila.
Áreas estão localizadas em frente à Avenida Marginal 1-JG, próximas à Avenida 5-JG, no Jardim Guanabara I
Duas áreas verdes localizadas no Jardim Guanabara I são refúgio para lazer aos moradores do bairro. Uma delas está localizada entre a Avenida Marginal 1-JG, com a Avenida 5-JG e Rua 8-JG; a outra também margeada pela Avenida Marginal 1-JG fica entre as avenidas 9-JG e 7-JG.
O JC procurou pela nomeação das áreas, se havia em decreto nome para as áreas descritas, entretanto não encontrou nenhuma lei referente aos espaços. A primeira área soma três árvores e uma banca de revistas. Sem bancos, os moradores improvisaram com alguns pedaços de madeira um espaço para se sentar.
No segundo espaço, poucas árvores estão presentes, entretanto o destaque são os diversos brinquedos que estão disponíveis para a comunidade. Apesar da boa conservação do gramado, segundo moradores, a falta de manutenção no playground é um dos problemas apontados, já que os equipamentos são confeccionados em madeira e estão suscetíveis às intempéries.
De acordo com lei aprovada e sancionada este ano pelo Executivo, todos os parquinhos do município devem receber fiscalização, tanto equipamentos em áreas privadas, quanto áreas públicas. O objetivo é evitar acidentes com crianças, como o ocorrido no ano passado com uma criança no bairro Terra Nova.
Segundo informações fornecidas pela assessoria de imprensa da prefeitura de Rio Claro, os locais seguem recebendo manutenção e limpeza periódicas dentro dos serviços da Secretaria de Manutenção e Paisagismo, que atende todas as praças do município em trabalho que é realizado por regiões e acontece ininterruptamente. Sobre melhorias previstas para os locais, a assessoria informa que, por ora, não há novos projetos para essas praças.
Localizado entre o Jardim Santa Eliza e Jardim das Paineiras, o bairro Jardim Figueira soma pouco mais de seis quarteirões
O bairro Jardim Figueira nem aparece em alguns mapas de Rio Claro. Localizado entre o Jardim Santa Eliza e o Jardim das Paineiras, o conjunto habitacional possui pouco mais de seis quarteirões. O Jardim Figueira conta com um dos seis ecopontos instalados no município e, em breve, deve abrigar uma Unidade Básica de Saúde.
Para chegar ao local é possível seguir até o final da Avenida Saburo Akamine, entretanto vale ressaltar que o bairro fica em trecho sem asfalto da mencionada via e, portanto, o acesso é melhor pela Avenida 54, que corta o Jardim das Paineiras e o Jardim Paulista 2.
Moradora do bairro há três anos, Adriana Aparecida Fernandes comenta gostar muito do Jardim Figueira, mas ressalta que sente falta de um espaço de lazer. “Falta uma praça e uma academia ao ar livre.”
Já, Emily Fernanda da Silva Rocha, moradora do local há quatro meses, não tem tantos elogios para o bairro. Aguardando o ônibus em pé com uma criança no colo, ela desabafa: “falta um banco para sentar com as crianças para esperar o ônibus, ficar nesse sol ninguém merece. É preciso mudar tudo, porque está feio”.
A comerciante Rosi Rocha diz que se cansou de reclamar. Morando em trecho no entroncamento do Santa Eliza com o Figueira há 20 anos, ela comenta que os problemas são a limpeza dos terrenos e a manutenção da ponte. “A ponte está interditada por causa de pouca coisa, são só algumas tábuas e está virando um transtorno para quem mora nas chácaras do Bom Retiro, ou no Novo Wenzel e Bonsucesso.”
Bairro
O Grupo JC percorre os bairros da cidade e traz um pouco da realidade de Rio Claro para as páginas do Jornal Cidade. Quer o seu bairro aqui? Entre em contato: 9.9942-4100.
O acidente que matou o cantor sertanejo Cristiano Araújo e sua namorada Allana Moraes Coelho, na madrugada do dia 24 de junho, em Goiás, levanta novamente a discussão sobre a importância do uso do cinto de segurança. A informação de que as vítimas estavam sem o cinto foi confirmada pelo motorista do cantor, Ronaldo Miranda, durante depoimento prestado ao delegado Fabiano Jacomelis, que cuida do caso.
Em uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014, o índice de pessoas que não utilizam o cinto é preocupante. O estudo que aconteceu em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que apenas 50,2% da população usa o cinto quando está no banco traseiro de carro, van ou táxi.
