“Plano de Saúde sustenta Santa Casa”, diz Cardoso

Favari Filho

Em junho, o provedor da entidade apresentou o Movimento Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos no SUS
Em junho, o provedor da entidade apresentou o Movimento Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos no SUS

O provedor da Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro, José Carlos Cardoso, esteve no programa Jornal da Manhã da Rádio Excelsior Jovem Pan News com os jornalistas Carla Hummel e José Geraldo (Bidu), e discorreu sobre a atual situação da entidade que zela pela saúde dos rio-clarenses. O professor iniciou lembrando o Dia das Santas Casas de Misericórdia – celebrado no dia 15 de agosto –, que julga ser uma comemoração obrigatória, “porque ao menos um dia no ano há de se pensar na misericórdia, já que nos outros trezentos e sessenta e quatro ninguém pensa”, pontuou.

Cardoso expôs que no dia 4 de agosto aproximadamente quinhentas pessoas se reuniram na Praça dos Três Poderes e depois no Senado reivindicando melhorias para a Irmandade, porém, até o momento, o governo não esboçou nenhum sinal de mudanças no quesito investimentos na Saúde. “Alias, todo mundo agora fala apenas em crise, mas se olharmos para as Santas Casas vamos ver que estão em crise há muitos anos, porque Saúde, Educação e Segurança Pública não são prioridades neste País.”

Ainda que a Santa Casa da Cidade Azul seja a única sem problemas financeiros, ou melhor, sem débitos com pessoas, tampouco dívidas a saldar, Cardoso lembra que o fato é bom para a administração, porém também vira um problema sério “porque o governo, com tantos problemas que deixou acontecer com a Rede que atende ao SUS [Serviço Único de Saúde], acha que a entidade de Rio Claro não precisa de verbas do município, do estado e da federação. A situação está razoavelmente perigosa, embora perfeitamente equilibrada ainda no momento, mas não está fácil segurar a falta de intenção do governo em prestar assistência à Saúde”.

Com relação à explosão ocorrida há cerca de vinte dias em um caixa eletrônico nas dependências do hospital, o provedor tranquilizou, dizendo que o fato não causou dano algum à estrutura do prédio e aproveitou para comparar: “Foi a última explosão na Santa Casa, digo a última porque todo dia explode alguma coisa: explode a notícia de que não vai haver verba, que o governo municipal não vai repassar, que o estadual não está interessado, que no federal não mudou nada; então todos os dias a gente tem incêndios para apagar”.

No que diz respeito ao repasse da administração Du Altimari, Cardoso contou que, antes de procurar o promotor, esteve com o chefe do Executivo que disse que a situação não permitia liberar a verba para a entidade. “Este ano recebemos apenas R$ 200 mil no mês de junho. De janeiro até agora não recebemos absolutamente nada, ou seja, temos um passivo a receber e que faz muita falta no dia a dia, de quase R$ 2,5 milhões; como o governo do Estado também suspendeu o Pro-Sus [programa que, em tese, existe para fortalecer as entidades privadas filantrópicas e as sem fins lucrativos] e também não está pagando, contamos apenas com o repasse do Governo Federal de 42%.”

O provedor ainda fez um apelo à população: “É preciso entender como funciona a Santa Casa e ter cuidado com a expressão ‘não tem vaga na Santa Casa’. A Irmandade tem vaga para todos aqueles que o município, através de seus postos de emergência [PSMI e UPA], solicita a internação, enquanto não há o trâmite não tem como agilizar a internação, mesmo que seja de urgência”.

Por fim, o professor enfatizou que o hospital é filantrópico e que a preocupação é atender a população. “É por isso que estamos lá. Não há diretores remunerados, a Santa Casa paga o salário dos oitocentos funcionários porque tem uma sustentação chamada plano de saúde, a grande obra financeira do hospital. Por isso, temos que agradecer às empresas de Rio Claro, pois 80% do plano é constituído por empresas que prestam assistência aos funcionários. É isso que sustenta a entidade, não é governo municipal, estadual ou federal, são as empresas que colaboram com a população e fazem o papel social no lugar de quem deveria estar fazendo”, finalizou.

