Quatro jovens que ocupavam um veículo Vectra se envolveram num acidente na madrugada de domingo (28), na Avenida Marginal, no início do bairro Jardim Novo II.
Segundo informações da Guarda Civil Municipal, uma equipe foi acionada para apoiar os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu no atendimento do capotamento do carro.
Veículo Vectra ficou parcialmente destruído após acidente
No local foi verificado que o condutor e outros dois passageiros estavam fora do veículo, com ferimentos, porém, conscientes. Esses foram socorridos para a UPA e PSMI da Santa Casa.
Ainda no acidente, estava Bruno Pace Simões, de 18 anos, que teve a morte constatada pela equipe médica do Samu.
O jovem Bruno não resistiu aos ferimentos (Foto: reprodução Facebook)
A perícia técnica também foi ao local e recolheu garrafas de cerveja e material com forte odor de álcool. O fato foi apresentado no plantão policial como acidente de trânsito com vítima fatal. As causas do acidente serão investigadas pelas autoridades.
A Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos de Cordeirópolis, junto com a Biblioteca Municipal Profª Aita Bentivegna Dias, informam que seguem abertas as inscrições para o projeto Public. A proposta deste projeto inovador é que ilustradores e escritores de Cordeirópolis tenham a oportunidade de ter seus trabalhos publicados.
Projeto tem por objetivo comemorar os 40 anos da Biblioteca Profª Aita Dias
Segundo informações da assessoria de imprensa do município, serão 50 obras selecionadas, entre poesias, contos e crônicas, além de 30 desenhos que serão feitos pelos participantes por meio das obras literárias apresentadas. “Não serão permitidas as inscrições de participantes que já possuem obras publicadas ou que não residam no município”, informou o órgão, acrescentando que os participantes devem ter mais de 14 anos.
O projeto faz parte das comemorações de 40 anos da Biblioteca Profª Aita Bentivegna Dias, que está localizada na Avenida Presidente Vargas, nº 649 – Vila Nova Brasília. Os interessados em participar do Projeto devem comparecer à biblioteca portando uma cópia do documento de identidade e uma cópia do comprovante de residência.
A prefeitura de Rio Claro dá continuidade aos detalhes finais da rotatória construída no anel viário, no cruzamento da Avenida 80-A com a Felício Castelano. Na sexta-feira (26) começou a ser feita a readequação da ciclofaixa que vai da Avenida Brasil até a entrada da “Felício”.
O trabalho inclui a implantação de um complemento de aproximadamente 300 metros de ciclofaixa, interligando os dois lados desse trecho, que atenderá muitos trabalhadores do Distrito Industrial.
Rio Claro passou a ter ciclofaixas a partir de 2009, com a implantação de 28 km de faixas exclusivas para ciclistas
A perspectiva da Secretaria de Mobilidade Urbana e Sistema Viário é de que na semana que vem tenha início a pintura de solo referente à sinalização de trânsito na nova rotatória, que é um ponto de ligação entre importantes artérias viárias da cidade. Além da Avenida 80-A e Avenida José Felício Castelano, a nova rotatória recebe trânsito da Avenida Ulysses Guimarães e da Avenida dos Estudantes.
A nova rotatória faz parte da adequação do trânsito naquela região da cidade em projeto que inclui a ampliação do anel viário e a implantação de mão dupla de direção em trecho da Avenida 24-A, no bairro vila Indaiá.
Com o objetivo de modernizar sua estrutura gráfica, o Jornal Cidade mudou! Em tempos de transformações tão rápidas, o JC faz questão de se atualizar e oferecer ao seu leitor o melhor conteúdo com o melhor design.
“Queremos facilitar a vida do nosso leitor. É importante que ele leia o jornal com facilidade e encontre tudo o que precisa, com um visual que o agrade”, comenta a diretora do Grupo JC, Aline Magalhães Ceron.
O logotipo do jornal ganhou modernidade e um arejamento especial, sem perder a seriedade consagrada. As colunas também passaram por reformulações, assim como as editorias fixas, que estão de cara nova. Todas as mudanças estão sendo estudadas há meses por uma equipe multidisciplinar, coordenada pelo designer gráfico Alexssandro Gomes de Oliveira, que atua há anos no Grupo JC de Comunicação.
