Recentemente o entorno do busto recebeu novo paisagismo com flores
Na correria do dia a dia a população rio-clarense que atravessa o Jardim Público dificilmente consegue parar alguns minutos e observar melhor as obras instaladas na praça central do município. No antigo Largo do Teatro, compreendido entre as Avenidas 1 e 3, além da famosa Fonte do Índio, há outro monumento: o busto de Alfredo Ellis.
Quem foi Alfredo Ellis?
O busto de mais de dois metros de altura foi inaugurado no dia 1º de maio de 1954. Sob autoria do escultor Vilmo Rosada, o monumento faz uma homenagem ao médico e político brasileiro Alfredo Ellis.
Nascido em São Paulo em 1850, Ellis foi senador e deputado federal, além de propagandista da República Constituinte de 1891. Entre os mais notáveis feitos está o pioneirismo na libertação dos escravos.
Na região, era proprietário de terras em fazenda na cidade de São Carlos. Alfredo Ellis faleceu no ano de 1925. O busto é uma homenagem da Câmara Municipal de Rio Claro da época.
Estreou no cinema do Shopping Rio Claro na última semana um dos filmes de suspense mais aguardados do ano, “A Chegada” (Arrival).
Já aclamado pela crítica especializada, o longa retrata os desdobramentos da chegada de seres extraterrestres no planeta Terra e a tentativa de comunicação com os humanos. O drama tem 117 minutos e está sendo exibido somente em sessões dubladas na cidade.
https://www.youtube.com/watch?v=RCfCj5BxArQ
Sinopse
Quando seres interplanetários deixam marcas na Terra, a Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade.
A Câmara Municipal de Rio Claro deve iniciar nesta segunda-feira, 28 de novembro, a votação da peça orçamentária da administração pública para o primeiro ano de gestão do prefeito eleito João Teixeira Júnior, Democratas. Em 2017, o governo eleito também administrará o último ano do chamado Plano Plurianual do Executivo com metas estabelecidas pelo governo que deixa o Poder.
Conforme divulgou o JC, em audiência pública foi dada publicidade a um acordo realizado com o prefeito eleito Juninho da Padaria (DEM) de que não haverá emendas parlamentares ao projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA). A informação foi confirmada na quinta-feira, 17 de novembro.
A intenção, de acordo com a presidente da Comissão de Finanças, Maria do Carmo, é dar autonomia para que o prefeito eleito e sua equipe possam remanejar os recursos previstos no projeto que tramita na Casa.
LOA 2017
De acordo com o secretário de Finanças e Economia da Prefeitura de Rio Claro, Japyr Pimentel, o planejamento do Plano Plurianual, que se finda no primeiro ano de mandato do prefeito eleito em outubro, ficará comprometido devido à queda de receitas, impactando cerca de 15% do estimado.
Não há limites no esporte. Prova disso é a modalidade Power Soccer, futebol adaptado para cadeirantes que usam cadeiras motorizadas. São portadores de deficiências severas (tetraplegia, paralisia cerebral, distrofia muscular) que, agora, têm a oportunidade de superar os próprios desafios.
Rio Claro é pioneira na modalidade paradesportiva no Estado de São Paulo. Em junho deste ano, a ONG ‘Mais Forte que a Deficiência’ deu início ao trabalho junto à comunidade. A proposta do trabalho é propiciar melhor convívio social e esportivo a quem, devido ao seu nível de limitação, não tinha esse tipo de oportunidade.
Projeto realizado em Rio Claro é pioneiro no Estado e, em seis meses, tem conquistado seu espaço junto à comunidade (Foto: Divulgação)
A equipe técnica do projeto conta com o fisioterapeuta Leonardo Traina (presidente do time); educador físico; Fábio Galdino Mariano da Silva, técnico; e psicóloga, Carla Hoffman de Lima (mãe de um dos atletas). O esporte é misto, jogando homens e mulheres com idade a partir de cinco anos. São cadeirantes motorizados que passam por análise devido ao seu comprometimento motor.
“O Power Soccer trouxe nova vontade de viver. Como mãe de atleta, encontrei a esperança, pois meu filho se entristecia por não poder jogar futebol como as demais crianças. E, sim, teremos atletas nas futuras Paralimpíadas”, Carla Hoffmann, presidente da ONG.