Níveis baixos de água demandam reajuste nas taxas de utilização

Da Redação

Rio Piracicaba registrou o menor nível do ano, com 86 centímetros, e voltou a assustar moradores a respeito da crise hídrica
O Rio Piracicaba registrou o menor nível do ano, com 86 centímetros, e voltou a assustar moradores a respeito da crise hídrica

Tema de discussão da semana, o discurso do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, gerou repercussão. Após reconhecer que a crise hídrica é crítica, o governador publicou o Decreto 61.460/2015, que propõe reajuste dos valores para a cobrança do uso da água nas bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).

Os recursos arrecadados, de acordo com a assessoria de Imprensa da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, serão aplicados na própria região atendida pelos rios da bacia PCJ, como em programas de levantamento de dados, como ainda em programas que incentivem a utilização racional da água.

Conforme a nota, para captação, extração e derivação, o valor será de R$ 0,0118 por m³, até 31 de dezembro deste ano, e a partir do primeiro dia do próximo ano passará a vigorar o valor de R$ 0,0124 por m³, Já para consumo, conforme o decreto, o valor será de R$ 0,0235 por m³, até o último dia do ano e, a partir de 1º de janeiro de 2016, o valor será de R$ 0,0255.

A iniciativa coincidiu com o que foi registrado no Rio Piracicaba na última semana. Dada a época de estiagem, os níveis do manancial voltaram a baixar e colocar em questão novamente o tema da falta de água. Mesmo com essa tendência, o governador voltou a afirmar que, ao menos na grande São Paulo, não faltará água para abastecimento.

Abastecimento local

De acordo com o Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro (Daae), as Estações de Tratamento de Água (ETAs 1 e 2) estão trabalhando a plena carga e o abastecimento de água está normal em Rio Claro. Em nota, o departamento informou que a situação da captação dos rios Ribeirão Claro e Corumbataí está, portanto, dentro da normalidade neste período de estiagem, que normalmente vai de meados de maio até o mês de outubro. Devido à falta de chuvas neste mês de agosto houve, naturalmente, há redução mais acentuada nas vazões desses rios, mas dentro da normalidade.

A equipe técnica do Daae monitora diariamente a situação dos mananciais, tanto do Ribeirão Claro, localizado dentro da Floresta Estadual “Navarro de Andrade”, como do Corumbataí. Rio Claro tem duas fontes de captação de águas superficiais que abastecem o município: o Rio Corumbataí é responsável por cerca de 60% do abastecimento da população e o Ribeirão Claro é responsável pelos 40% restantes.

Rodeio de Barretos levanta questão sobre maus-tratos contra animais

Vivian Guilherme

Rio Claro tentou fazer sua festa de peão com rodeio de animais, mas a Justiça barrou
Rio Claro tentou fazer sua festa de peão com rodeio de animais, mas a Justiça barrou

Nessa quinta-feira (20) teve início a 60ª edição do Rodeio de Barretos, um dos maiores do gênero no mundo. Considerada uma grande atração do interior de São Paulo, o evento ainda é alvo de polêmica, afinal, por que Barretos, Jaguariúna ou Americana podem promover grandes rodeios e Rio Claro, Corumbataí ou Santa Gertrudes foram proibidas de realizar seus eventos?

O advogado William Nagib comenta que “Rio Claro tentou fazer sua festa de peão com rodeio de animais, mas a Justiça barrou, a pedido do Ministério Público e da Comissão dos Direitos dos Animais da OAB local. As estruturas e técnicas de montaria são as mesmas. Não sei qual a fundamentação técnico-jurídica que oxigena a permissão para ocorrerem festas como as de Jaguariúna, Americana, Barretos e por aí vai, sempre com a participação de bois e cavalos”.