Os trabalhos para equipar o teatro do Centro Cultural Roberto Palmari com um sistema de ar-condicionado já estão em andamento. A instalação dos 12 aparelhos deixará o ambiente daquele espaço mais confortável para o público rio-clarense e da região que prestigia a programação do local.
O cronograma de trabalho se concentra, no momento, na instalação dos condensadores que ficam nas paredes externas do teatro, inclusive para que o barulho do funcionamento dos aparelhos não interfira no interior do teatro, prejudicando a audição do público. Já foram instalados os 12 evaporadores, onde estão as serpentinas de passagem do ar.
Colocação do sistema de ar-condicionado no teatro é uma reivindicação antiga
Segundo o secretário municipal de Cultura, Sérgio Desiderá, a colocação do sistema de ar-condicionado no teatro é uma reivindicação que remete à época da construção do prédio, no final da década de 1970.
“Temos uma excelente sala de espetáculo, com boa acústica, capaz de receber grandes espetáculos teatrais, apresentações de dança e consertos, entre outros eventos, e logo também iremos oferecer ao público melhores condições com a sensação de conforto térmico propiciada pelo ar-condicionado”, observa.
O teatro do Centro Cultural tem o nome da professora Felícia Além Alam e acomoda mais de 400 pessoas. Os recursos para equipar o espaço com ar-condicionado vieram do governo federal, por meio de ex-deputado federal Newton Lima, no montante de R$ 73 mil, cabendo ao município contrapartida de, aproximadamente, o mesmo valor.
Construído na década de 70, o Centro Cultural de Rio Claro nunca contou com ar-condicionado em seu teatro nesses quase 40 anos de história. Um problema que gerava muitas reclamações tanto de público quanto de artistas que se apresentaram naquele espaço, que recebe atrações locais e espetáculos de repercussão nacional.
Depois de vencer o Oeste por 2 a 1, fora de casa, e sair do Z-6, o Rio Claro FC encara o Botafogo, neste domingo (28), às 11h, no Schmidtão, pela sétima rodada.
O lateral-direito Luís Felipe está suspenso pelo terceiro cartão amarelo, seu substituto imediato, Weslen, está lesionado, e André Mascena, da base, pode ser uma opção. O zagueiro Alex Silva, expulso, é desfalque e o atacante Chico, lesionado, segue vetado.
Mas o atacante Índio, recuperado de lesão, retorna e será relacionado para o jogo que marca a estreia de Sérgio Guedes no Schmidtão, após três partidas fora de casa, assim como o volante Rodrigo Celeste e o atacante João Paulo, apresentados na quinta-feira.
Jogo faz parte do Projeto Futebol Sustentável, da FPF, e terá a estreia do técnico Sérgio Guedes no Estádio Schmidtão
O Galo Azul está com 7 pontos, em quinto no Grupo D e em 13º no geral, e deve jogar com: Lucas; André Mascena, Odair Lucas, João Gabriel e Saturnino; Maurício, Jean Patrick, Léo Costa e Thiago Cristian; Lucas Xavier e Romarinho.
O Botafogo, com 6 pontos, está em 14º lugar e em quarto no Grupo A, perdeu em casa para o Red Bul Brasil por 2 a 0, demitiu o técnico Marcelo Veiga e contratou Márcio Fernandes.
Grande público é esperado no jogo que terá transmissão da Excelsior Jovem Pan News, 1.410 kHz
O atacante Nunes, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, está fora, e o meia Allan Dias e o atacante Felipe Nunes, que se recuperam de lesão, são dúvidas e o time deve jogar com: Neneca; Daniel Borges, Caio Ruan, Mirita e Augusto Ramos; César Gaúcho, Rodrigo Thiesen, Allan Dias e Danilo; Diogo e Felipe Nunes (Serginho).
Pelo Futebol Sustentável, o torcedor troca duas garrafas pet vazias por um ingresso, no total de três mil disponibilizados para arquibancada descoberta. Caso este ingressos se esgotem, haverá venda na coberta a R$ 80,00 (R$ 40,00 meia). Mulher e torcedor com qualquer camisa do Rio Claro FC também pagarão meia.
