O aposentado Norival Christofoletti se recorda com saudades do seu amigo Benedito Leite Lima e apontado como sendo o principal responsável por cuidar (por conta própria) da limpeza e manutenção

Sidney Navas

O aposentado Norival Christofoletti se recorda com saudades do seu amigo Benedito Leite Lima e apontado como sendo o principal responsável por cuidar (por conta própria) da limpeza e manutenção
O aposentado Norival Christofoletti se recorda com saudades do seu amigo Benedito Leite Lima e apontado como sendo o principal responsável por cuidar (por conta própria) da limpeza e manutenção

A grande área verde localizada entre as Ruas 11 e 12 com a Avenida da Saudade, conhecida como a ‘Praça do Bom Jesus’ é o ponto de encontro da vizinhança e toda os munícipes há pelo menos cinquenta anos, quando foi oficialmente criada. O aposentado Norival Christofoletti se recorda com saudades do seu amigo Benedito Leite Lima e apontado como sendo o principal responsável por cuidar (por conta própria) da limpeza e manutenção.

“Ele era impecável, não media esforços e fazia questão de zelar pela praça, varrendo e recolhendo a sujeira”, diz o homem. Sua dedicação acabou sendo reconhecida, tanto é que é uma placa com o seu nome está bem no meio da praça. A homenagem confirma que Benedito Leite Lima dedicou sua vida na formação e cuidados com o jardim. Um busto homenageando o rio-clarense Humberto Cartolano também está naquele espaço público. Quem também sempre vai até lá sempre que pode é Valdir Seco que reside nas imediações. “Dentro do possível, a prefeitura cuida bem daqui e agora com a instalação de novas luminárias em todo o trecho da Avenida das Saudade, deve valorizar ainda mais o bairro”, completa.

Os mais jovens também aproveitam. O estudante Jeferson Hernana dos Santos é um deles. “Nas horas de folga gosto de ficar aqui com os amigos. É uma área cercada de muito verde e bem atrativa surgindo com uma opção de lazer para todos nós”, observa o rapaz. Mas nem tudo é só elogio. Valdirene Silveira que não mora no bairro, mas trabalha no Bom Jesus e sempre passa em frente a praça, crítica as condições em alguns trechos do calçamento e o vandalismo. “Um banco está quebrado, e a demora para repará-lo ou substituí-lo me incomoda um pouco sim”, finaliza a diarista.

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