O presidente da Comissão de Direitos Animais da OAB, Mauro Cerri, comenta que nestes grandes rodeios há um grande interesse econômico por trás, pois movimentam milhões e há uma pressão de grupos econômicos para serem realizados. “Infelizmente não é todo juiz que entende que o rodeio causa sofrimento aos animais. Têm juízes que pensam de forma diferente”, comenta o advogado, que frisa: “Ninguém é contra os shows ou a venda de alimentos, não é para proibir o evento, mas proibir as práticas de maus-tratos”.

VAQUEJADA

Nagib conta que o Supremo Tribunal Federal está votando a questão da vaquejada, que consiste em uma competição que busca derrubar um touro, puxando-o pelo rabo. Prática considerada atividade esportiva e cultural fundada no Nordeste brasileiro. “O ministro Marco Aurélio, relator da ação que busca declarar inconstitucional a Lei do Ceará que autoriza a vaquejada, ressaltou que o cerne da discussão gira em torno do conflito de duas normas constitucionais, cabendo ao Supremo harmonizar essa controvérsia: a proteção ao meio ambiente e as manifestações culturais”, esclarece.

Na opinião do advogado Mauro Cerri, nenhuma cultura que traga dor ou sofrimento a alguém pode continuar. “A escravidão era uma cultura e acabou, o mesmo com o machismo, a homofobia, preconceito. A sociedade está avançando e a cultura mudando”, opina destacando que “a cultura que traga dor e sofrimento a qualquer espécie não deve continuar e é inconstitucional. O mesmo para o uso de animais em rituais religiosos. A cultura e a crença também têm limites”, conclui.

JC mostra a realidade do Jardim das Flores

Vivian Guilherme

JC destaca as condições atuais do Jardim das Flores
JC destaca as condições atuais do Jardim das Flores

De fato, não há muitas flores no bairro Jardim das Flores, que fica entre o Jardim Progresso, Santa Maria e São José. Apesar de contar com uma área verde invejável, com bonita paisagem, as margens do Córrego Olinda não estão sendo preservadas. O exemplo são ocupações irregulares das margens e também o descarte incorreto de lixo.

A urbanização do Jardim das Flores começou nos anos 80, o bairro abriga uma Unidade Básica de Saúde, uma Escola Municipal – a Sérgio Hernani Fittipaldi – e a sede do Educandário Santa Maria Goretti.

Laurindo Louveira, que mora no local há oito anos, aproveitava o final da tarde para passear com a neta pelas ruas do bairro. “A gente conhece todo mundo, tem boa vizinhança. O bairro tem toda a estrutura de que a gente precisa, tem mercado, lojas, o ônibus passa na porta da casa da gente”, comenta Laurindo, que lamenta o fato da única farmácia do bairro ter fechado: “isso complica um pouco”.

Simone de Oliveira não esconde o descontentamento com os problemas em sua rua. Ela lista a dificuldade encontrada nos dias em que acontece o Campeonato de Pipas, em frente a sua casa. “Eles passam de moto em cima da calçada, fica cheio, não têm cuidado nenhum”, reclama.

Uma das primeiras moradoras do bairro, Maria Aparecida Grists está na mesma casa há 27 anos e diz gostar do sossego do local, mas critica o descarte irregular de lixo na área verde da Avenida M-59. “Eles jogam lixo e, quando venta, vem todo o lixo para dentro de casa, junta ratos também”, desabafa a moradora.

JC Magazine Estilo na contagem regressiva

Vivian Guilherme

Modelo Larissa Denadai empresta sua beleza à JC Estilo
Modelo Larissa Denadai empresta sua beleza à JC Estilo

Antes excludente, a moda passou a ser inclusiva nos dias de hoje. Gorda, magra, alta ou baixa, a mulher vem conquistando espaço e liberdade para vestir aquilo que lhe faz bem. Mesmo frente a estereótipos e idealização de um padrão de beleza, a personalidade e busca por uma identidade falam mais alto.

A JC Magazine Estilo, a ser lançada no dia 9 de setembro, quer mostrar a diversidade do belo. Reunir tendências e novidades da alta estação, mas à livre escolha. A ideia é olhar, apreciar as diferenças, as formas, ângulos e detalhes, seja no homem ou mulher. É se permitir para o novo sem preconceitos.