Você já ouviu falar que há uma concentração de cavernas na região de Rio Claro? São entre 10 e 15, considerando cavernas e abrigos, próximas a Ipeúna, de acordo com o geólogo Yuri Castilho. Uma das mais famosas é a Caverna do Fazendão.
O profissional alerta para uma questão que influencia diretamente na conservação dos espaços, que estão pichados e com lixo. “Infelizmente as pessoas que visitam – ou a grande maioria delas – não têm consciência do impacto gerado pela sua presença”, diz.
Grupo conta com participação e apoio na exploração de cavernas na região de Rio Claro
Por outro lado, as cavernas que não são conhecidas ou são de difícil a muito difícil acesso estão bem preservadas. O público que visita é constituído por estudantes ou pesquisadores.
Yuri afirma que muitos visitantes das cavernas acabam indo por meio de amigos e conhecidos e tomam a atividade como uma atividade qualquer, sem zelo. “As pessoas não sabem o quão frágil e único cada sistema/caverna é, e causam impactos não só visuais, como as pichações, mas também impactos extremamente perigosos como os causados pelo lixo”, garante.
O geólogo integra o EGRIC (Espeleo Grupo Rio Claro), sediado no campus da Unesp de Rio Claro. O grupo é formado em grande parte por alunos e ex-alunos dos cursos de geografia, geologia, biologia e outros, porém é um grupo sem vínculo direto com a Unesp, sem fins lucrativos e aberto para toda a sociedade. Todos os curiosos e interessados em explorar as cavernas da região podem entrar em contato.
Uma missão bem clara, é deste modo que o juiz Cláudio Luís Pavão – titular da 4ª Vara Cível, assume a função de diretor do Fórum no biênio 2016/2017. Ele substituiu a juíza Cyntia Andraus Carretta.
A escolha do jovem juiz, que tem 41 anos, acontece após aval do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, que ouviu pleito dos outros juízes rio-clarenses e decidiu pela nomeação. Piracicabano, Pavão já se considera rio-clarense. Confira a entrevista:
O juiz Cláudio Luís Pavão – titular da 4ª Vara Cível, assume a função de diretor do Fórum no biênio 2016/2017. Ele substituiu a juíza Cyntia Andraus Carretta e concedeu entrevista ao Grupo JC
JC – Quando ingressou na magistratura?
Pavão – Ingressei na magistratura em 1998, passei como juiz substituto na comarca de Rio Claro, depois passei em diversas comarcas. Fui para o oeste, fui para o outro extremo do estado e acabei retornando como juiz titular da quarta vara. Completei 18 anos de carreira, não pretendo sair daqui. Sou piracicabano, mas me sinto rio-clarense. Fui bem tratado pela comarca quando fui juiz substituto e acabei voltando como titular.
JC – Como o senhor vê a situação da comarca local no tocante ao fatídico acontecimento contra a ex-diretora Cyntia?
Pavão – A situação da comarca, quanto ao aspecto da vara, não é ruim, mas pode ser melhorado. Agora, em relação à Justiça na parte física e recursos humanos, precisa ser melhorada. O que temos hoje não é compatível com o que a população merece. O Fórum foi projetado para conter duas varas, hoje são 12 varas e acaba obrigando a administração a improvisar, seja em relação ao espaço de atendimento ao público, seja em relação aos servidores que irão dar vazão ao atendimento ao público. Isso não pode acontecer, principalmente no Judiciário.
Precisamos evoluir, o prédio não está mais em condição de oferecer atendimento à população e essa é nossa luta. Isso vinha sendo uma luta da Drª Cyntia e vamos evoluir. A falta de espaço obriga a manter na mesma sala a testemunha de defesa, a de acusação, as vítimas, uma mistura de figuras que vão atuar no processo e que podem prejudicar a funcionalidade do sistema. A vítima não se sente à vontade. É necessário que haja um espaço. É necessário que o cidadão tenha um atendimento mínimo, digno. Ele precisa receber informação, acesso adequado ao Fórum. Até pouco tempo atrás nem elevador nosso prédio tinha. Quando chegava um portador de deficiência, não conseguia subir. Isso não é razoável. Na questão de infraestrutura, Rio Claro merece um espaço melhor.