Os entrevistados mostram mais consciência quando estão no banco da frente, onde 79,4% das pessoas com 18 anos ou mais dizem sempre usar o item de segurança. Contudo, o cinto na parte traseira do veículo reduz mais o risco de morte, pois, em uma colisão, impede que o corpo dos passageiros seja projetado para frente.
Denise Cristina Zuzzi Mito, coordenadora do curso de Fisioterapia da Faculdade Anhanguera de Rio Claro, explica sobre a importância do equipamento. “Usar o cinto evita uma alta porcentagem de mortes. Isso é demonstrado por investigações e estudos realizados até hoje. Não pense que estando no assento traseiro do veículo o risco seja menor; a maioria desses passageiros é lançada para fora do veículo ou projetada de encontro ao assento em colisões e, às vezes, acaba por prejudicar o motorista ou o copiloto, levando a sequelas graves, como traumatismo craniano, hemorragia interna, graves escoriações, múltiplas fraturas ou até a morte.”
“Não importa se você irá fazer um trajeto de curta ou longa distância, se é urbano ou pela rodovia. O uso do cinto é obrigatório, os acidentes são imprevisíveis e o equipamento de segurança é necessário em qualquer local do veículo”, fala o capitão Carrijo Jr., da Polícia Rodoviária. “A responsabilidade para que todos os ocupantes utilizem o cinto é do condutor. O não uso gera cinco pontos no prontuário do condutor e o valor da multa é de R$ 127,69 por pessoa sem o cinto”, finaliza.
Unidades que já trabalham o ensino religioso no país abordam ética, moral e cultura
Muito debatido e discutido em Rio Claro, o Plano Municipal de Educação foi sancionado pelo prefeito Du Altimari e divulgado no Diário Oficial no final de junho. Uma vez aprovado pelo Legislativo – em duas tumultuadas sessões camarárias – e promulgado pelo Executivo, o plano segue para a execução de fato, porém não sem antes passar por avaliação da Secretaria de Educação.
Dentre as emendas aprovadas, a que mais chamou a atenção da comunidade foi a inclusão do Ensino Religioso na grade curricular. Questionada sobre o modo como as emendas seriam implantadas efetivamente, a assessoria da prefeitura informou que “as metas e as estratégias do plano serão avaliadas e planejadas”.
Nas redes sociais, muito se debateu sobre o conteúdo dessa nova disciplina. Alguns defendem que todas as religiões devem ser abordadas no processo. Em algumas escolas particulares que já adotaram a disciplina o programa conta com noções básicas de ética, moral e convivência entre os alunos.
Para Pai André, do Templo de Umbanda Vovô Serafim e Ogum Três Espadas de Rio Claro, a questão de religião tem que ser discutida com a família e não na escola. “O jovem na escola tem que aprender a conhecer o seu país, aprender economia, são assuntos mais abrangentes. Temos que entender que o Brasil é um país 100% cristão. Não sou a favor de ensinar religião na escola”, comenta o religioso, que defende o ensino de outra disciplina nas unidades escolares: “sou a favor do ensino de cultura africana nas escolas, o que simboliza o resgate da história e da cultura, é uma questão cultural”.
O padre Antônio Sagrado Bogaz aprova a ideia do ensino religioso, entretanto defende que o conteúdo deve ser focado no fenômeno religioso, e não em doutrinas religiosas. “Não se trata de catequese, que deve ser dada pelas respectivas igrejas, onde seus fiéis participam, se quiserem. Neste caso, o ensino religioso deve ser visto como uma aproximação ética, cultural e humanista do ser humano, como se fosse uma fenomenologia religiosa, sem confessionalidade. Não se trata de ensinar doutrinas particulares das religiões, mas o fenômeno religioso, hoje fundamentado num curso superior chamado ‘ciência das religiões’”, aponta Bogaz.
Na opinião do padre, a inclusão da nova disciplina traz uma proposta de reavaliação dos valores humanos. “Quando observamos os quadros curriculares das escolas, os estudantes são tratados como propostas de progresso e lucro, sem preocupação com os valores humanos. Como consequência disso, temos hoje profissionais e certos cursos superiores que aprendem a manipular o comércio e ganhar dinheiro, mas não têm nenhuma formação ética e humana. Assim, são profissionais mercenários, que não servem o bem comum, mas servem-se da ‘res-pública’ para enriquecimento, tão mais rápido e tanto maior”, acusa o padre.
