Da Redação

Rio Claro registrou o primeiro caso de chikungunya na cidade neste ano de 2017. A informação foi confirmada pela Vigilância Epidemiológica da Fundação de Saúde em boletim divulgado quinta-feira (2). O caso foi identificado como autóctone, ou seja, contraído dentro do próprio município. O paciente é um homem de 51 anos residente no Parque Universitário, que viaja a trabalho constantemente para outros estados do país.

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a febre chikungunya tem como sintomas dores intensas nas articulações de pés e mãos, dedos, tornozelos e pulsos. Também podem ocorrer dores de cabeça e nos músculos e manchas vermelhas na pele. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. A doença é classificada como menos grave que a dengue, que também é transmitida pelo Aedes.

Por determinação do Ministério da Saúde, devem ser consideradas como casos suspeitos todas as pessoas que apresentarem febre de início súbito maior que 38,5ºC e dor articular ou artrite intensa com início agudo e que tenham histórico recente de viagem às áreas nas quais o vírus circula de forma contínua.

CASOS

Em 2017, Rio Claro tem apenas um caso confirmado de dengue e nenhum caso positivo de zika vírus.

SANTA GERTRUDES

Já em Santa Gertrudes, um caso de meningite viral foi registrado pela Secretaria de Saúde do município. Em nota, a prefeitura fala sobre o assunto e acalma a população em relação à gravidades da doença: “A Secretaria de Saúde de Santa Gertrudes informa que foi registrado um caso de meningite viral e o paciente está medicado e recebendo o atendimento necessário. A meningite viral tem cura e é mais fácil de tratar que a meningite bacteriana, sendo apenas necessários remédios analgésicos e antipiréticos para aliviar os sintomas”, informa.

A sua assinatura é fundamental para continuarmos a oferecer informação de qualidade e credibilidade. Apoie o jornalismo do Jornal Cidade. Clique aqui.

Mais em Notícias:

Programa combate lentidão na abertura de empresas

Brasil: número de mortes por ataques de cães cresce 27%