JC – É reflexo de ausência de força política ou sucateamento do Judiciário?
Pavão – Sucateamento existe, não é interessante para os políticos um Judiciário forte. Veja a Lava-Jato, é um incômodo. Não desperta tanto interesse neles. Em matéria de força política, Rio Claro tem forca. O deputado Aldo Demarchi tem nos ajudado. Estes esforços têm ajudado nestes avanços, mas precisamos avançar mais. Conseguimos esforço para novo fórum criminal, conseguimos 80% da obra, e o convênio entre a prefeitura e a Secretaria de Justiça foi rompido por divergências contratuais. E a obra está parada. Graças à nova gestão dos juízes e do deputado tivemos a promessa para uma nova licitação e conclusão da obra. Mas até agora essa licitação não saiu. Ainda que a licitação saia este ano – o que não posso garantir – é uma obra que não se termina do dia para a noite.
JC – O que o senhor acha das constantes denúncias contra vereadores, secretários e o prefeito de Rio Claro?
Pavão – A matéria não está afeta a minha vara, acompanho pelo noticiário. A polícia está investigando, o MP esta apurando e o Judiciário está julgando. Quem estiver descontente, recorra. Isso é um pouco do efeito do direito profilático da pena, quando alguém é punido, os outros que estão pensando em cometer o mesmo delito pensam duas vezes. A Lava-Jato tem bem esta questão. No âmbito estadual e local, pode ocorrer aqui também. Se acontecer infração, vai ser punida. As pessoas podem ter certeza de que ela será punida. A certeza da punição é mais importante que o tamanho da pena, frase de um italiano, Cesare Beccaria, isso em 1800. Desestimulando quem estava com intenção de fazer uma coisa errada. Situações de lá [Lava-Jato] que irradiam efeitos aqui no município de Rio Claro.
Há quase 16 anos que os rio-clarenses têm à disposição para seu lazer uma das praças mais bonitas do município. A Praça Dalva de Oliveira, na Rua 14 esquina da Avenida Tancredo Neves, é hoje o palco de tradicionais eventos culturais e recebe uma programação contínua de shows.
O local foi batizado em homenagem à filha ilustre de Rio Claro, Dalva de Oliveira, uma das principais cantoras da história do país e Rainha da Era de Ouro do Rádio no Brasil.
Vandalismo ou poesia?
Na última semana, a reportagem do Jornal Cidade esteve no local e constatou que a fonte da praça foi alvo de pichações. O conteúdo são frases com reflexões a respeito de situações cotidianas envolvendo amor, justiça, saúde, sociedade, entre outros.
Fonte de uma das principais praças da cidade de Rio Claro foi pichada com frases reflexivas; outros pontos do município também já tiveram a mesma ‘intervenção’
“Que tudo seja concretizado, que os sonhos se realizem, que haja conquistas especiais em nossas vidas”, diz um dos textos marcados em uma parte da fonte na praça. A intervenção tem a mesma característica que frases semelhantes espalhadas por vários outros lugares públicos da cidade, inclusive em muitos pontos de ônibus de Rio Claro.
O extenso ponto do transporte coletivo que fica em frente ao Núcleo Administrativo Municipal (NAM), na Rua 6, no bairro Santana, também foi alvo do “poeta pichador” recentemente. Não se sabe ao certo quem é o responsável pelas pichações.
Reportagem do JC constatou o fato durante a semana e comunicou à Prefeitura Municipal, que já estuda medidas
E aí, Prefeitura?
O entendimento da Prefeitura de Rio Claro sobre pichação segue o que define a legislação brasileira a respeito do assunto, ou seja, pichação é crime ambiental. De acordo com a nota enviada à reportagem do JC, a Secretaria de Manutenção e Paisagismo da administração municipal está verificando quais as medidas poderão ser tomadas para recuperação da fonte da Praça Dalva de Oliveira.
Qual sua opinião?
Escreva para a seção “A Palavra é Sua” do JC e dê a sua opinião sobre o assunto: [email protected].
Sem vencer há quatro jogos, o Velo Clube joga contra o Rio Branco, fora de casa, neste domingo (28), às 16h, pela nona rodada. Com dois empates e duas derrotas, o Rubro-Verde deixou a liderança e hoje está na sétima colocação, na zona de classificação, com 14 pontos, a cinco do líder São Caetano e, como forma de motivar o elenco, a diretoria contratou o técnico Luís dos Reis, que fará a sua estreia.