No detalhe, a modelo Larissa Denadai mostrará suas particularidades nesta edição. A jovem é exemplo de determinação ao assumir seus gostos e postura no dia a dia. De incrível personalidade, reúne toda a versatilidade nas roupas que veste, nas tatuagens que tem e no olhar marcante.

A MODA NÃO
SE ESGOTA NUNCA

Para a publicitária Patrícia Casagrande, da agência P.Press, a nova publicação do JC só vem somar. “Para nós enquanto agência, o foco é o cliente e, quanto mais opções tivermos para atender o nosso cliente com qualidade de resultados, melhor”, comenta.

Ela afirma que o mercado da moda está sempre se renovando e atualizando, “por isso não se esgota nunca”. E aproveita para destacar: “tudo que o Jornal Cidade faz tem qualidade e vai fortalecer ainda mais o mercado”.

ONLINE

Para quem está curioso para ver o que está por vir na JC Estilo, pode ir se preparando pelo Portal JC – www.jornalcidade.net/jc/jc-magazine/estilo/. No espaço é possível acompanhar todo o processo de produção da nova publicação, com making of, vídeos, fotos e informações adicionais.

Carlos Carbinatti fala da conquista no Parapan e vaga no Rio em 2016

Matheus Pezzotti

Após conquistar a medalha de ouro individual e por equipes nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto na semana passada, em conversa por telefone com o mesatenista Carlos Carbinatti, em tom de descontração, disse para tomar cuidado para não perder as medalhas na viagem de volta. “Olha, nem que eu tenha que colocar dentro da minha cueca, mas elas não vão sair de perto de mim”, disse em meio a risos.

Uma das medalhas lhe garantiu uma vaga para as Paralimpíadas do Rio de Janeiro em 2016 e, na última terça-feira (18), o rio-clarense visitou o Grupo JC para conversar a respeito das conquistas e, demonstrando o mesmo ‘cuidado’, logo retirou as medalhas da mochila e, depois das fotos, as colocou no peito.

“Essa [conquista] foi mais valorizada em todos os sentidos. Por querer de qualquer forma a vaga no Brasil, por ser em casa. É mais difícil representar o país do que ganhar na Mega-Sena. Apesar de em 2011 não ter o projeto de iniciação e formação da seleção paralímpica cadeirante e andante, senti uma emoção que nunca havia sentido. Foi parecido como ter entrado na arena de jogo, nas Paralimpíadas de Londres, em 2012. Aí sobe a bandeira, canta o hino… foi animal”, conta.

Mas, antes desta, houve outras duas medalhas de ouro, em 2011 e em 2013. A primeira, tão especial quanto as outras, Carlos era apenas atleta de Rio Claro e foi incluído no sistema de classificação paralímpica e logo pensou: “já que estou aqui, quero participar de uma paralimpíada, custe o que custar”.

Ganhou o Brasileiro daquele ano, disputou a seletiva, também foi campeão e depois conquistou o Parapan em Guadalajara e, em seguida, chegou até as quartas de final das Paralimpíadas de Londres. Em janeiro de 2013, recebeu ligações do Comitê Paralímpico, do projeto Time Brasil, o qual selecionava os melhores atletas de cada modalidade, sendo informado que era um desses atletas.
No início, durante os intervalos das aulas na escola, só queria saber de jogar tênis de mesa para ganhar de seu pai, primos, amigos e ser conhecido.
Mas não só de glórias vive Carbinatti. Há 14 anos pensou em parar de jogar, até encontrar, no momento certo, uma ajuda aqui em Rio Claro.
“Eu ia parar por falta de apoio, mas em 2007 apareceu [a chance] de buscar a classificação paralímpica. O Francisco Britto Junior [seu técnico na época] me ajudou muito com isso e a partir daí eu vi que eu tinha um leque bem maior para mostrar meu tênis de mesa e que haveria chances reais de conquistar muitos resultados expressivos”, relata.