Para a pedagoga e doutoranda em Educação na Unesp RC, Rosemeire Archangelo, o conteúdo a ser trabalhado no ensino religioso deve se pautar no que diz a legislação. “Não é possível atender apenas uma religião, mas trazer todas as religiões, sem proselitismo. Abordar desde as religiões africanas, cristã, islâmica, deuses venerados pelos indianos, os calendários cristãos, indígenas, maias, entre outras abordagens.
É preciso ficar claro que a legislação não permite abordar apenas um tipo de religião, e que a matrícula deverá ser facultativa para a criança”, comenta a professora que lembra ainda que os vereadores aprovaram a lei e não levaram em conta o impacto financeiro que a implantação do ensino religioso vai causar. “Além disso, não consideraram as prioridades do PME, como a universalização da pré-escola, aumento de vagas na creche e valorização dos professores”, aponta a pedagoga.
Os meses de junho e julho representam, além do inverno, um período de descanso para muitos trabalhadores e estudantes.
Por conta do clima frio do Hemisfério Sul, muitas famílias procuram aproveitar as características típicas da estação e viajar para lugares que ofereçam roteiros especiais, como o sul do Brasil ou ainda para países vizinhos, onde a neve se faz presente.
Paisagens surpreendentes fizeram parte da rotina do rio-clarense durante quase um mês em viagem pela América do Sul
Há também quem não goste de ter que sentir frio, então aproveita para fugir para o Nordeste brasileiro ou países do Hemisfério Norte, como Estados Unidos e também para outros países da Europa, que estão curtindo o verão.
O projeto Férias JC está de volta para que os leitores enviem registros deste período. Basta tirar uma foto do local para onde foi viajar e enviar por WhatsApp (9-9942-4100) com nome completo, idade, bairro e explicar em poucas linhas sobre a viagem, dando dicas do que se pode fazer naquele destino.
AMÉRICA DO SUL
Recentemente, o rio-clarense Bruno Matunaga (23) resolveu se aventurar por países da América do Sul. Sozinho, fez um mochilão de 25 dias pela Bolívia, Chile e Peru. “Dias vividos intensamente tirando o máximo proveito de todas as cidades por que passei”, diz.
Matunaga conta que durante um ano fez pesquisas de quais roteiros gostaria de seguir e deixou-se influenciar por um sonho de quando era criança: conhecer Machu Picchu, a famosa “cidade perdida dos Incas”, a 2.400 metros de altitude, no Peru.
O quase um mês viajando foi vivido com muita aventura. “Uma viagem para toda a vida, que se iniciou com uma mochila cargueira de 70 litros carregada de equipamentos, mas que retornou carregada de experiência cultural, aprendizado, paisagens deslumbrantes, sede de mais viagens e conhecimento”, orgulha-se.
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Para registrar a viagem, o jovem resolveu tirar fotos inusitadas, pulando em meio a cenários paradisíacos. A ideia veio em conjunto com os amigos que fez durante os percursos.
“Você acaba ficando cansado de aparecer na mesma posição e com fundos diferentes. É a partir daí que começamos a pular, correr e deixar as ideias aparecerem. Eu fiz o básico, mas tem gente que mostra que a criatividade sempre pode ir além”, explica.
Matunaga conta o que mais lhe marcou durante o roteiro da viagem. “É encantador o Salar de Uyuni (BOL), o Deserto do Atacama (CHI), se aventurar no Downhill (mountain bike) na estrada da morte (BOL), mas a trilha Salkantay (PER) de quatro dias (aproximadamente 60km) para chegar até a cidade sagrada de Machu Picchu foi uma experiência inacreditável. Momentos em que tive que superar os limites físicos e psicológicos, passando por chuva, temperaturas abaixo de zero, altitudes elevadas e rajadas de vento”, conclui.
Comerciantes procuraram diversos vereadores de Rio Claro pedindo para que, ao menos, anexassem uma emenda ao projeto
O imbróglio acerca do Projeto de Lei 106/2011, que regulamenta o exercício de comércio ambulante nas vias e logradouros públicos da Cidade Azul, continua com um sem-fim de anseios e opiniões. O caso tem três lados: o da Sepladema – pasta sob os auspícios do PT – que junto da administração peemedebista de Du Altimari querem aprovar o projeto sem incluir de alguma forma os “ambulantes” do Centro; o dos vereadores, que apresentam seguidos pedidos de vistas na hora da votação em uma espécie de mea culpa com os excluídos; e, por fim, o dos comerciantes – alguns que há mais de duas décadas atendem o cidadão rio-clarense – que ocupam espaço no Jardim Público.