De acordo com Leonardo Traina, um time de Power Soccer é composto por quatro jogadores em quadra. Hoje, o ‘Blue Angels Power Soccer’ conta com seis jogadores que já se preparam para importante evento. “Pela primeira vez, a equipe participará de uma competição. É o 5° Campeonato Brasileiro de Power Soccer, que será realizado nos dias 16 a 18 de dezembro, no Rio de Janeiro (RJ)”, explica.
Projeto realizado em Rio Claro é pioneiro no Estado e, em seis meses, tem conquistado seu espaço junto à comunidade (Foto: Divulgação)
Além da inclusão e acessibilidade, Traina destaca o pioneirismo do projeto e sua responsabilidade. “Somos o primeiro time do Estado de São Paulo, o que aumenta o desafio em propor o direito à cidadania. O esporte vem crescendo em todo o mundo e, devido à sua inclusão nas Paralimpíadas, é importante que possamos qualificar nossos atletas para que tenham alto nível de rendimento em campeonatos nacionais e internacionais. Para a alegria de todos, vemos grande crescimento do esporte na cidade em apenas seis meses com este projeto em andamento. Para que o alcance seja maior, dependemos do apoio de patrocinadores”, reforça.
Os treinos são realizados às sextas-feiras, na quadra poliesportiva (coberta) da Unesp de Rio Claro, a partir das 18h. Para mais informações sobre o projeto ligue (19) 3596-2424 (ONG)/ (19)98188-8571 (Leonardo Traina). Facebook: @BlueAngelsPowerSoccer.
Começa nesta segunda-feira (28), o júri de Elize Matsunaga, de 34 anos, presa desde 2012 por matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki. O crime aconteceu no triplex onde o casal morava com a filha, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.
Ré confessa, ela tenta provar que trata-se de um crime passional, cometido após briga doméstica. A acusação, por sua vez, sustenta a tese de que ela agiu de forma premeditada, por interesse financeiro e contou com a ajuda de um cúmplice para se livrar do corpo. A pena pode chegar a 33 anos.
O julgamento vai ocorrer no mesmo plenário do Fórum Criminal da Barra Funda, onde Suzane von Richthofen e Gil Rugai foram condenados. Nas palavras da promotoria, será um “duelo de criar fatos”. Elize vai responder por homicídio qualificado, além de destruição e ocultação de cadáver.
Marcos, que tinha 42 anos, foi morto no dia 19 de maio de 2012, após levar um tiro do lado esquerdo do crânio. Ele teve o corpo esquartejado em sete partes, que foram armazenadas por Elize em malas e jogadas numa estrada de Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a acusação, o seguro de vida de R$ 600 mil da vítima motivou o crime.
Com um processo de 26 volumes, o julgamento promete ser longo – o plenário foi reservado por cinco dias. Na condução estará o juiz Adilson Paukoski Simoni, da 5.ª Vara do Júri, o mesmo que atuou no julgamento do seminarista Gil Rugai, condenado a 33 anos e 9 meses de prisão por matar o pai e a madrasta em 2004, em São Paulo.
A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) divulgou na noite desse domingo (27), o gabarito da prova da primeira fase do processo seletivo, que dá acesso a vagas na Universidade de São Paulo (USP). Cerca de 136 mil candidatos se inscreveram para a prova neste ano.
As respostas para as 90 questões de múltipla escolha feitas pelos candidatos podem ser conferidas no site da instituição. Entre os temas cobrados pela prova, estão a crise dos refugiados, o Acordo de Paris e a ditadura militar no Brasil
Estudantes se queixaram da dificuldade do exame, como as questões de Matemática e Química. A segunda etapa da Fuvest será feita nos dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2017. A primeira lista de convocados será divulgada pela Fuvest em 2 de fevereiro.
Relatórios elaborados por pesquisadores a pedido do Ministério da Justiça reforçaram as características da violência homicida em diferentes regiões do País. Os estudos, aos quais o Estado teve acesso, foram encomendados a universidades no fim de 2015 para embasar a elaboração do Plano Nacional de Segurança. A ligação dos crimes com o tráfico de drogas, a atuação de facções criminosas organizadas e a deficiência dos serviços do Estado são pontos comuns em todos os documentos.
A metodologia das pesquisas envolveram levantamentos estatísticos dos registros de homicídio, além de entrevistas com policiais e servidores da área da segurança, assim como membros da comunidade local. Na seção que analisou a criminalidade no Centro-oeste, pesquisadores da Universidade Católica de Brasília deram destaque a conflitos decorrentes do tráfico de drogas.