E, para finalizar, Carlos resume a conquista em uma palavra: emoção. “Ter recebido uma missão para ser feita durante três anos, treinar absurdamente para uma competição [Parapan], quatro jogos, você expor seu rendimento desses três anos. Se perdesse, você jogaria fora todo esse tempo de trabalho, ganhando, você desabafaria, com sentimento à flor da pele e foi o que aconteceu”, comenta.

Confira mais detalhes da entrevista em áudio e vídeo:

Exposição ‘Dourada História’ pode ser vista até terça-feira

Vivian Guilherme

Festividades em comemoração ao jubileu da paróquia terminam nesta terça-feira
Festividades em comemoração ao jubileu da paróquia terminam nesta terça-feira

Termina nesta terça-feira (25), no Casarão da Cultura, a exposição ‘Dourada História’, que comemora o Jubileu de Ouro da Paróquia Nossa Senhora da Saúde. A programação festiva teve início ainda no ano passado e englobou uma série de atividades, que contaram com o lançamento de um livro, de uma revista, inauguração de um monumento, além de vários eventos. “A exposição é um resgate de tudo que foi realizado pelos paroquianos”, acrescenta padre Antonio S. Bogaz.

Com grande público, a exposição conta também com uma programação cultural. As últimas atividades serão nesta segunda-feira (24) e terça-feira (25). “A abertura aconteceu no dia 14 e estamos tendo um grande público em todas as noites de atividade”, comenta o paroquiano Marcon Antonio Muniz, que assim como uma série de pessoas auxilia na organização do evento. O paroquiano Silvio Govone lembra que há bastante gente envolvida nas atividades e que todos contribuíram de alguma forma. “Engloba pessoas de todas as comunidades da paróquia”, explica, destacando que o evento também promoveu uma homenagem aos paroquianos mais antigos.

Maria Inês Mascarin Filier conta que a exposição está dividida em espaços, com as produções dos integrantes da comunidade, sendo um com telas, outro com esculturas, além de peças de artesanato e exibição de figurinos utilizados nos filmes produzidos por padre Bogaz com a cooperação da comunidade. “Em todos os dias da exposição começamos as atividades com uma leitura bíblica, sempre enfocando algo que tenha relação com o filme que será exibido no final. Tocamos também o hino do jubileu”, conta Maria Inês, que revela que o hino foi composto por padre Bogaz e pelo professor João Hansen, com música do Grupo de Canto Trono da Graça. A paroquiana lembra ainda que a programação conta com os corais de cada comunidade e com apresentações de integrantes da Ong Mais Forte que a DMD. “Estamos também realizando uma homenagem à Olga Faneco”, lembra.

PROGRAMAÇÃO

A exposição, que teve início no dia 14 de agosto, ainda pode ser visitada nesta segunda e terça-feira, a partir das 13 horas, sendo que às 20 horas acontecem apresentações culturais.

Na segunda-feira (24), a atividade conta com a apresentação da Comunidade de Santo Orione, a partir das 20 horas:

– Apresentação do coral

– Apresentação das crianças

– Apresentação de dança da Ong Mais Forte que a DMD

– Exibição de uma resenha do filme “Santo Eugênio”

Já na terça-feira (25), encerrando a extensa programação, está confirmada a apresentação da Comunidade Goretti, a partir das 20 horas:

– Apresentação do coral

– Apresentação das crianças

– Apresentação da Ong Mais Forte que a DMD

– Exibição dos curta-metragens: “Santa Luzia”, “Santo Antônio” e “São Longuinho”

A entrada é gratuita. O Casarão fica na Avenida 3, com a Rua 7.

Área verde sofre com despejo de lixo e entulho

Wagner Gonçalves

Localizada entre os parques Mãe Preta e dos Eucaliptos, a pequena estrada sofre os impactos ambientais
Localizada entre os parques Mãe Preta e dos Eucaliptos, a pequena estrada sofre os impactos ambientais

O encanto ao olhar pastos verdes pode despertar sensações genuínas sobre a vida que existe entre arbustos e árvores, de insetos que se escondem entre uma flor e outra e delas se utilizam como abrigo e fonte de sustento diário. Mas, como todo ciclo da vida, existem os agentes nocivos a cada espécie. Um deles, no entanto, tende a encurtar o período de vivência. Esta não é uma referência a predadores comuns, mas um que faz isso racionalmente: o homem.