É o caso de Mércia Aparecida Bonatti. Há vinte e cinco anos no local, a comerciante revela que a promessa de os ambulantes permanecerem no Jardim Público partiu de Du Altimari e Olga Salomão ainda na campanha eleitoral de 2008. De acordo com Mércia, o prefeito e a vice prometeram que regularizariam a situação dos vendedores, porém, segundo a entrevistada, não foi o que aconteceu e, até hoje, o caso segue sem solução para os “ambulantes” do Centro, que permanecem com receio do futuro incerto.
A comerciante revelou que, junto com os colegas de trabalho com os quais divide o espaço na área central, procurou diversos vereadores pedindo para que, ao menos, anexassem uma emenda ao projeto para que a categoria fosse incluída na lei, contudo nenhum dos representantes legislativos quis ser o emissário daquela classe trabalhadora. “Merecemos um pouco de respeito e o que queremos é apenas uma lei que atenda a nossa categoria. Estamos muito chateados com a atual administração”, desabafou.
Ainda de acordo com Mércia, o prefeito Du Altimari assumiu compromisso verbal para a permanência dos trabalhadores no local até o final de 2016, quando termina o seu mandato, porém não há garantias de prorrogação do acordo depois que a cidade eleger outro prefeito, que pode – e terá de – seguir o que está na lei, ou seja, a exclusão do comércio ambulante entre as Praças XV de Novembro e Tenente Otoniel Marques Teixeira.
O Jornal Cidade tentou contato com Du Altimari através da assessoria de imprensa para saber a sua posição sobre os constantes pedidos de vistas da Câmara, também para opinar sobre o texto do projeto e expor se ainda há a possibilidade de haver uma emenda contemplando os “ambulantes” do Centro. Em nota informou: “O gabinete do prefeito ressalta que o projeto foi preparado pelo Poder Executivo e enviado aos vereadores, aos quais, neste momento, cabe, conforme prerrogativas inerentes ao Poder Legislativo, fazer a análise do texto e emendas que julgarem necessárias”.
Rapaz de 22 anos morre em acidente na rodovia que liga Rio Claro a Piracicaba
Na noite desta sexta-feira (10), Anderson Cano Rodrigues, de 22 anos, morreu em um acidente na Rodovia Fausto Santomauro, que liga Rio Claro ao município de Piracicaba.
A reportagem do Jornal Cidade fez contato com a Polícia Militar Rodoviária, que afirmou que o motorista do outro veículo envolvido estava alcoolizado.
Por esse motivo, ele foi preso em flagrante. O delegado Paulo Nabuco, da Polícia Civil de Rio Claro, confirmou a prisão do motorista.
O acidente
O acidente ocorreu na altura do quilômetro 2,5, entre o Clube de Campo e um motel situado na pista, por volta das 21h30. Segundo a Polícia Rodoviária, Anderson conduzia uma motocicleta que foi atingida na traseira por um automóvel Cobalt, com placas de Itapecerica da Serra. O motorista que conduzia o carro e estava alcoolizado seria um homem de 47 anos.
Nesta temporada, Teichmann ajudou Limeira a chegar a sua primeira semifinal do NBB
O Rio Claro Basquete segue se reforçando e, na noite da última quarta-feira (8), anunciou mais uma contratação.
Trata-se do ala/pivô Guilherme Teichmann, que atuou por Limeira nas duas últimas temporadas. Agora, o time soma 11 jogadores, sendo sete contratados e quatro remanescentes.
Os novos jogadores são o armador Fernando Penna (ex-Paulistano), os alas Dedé Stefanelli (ex-São José) e Nicolas (ex-Limeira) e os pivôs Atílio (ex-Macaé), Daniel Alemão (ex-Mogi das Cruzes) e Tom (ex-Franca Basquete). E os remanescentes são o armador Eric Tatu, os alas Vinícius Pastor e Caio Ranches e o ala/pivô Vinícius Sossai.
Natural de Concórdia (SC), Teichmann tem 31 anos, já teve passagens pela Seleção Brasileira e iniciou a carreira no Vasco da Gama. Depois, passou pelo basquete norte-americano, em Tulsa e, em seu retorno, no Monte Líbano, antes de jogar em Limeira, quando foi campeão estadual em 2008 e disputou a primeira edição do NBB.