Com atletas no departamento médico, treinador vai colocar o que tem à disposição
O treinador teve um primeiro contato com os jogadores na última quinta-feira (25), no período da tarde, com reservas e os que não vinham sendo utilizados, na disputa de um jogo-treino com o Lemense, no Benitão, que terminou em 0 a 0. Na sexta-feira, fez um treino tático com a equipe e, no sábado, a última movimentação antes do jogo.
Mas o técnico encontra situações de indefinições, já que alguns jogadores, com lesões e desconfortos musculares, podem ser vetados do jogo, além do volante Niander, que não jogará, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O lateral-direito Mizael, com uma leve contusão, é dúvida, assim como o meia André Mococa. Samuel, recuperado de lesão, tem feito treinos físicos e deve iniciar os treinos com o elenco na próxima semana. O meia Paulinho está em fase final de recuperação de uma luxação no pé e o centroavante Flávio Carioca, recuperado de uma torção no joelho, voltou a fazer treinos físicos.
A partida terá transmissão da Rádio Excelsior Jovem Pan News, 1.410 kHz.
“O Velo Clube tem bons jogadores e tem um poder defensivo muito forte. Vamos ver com o departamento médico aqueles que serão liberados para formar o time e se a gente muda alguma coisa no esquema tático. O campeonato é forte, pegado e você tem que ter um jogador ao menos 80% bem fisicamente e usar aqueles que estão melhores no momento”, disse ao repórter Ademir Sartori, da Excelsior Jovem Pan News.
Com isso, o provável time deve ser: Guilherme (Rafael Pin); Dedoné (Mizael), Duda, Tiago Bernardi e Calixto; Diego Perini, Teco e Luiz Henrique; Leleco, Judson e Leandro Costa.
Com cinco derrotas, uma vitória e dois empates, o Rio Branco segue no Z-6, com 5 pontos e está em penúltimo lugar. O técnico Bordon deverá contar com o meia Roncatto, regularizado na Federação Paulista de Futebol e está apto a estrear, e terá o retorno do meia Rafael Rocha, poupado no empate com o Guarani por 1 a 1 na última rodada.
Por outro lado, o zagueiro Márcio Luiz, punido pelo TJD por quatro partidas, e o atacante Marcelo Soares, afastado pela diretoria, seguem fora e o time deve jogar com: Gilvan; Rafinha, Adriano, Júnior e Guilherme; Roberto, Melk, Gian e Roncatto; Deco e Júlio Carpegiane.
O surgimento do bairro Cidade Nova se confunde com a evolução da ferrovia. O bairro, que cresceu do outro lado da linha, começou a ser formado nos anos de 1930 e 1940. São cerca de 40 quarteirões, próximos ao Centro e à Vila Indaiá.
O Cidade Nova sempre foi reconhecido como um bairro de ferroviários, por sua proximidade com a linha férrea, muitos desses trabalhadores fixaram residência por ali, nos tempos áureos da locomotiva
O bairro abriga duas unidades escolares, a Escola Estadual Marciano Toledo Piza e a Escola Municipal Benjamin Ferreira, além de um dos quatro Centros Sociais Urbanos. É no Cidade que fica a primeira Estação de Tratamento de Água (ETA 1) do Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae).
Bairro abriga duas unidades escolares, o Centro Social Urbano e uma estação de tratamento de água; clique nas fotos para ampliar
Um garoto identificado como Matheus Santos, de 15 anos, morador no Jardim Aracucária, teria desaparecido após ir para a escola nessa sexta-feira (26).
O jovem estuda no período da noite na escola Oscália Goes, na região do Jardim São Paulo. Familiares procuram pelo garoto desde então e conhecidos começaram uma campanha na internet para reunir informações do seu paradeiro. Matheus também é Guarda Mirim.
A reportagem do JC entrou em contato com a Polícia Militar e Civil e até o momento ainda não há nenhuma ocorrência.
Atualizado às 18h01 – O jovem foi encontrado neste fim de tarde pelos familiares e passa bem.