Com cada vez menos zonas rurais, foi preciso criar ferramentas legais para que a população não agredisse ainda mais o meio ambiente. Em um trecho localizado entre o Parque Mãe Preta e o Parque dos Eucaliptos, a pequena estrada de chão batido deveria ser retratada e descrita com adjetivos positivos, mas o cenário não é este mais. Apesar da placa que identifica o local como sendo uma Área de Preservação Ambiental Monitorada, há vários pontos de descarte de lixo e de entulho.

De acordo com a Secretaria de Manutenção e Paisagismo, que faz a limpeza de terrenos, o trabalho é contínuo de manutenção, mas é preciso que as pessoas também contribuam, evitando o descarte incorreto de lixo. Em nota, a prefeitura repudia tal ação, dizendo não haver motivos para jogá-lo em locais impróprios. “Rio Claro possui seis ecopontos que recebem praticamente todo tipo de material e ficam abertos também durante a noite e aos feriados”, descreve a nota, dizendo que lixo doméstico é recolhido por empresas específicas.

Aos moradores da região nordeste do município é disposto um Ecoponto, próximo à Avenida 62-A. Além disso, mensalmente é feito o cata bagulho, de acordo com calendário, que pode ser acessado na página eletrônica www.rioclaro.sp.gov.br.

Beleza à livre escolha

Adriel Arvolea

Larissa Denadai nas páginas da JC Estilo
Larissa Denadai nas páginas da JC Estilo

Antes excludente, a moda passou a ser inclusiva nos dias de hoje. Gorda, magra, alta ou baixa, a mulher vem conquistando espaço e liberdade para vestir aquilo que lhe faz bem. Mesmo frente a estereótipos e idealização de um padrão de beleza, a personalidade e busca por uma identidade falam mais alto.

A JC Magazine Estilo, a ser lançada no dia 20 de setembro, quer mostrar a diversidade do belo. Reunir tendências e novidades da alta estação, mas à livre escolha. A ideia é olhar, apreciar as diferenças, as formas, ângulos e detalhes, seja no homem ou mulher. É se permitir para o novo sem preconceitos.

No detalhe, a modelo Larissa Denadai mostrará suas particularidades nesta edição. A jovem é exemplo de determinação ao assumir seus gostos e postura no dia a dia. De incrível personalidade, reúne toda a versatilidade nas roupas que veste, nas tatuagens que tem e no olhar marcante.

Make e hair: Ingrid Rozin

Fotografia: Tatiane Bortolin (Diga Xis)

Roupas: Jack Modas

Produção: Adriel Arvolea

Modelo: Larissa Denadai

Médico de Rio Claro morre em capotamento na Rodovia SP-255

Carine Corrêa

O médico de Rio Claro Moacir Peixoto Júnior morreu em um acidente na manhã dessa sexta-feira (21), na via Antonio Machado Sant’Anna (SP-255), na região da cidade de Luiz Antonio. O acidente aconteceu entre as 10 horas e 10h30.

De acordo com a concessionária Autovias, que tem a concessão da pista, Moacir estava sozinho e seguia na pista sul, sentido às cidades de Ribeirão Preto e Araraquara.

Em determinado momento, ele perdeu o controle do carro e acabou atravessando o canteiro central. Assim que perdeu o controle do veículo, ele acabou atravessando a pista, invadindo o sentido oposto. O carro capotou no acostamento. O médico morreu no local do acidente.

A Fundação Municipal de Saúde confirmou a morte do médico. Moacir era conhecido pelo seu trabalho no Pronto-Atendimento (PA) do Cervezão. A família teria intenções de realizar o velório em Rio Claro.