Depois foi para o Flamengo por três temporadas e conquistou o vice do NBB 2009/2010 e o título da Liga Sul-Americana de 2009. O ala/pivô de 2,04 m de altura ainda foi para Franca para o NBB 2012/2013, depois retornou para Limeira e, no último nacional, acumulou média de 4,6 pontos e 3,1 rebotes, com pouco mais de 4 minutos em quadra por jogo.
Segundo o técnico Marcelo Tamião, o time visa a fechar o elenco com 12 jogadores. Fontes ligadas à diretoria informaram que este último jogador deve ser o ala Gui Deodato, de Bauru. O jogador tem mais um ano de contrato com o time do técnico Guerrinha, mas busca mais tempo de quadra e, diante disso, as conversações estão adiantadas com o RC Basquete e o anúncio deve ser feito em breve.
Equipes masculina e feminina de taekwondô sagraram-se campeãs, conquistando sete medalhas de ouro para a cidade
Restando ainda um dia de competições, que será neste sábado (11), Rio Claro já é campeã da 59ª edição dos Jogos Regionais, em São José do Rio Pardo, conquistando seu tricampeonato.
Na quarta-feira (8), oitavo dia de competições, a bocha venceu Hortolândia por 2 a 1. Na terceira rodada do xadrez, no feminino, vitória sobre Hortolândia por 3,5 a 0,5 e do masculino sobre Indaiatuba por 4 a 0.
No vôlei, o time masculino venceu Araras por 3 sets a 2 (19/25, 14/25, 25/23, 25/18 e 15/13), ficando em terceiro lugar, com a medalha de bronze. Já o feminino perdeu na final para Itatiba por 3 sets a 0 (25/22, 25/21 e 25/21) e ficou com a medalha de prata. No vôlei de praia, RC venceu Araras por WO, no futebol de campo, o time masculino perdeu para Araras por 1 a 0.
No tênis de mesa, a equipe masculina venceu Bragança Paulista por 3 a 0 e consagrou-se como campeã. Na malha, Rio Claro venceu Campinas por 154 a 152, conquistando o bicampeonato. O time de basquete masculino venceu Mococa por 79 a 57, no caratê, Rio Claro conquistou a medalha de ouro, consagrando-se como tricampeã no masculino e no feminino e, no segundo dia de provas do atletismo, Rio Claro ficou em 2º lugar no masculino e em 3º no feminino.
Na quinta-feira (9), o time de bocha venceu Campinas por 2 a 0 e Limeira por 2 a 1, sagrando-se campeão. O taekwondo masculino obteve três medalhas de ouro e foi campeão geral, e o feminino conquistou quatro medalhas de ouro, também ficando em primeiro. O atletismo ficou em segundo lugar na classificação geral no masculino e no feminino, garantindo a medalha de prata.
O vôlei de praia feminino venceu Bragança Paulista por 2 a 0 (7/21 e 5/21) e Itatiba por 2 a 1 (15/21, 21/16 e 15/13). Na semifinal do futebol feminino, após empate por 1 a 1, Rio Claro perdeu nos pênaltis para Campinas por 3 a 2 e na quarta rodada do xadrez, no feminino, Rio Claro venceu Iracemápolis por 3 a 1 e, no masculino, venceu Cordeirópolis por 3,5 a 0,5.
De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, na pontuação geral, somando os resultados da última sexta-feira (10), Rio Claro seguia na liderança com 302 pontos, aumentando a vantagem sobre Campinas, segunda colocada. No quadro de medalhas, Rio Claro agora também apareceu em primeiro, com 156 medalhas (87 de ouro, 37 de prata e 32 de bronze).
Informado do tricampeonato rio-clarense, o prefeito Du Altimari enviou congratulações a todos os atletas e dirigentes da delegação. “Merecem o nosso abraço e agradecimento, todo o nosso apoio e tenho certeza de que este é o pensamento dos rio-clarenses diante deste resultado que mantém a cidade na elite do esporte paulista, superando tradicionais adversários”, destacou.
“Ressurgida” na década de 80, a Febre Maculosa Brasileira (FMB) avança pelo interior de São Paulo. De acordo com dados do Boletim Epidemiológico Paulista (Bepa) até 2008, apenas os municípios de Piracicaba, Araras, São Pedro e Ipeúna haviam registrado casos da doença. Porém de lá, para cá, outros municípios já registram casos da enfermidade, incluída na lista de agravos de notificação compulsória pelo Ministério da Saúde em 2001. Em Rio Claro, por exemplo, de 2011 pra cá foram três registros de óbitos, dois em área rural e um de paciente residente em outra cidade. Em Cordeirópolis, de acordo informações repassadas a imprensa, foram dois casos registrados este ano, com uma morte. Em 2014, também houve registro de uma morte.
