Antonio Archangelo

Usuários aguardam coletivo em ponto precário.
Usuários aguardam coletivo em ponto precário.

Ponto de ônibus localizado na avenida 6, entre as ruas 2 e 3,  oferece riscos aos usuários de transporte coletivo. Com deformação em sua estrutura metálica,  a situação do abrigo já chegou a ser denunciada em sessão camarária, porém sem prazo para intervenção da Prefeitura.

Em 2013, reportagem da jornalista Carine Corrêa evidenciou que o município dispõe de um abrigo de ônibus para cada 1.500 pessoas. Na época, o cálculo foi baseado no total de 110 pontos de ônibus com cobertura e o o número de habitantes na cidade, segundo o Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE).

A dúvida que sempre foi levantada pela população, é sobre a responsabilidade dos pontos de ônibus, de maneira geral, incluindo a manutenção.

Consultada sobre o assunto, no ano passado, a administração municipal afirmou que no caso específico dos pontos de ônibus, eles pertencem ao município e são fabricados pela Fabrica de Artefatos de Cimento e Usina de Asfalto (Facua) da prefeitura.

A limpeza, a substituição e a manutenção dos pontos são realizados por duas secretarias: A Secretaria de Obras e de Mobilidade Urbana.

Cada abrigo pode custar de R$ 3.000,00 até por volta de R$ 50.000,00, dependendo do modelo do abrigo.

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