Outros casos

Nessa quinta-feira (20), a Fundação Municipal de Saúde confirmou que o condutor que se envolveu em um acidente na Estrada Velha de Ipeúna nessa quarta-feira (19) não resistiu aos ferimentos provocados pela colisão. Trata-se de Norberto Cardoso, de 56 anos de idade. A vítima estava em uma motocicleta. Um carro, cujo condutor fugiu do local, chocou-se contra a traseira da moto, ocasionando a queda do condutor. O acidente se deu na altura do quilômetro 5 mais 800 metros, por volta das 9 horas.

Ainda no último domingo (16), uma mulher de 44 anos morreu em um acidente durante a madrugada. O acidente foi por volta das 23h40, no quilômetro 172, na alça de acesso a Rio Claro sentido capital para o interior. De acordo com a concessionária Centrovias, no acidente houve perda de controle do veículo, que se chocou contra a defensa metálica e depois capotou.

Combate à dengue cobre 90% dos imóveis

Divulgação

O trabalho preventivo continua sendo realizado pelas equipes de combate à dengue
O trabalho preventivo continua sendo realizado pelas equipes de combate à dengue

Boletim correspondente a oito meses de intenso trabalho de prevenção e combate à dengue em Rio Claro registra ação em mais de 90% dos imóveis cadastrados na prefeitura.

A Fundação Municipal de Saúde, por intermédio da coordenação de combate ligada ao Centro de Controle de Zoonoses, informou que até quinta-feira (20) foram realizadas 43.286 visitas de casa em casa e aplicadas 35.449 nebulizações, totalizando 78.735 imóveis trabalhados.

“Considerando que em nosso sistema temos cadastrados 85.590 imóveis, somando-se os dois tipos de trabalho para a prevenção e controle de doença no município, alcançamos 91,99% de cobertura”, explica a bióloga Kátia Curado Nolasco, da coordenação.

Desde janeiro as equipes da Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e do Centro de Controle de Zoonoses intensificaram as ações para maior controle dos casos de dengue, principalmente para evitar agravos da doença no período epidêmico, que poderiam levar muitas pessoas a complicações e até morte. Os agentes lembram que, mesmo com todos os trabalhos executados, a população deve ficar atenta aos seus quintais.

Grupo Pingo D’Água encena peça ‘Pacífico na Terra como no Céu’

 

Da Redação

 ANIVERSÁRIO: peça comemora os 10 anos de existência do Grupo de Teatro Pingo D’Água, dirigido pelo destacado diretor Roberto Vignati

ANIVERSÁRIO: peça comemora os 10 anos de existência do Grupo de Teatro Pingo D’Água, dirigido pelo destacado diretor Roberto Vignati

A peça teatral “Pacífico na terra como no céu” está em cartaz desde o dia 14 de agosto. O espetáculo comemora os 10 anos do Grupo de Teatro Pingo D’ Água e é uma realização da Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos .

As apresentações do espetáculo são realizadas sempre às sextas e sábados, a partir das 20h30, na Subestação Cultura de Cordeirópolis João Pacífico, localizada na Rua Siqueira Campos, sem número, no Centro do município vizinho.

O valor do ingresso é de R$ 20, já os ingressos antecipados podem ser adquiridos por apenas R$ 10. Os locais de venda são na Empório São Paulo, que está situada na Rua Sete de Setembro,375, Centro, ou na Loja Barbosa, que fica na Rua Santos Dumont, 319.

POÉTICO

A peça, que é dirigida pelo diretor Roberto Vignati, contará os poemas de João Pacifico de uma forma nunca vista antes. “’Pacífico na terra como no céu’ é um espetáculo poético musical que tem na sua estrutura central composições inéditas a partir de poemas de João Pacífico, que até agora nunca foram musicados”, relatou Vignati.

DINÂMICO

Ainda de acordo com ele, a peça será dinâmica e promete muita interação com o público. “Em cerca de uma hora e quarenta e cinco minutos, com cerca de trinta músicas, o público pode acompanhar ainda com muito humor e emoção fatos pitorescos da carreira do compositor. No espetáculo há também um quadro de interação com a plateia, que poderá solicitar que o grupo cante alguma música de sua preferência deste que é conhecido como um dos mais respeitados e conhecidos compositores da nossa autêntica música caipira”, informou.

Jornal Cidade RC
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