Murillo Pompermayer

Neste sétimo mês do ano, foi realizado um trabalho visando ao combate, bem como orientação, tendo em vista as hepatites em Rio Claro. A última quinta-feira (28) foi o dia oficial destinado ao combate.

A enfermeira da Fundação Municipal de Saúde, Sabrina Suelen Marchiori, concedeu entrevista à Rádio Excelsior Jovem Pan News, durante o “Jornal da Manhã”. Conforme afirmou ao noticioso, as mais incidentes são a “A” “B” e “C”. A profissional expôs que a Fundação disponibiliza à população testes para hepatite “B” e “C”. Conforme ela, tanto a “B” quanto a “C” são tidas como crônicas, ou seja, os que as possuem as terão para o resto da vida. “No caso da ‘B’, há medicação, bem como acompanhamento. Já à ‘C’, hoje, há algumas medicações que estão curando-a”, destacou a enfermeira.

A enfermeira Sabrina Suelen Marchiori na Excelsior JP News
A enfermeira Sabrina Suelen Marchiori na Excelsior JP News

TRANSMISSÃO 

Com relação à hepatite “A”, Sabrina explicou que se dá por meio de alimentos e água contaminados. De acordo com ela, trata-se de uma doença aguda e o próprio organismo se encarrega de eliminar. A especialista enumerou alguns sintomas, como diarreia e vômito, mas que são passageiros. A hepatite “B”, de acordo com ela, é transmitida sexualmente ou havendo contato com sangue, estando mais relacionada à primeira. Sabrina contou que houve diminuição devido ao advento da vacina. Já a hepatite “C” pode, também, ser transmitida sexualmente, mas a probabilidade é bem baixa. A enfermeira explica que está mais relacionada a material contaminado, como alicate de unha, agulha, e até esmalte. O amparo se dá através do Sepa (Serviço Especializado em Prevenção e Assistência para DST/Aids/Hepatites Virais).

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