Febre Maculosa no Estado de São Paulo até 2008 (Fonte: Bepa)
Transmissor
Em outro estudo, também contido no boletim paulista, de 2011, o qual o JORNAL REGIONAL teve acesso, 14 cidades do Aglomerado Urbano de Piracicaba já possuem registro da presença do vetor da doença o carrapato estrela (Amblyomma cajennense): Águas de São Pedro, Araras, Capivari, Charqueada, Conchal, Elias Fausto, Ipeúna, Iracemápolis, Limeira, Piracicaba, Rio Claro, Rio das Pedras, Santa Gertrudes e São Pedro.
Amblyomma cajennense, o carrapato conhecido popularmente como carrapato estrela, carrapato de cavalo, carrapato redoleiro ou micuim, é a espécie transmissora mais importante no Brasil. A bactéria fica circulando na natureza pelo carrapato, que passa a infecção para outro carrapato. Os animais (cão, cavalo, boi, ratos, animal silvestre), assim como o homem, quando picados fornecem condições para que o carrapato se desenvolva e transmita a bactéria que fica na sua saliva.
Local Provável de Infecção
O boletim destaca que para que determinada área seja considerada local provável de infecção (LPI), deve-se respeitar três condições: – o local deve ter sido visitado pelo paciente infectado nos 15 dias que precederam o início dos sintomas; existência de uma população vetora estabelecida e/ou presença de condições naturais favoráveis para estabelecimento da população do vetor e a presença do agente etiológico estabelecido.
Números de caso de Febre maculosa Brasileira (Fonte: Bepa)
1987
A febre maculosa foi reconhecida no Estado de São Paulo, pela primeira vez, em 1929. Após um período de silêncio, constatou-se sua reemergência com a confirmação dos primeiros casos em Pedreira, em 1987, seguindo-se registros em Campinas e São João da Boa Vista, Piracicaba, Salto, Mogi das Cruzes, Santo André, São Bernardo, Diadema, Ribeirão Pires, Mauá e a Capital.
Avanço da Febre Maculosa Brasileira no interior de São Paulo (Fonte: Bepa)
Casos precisam de estudo, diz especialista
Em entrevista exclusiva ao JORNAL REGIONAL, o professor Emérito de Doenças Infecciosas e Parasitárias, Vicente Amato Neto comenta que os casos registrados no interior merecem ser estudados. “Se não existia nesta região, temos que deduzir que a doença apareceu na região”, cita ao lembrar que a Febre Maculosa Brasileira (FMB) é semelhante a Febre Maculosa das Montanhas Rochosas, originária dos Estados Unidos. “A doença é uma infecção pela bactéria Rickettsia e é grave. Os órgãos de Saúde devem ser avisados, o tratamento precoce e correto tem resultados bons”, comentou.
Amato tratou casos da doença na Grande SP, quando era médico residente do Hospital das Clínicas. “Lembro da história do Dr. Lemos Monteiro que estudava as Rickettsias no Butantã. Ele foi contaminado e morreu, já que na década de 50 não tinha cura”.
Piracicabano e graduado em Física pela primeira turma da Unesp de Rio Claro, o reitor da Universidade Anhembi, professor Oscar Hipólito, disse que ainda aguardará o resultado final da seleção para o curso de Medicina, que deve ser divulgado no dia 28 de agosto, depois de transcorrida a fase de recursos, porém diz conhecer a região e que será uma honra oferecer o curso na região.
“Não temos conhecimento das outras propostas, mas iremos oferecer parcerias com a esfera pública, como a prefeitura, e a esfera privada”, citou ao mencionar que, em São Paulo, duas turmas já foram formadas no curso de medicina.
“É uma honra implantar uma unidade, oferecer educação de alta qualidade. Em São Paulo tivemos conceito 5, de altíssima qualidade. Este processo [de escolha da universidade] ainda não terminou, é a última fase, mas ainda cabe recurso”, comentou ao Jornal Cidade.
“Acredito que vários motivos levaram nosso projeto a ser escolhido: projeto pedagógico é forte, com laboratórios robotizados, realidade aumentada; nosso projeto integrado e a sustentabilidade financeira do grupo, que é uma instituição internacional. Nosso aluno é global”, opinou.
Sobre o prazo de instalação, Hipólito cita que a ideia é diluir o prazo. Vamos aguardar para começarmos a implantação do curso na região”, completou o reitor da universidade.