“As drogas aparecem como a principal explicação e, segundo os entrevistados, elas teriam tomado conta dos bairros periféricos. Não aparece como uma questão para os entrevistados a razão pela qual as drogas se tornam um problema somente nestas regiões periféricas, uma vez que seu consumo não é exclusivo das camadas de menor renda. Elas não seriam um problema para a segurança pública nos bairros de classe média, com a presença de homicídios decorrentes do uso e tráfico?”, indagaram os professores.
A realidade não é exclusiva do Centro-oeste. No relatório que diagnosticou a situação em Minas e em São Paulo, a conclusão se repetiu. Pesquisadores do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança (Crisp), da Universidade Federal de Minas (UFMG), disseram acreditar que o “tráfico é um elemento que potencializa os homicídios intencionais não apenas por ser uma atividade ilegal, mas por vir acompanhado do comércio de armas de fogo”.
No Rio, especialistas do Laboratório de Análise da Violência (LAV), da Universidade Estadual do Rio (UERJ), citaram um quadro de ausência de serviços do Estado como propício para o desenvolvimento da criminalidade. Com uma baixa oferta de serviços básicos, de educação a saneamento, áreas periféricas de municípios analisados no Rio veem afetada a “confiança da população com o poder político”, o que ajudaria a entender o “desejo de a população fazer justiça com as próprias mãos”, “frase repetida em muitas entrevistas”.
Do Sul ao Nordeste, o perfil das vítimas de assassinatos foram similares: jovens negros moradores de regiões periféricas. A reportagem tentou contato com o Colégio Nacional dos Secretários de Segurança para comentar o teor dos relatórios, mas não houve retorno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O XV de Piracicaba sagrou-se campeão da Copa Paulista em decisão final ocorrida na noite desse sábado (26), contra a Ferroviária. O jogo bastante disputado aconteceu na Fonte Luminosa em Araraquara. O Nhô-Quim já havia vencido o adversário na semana passada por 2X0 e podia até perder por um gol de diferença nesta partida que já seria o campeão.
Mas com sede de vitória, a Ferroviária veio disposta e já marcou dois no primeiro tempo. No segundo tempo, o time de Araraquara marcou o terceiro e o título parecia ficar cada vez mais distante do escrete de Piracicaba. Alguns minutos depois, embalados pela fanática torcida, o Nhô Quim diminui a vantagem e marcou seu primeiro. Com o placar de 3X1, a partida foi para as penalidades.
Para se redimir, o goleiro Pisanato defendeu dois e garantiu a vitória do XV de Piracicaba, que levou o título e ovacionado pela torcida que compareceu em peso em todas as partidas do time piracicabano. Vale lembrar que, assim como o Rio Claro FC, o XV também caiu na série A-1 para a A-2 neste ano.
Miss São Paulo, a rio-clarense Suellen de Oliveira ficou em segundo lugar
Apesar de não ter trazido o prêmio máximo, a rio-clarense Suellen conquistou o segundo lugar na disputa e ganhou uma viagem para Argentina. Além, da boa colocação, Suellen disse ao JC que a participação valeu a pena e trouxe bastante visibilidade, inclusive uma entrevista ao programa Fátima Bernardes, que deve ir ao ar na próxima semana.
O evento aconteceu na noite desse sábado (26), na Casa de Espanha, no Rio de Janeiro, concorriam 16 representantes de diversos estados brasileiros.
O ritmo de demissões de ministros no governo Michel Temer se assemelha ao da chamada “faxina” promovida no primeiro mandato da presidente cassada Dilma Rousseff, a partir de 2011.
Em um intervalo de 180 dias, entre junho e dezembro daquele ano, sete ministros de Dilma perderam os cargos, quase todos em meio a denúncias de envolvimento em irregularidades. Com as exonerações, a então recém-empossada presidente ganhou fama de intolerante com a corrupção.
No caso de Temer, foram seis demissões em 186 dias, entre maio – mês da saída de Romero Jucá do Ministério do Planejamento – e novembro, quando caíram Marcelo Calero e Geddel Vieira Lima.
As quedas em série, comuns aos dois governos, começaram mais tarde na gestão de Dilma. Ela tinha pouco mais de cinco meses de mandato quando Antonio Palocci renunciou à chefia da Casa Civil, no momento em que o Congresso ameaçava abrir uma investigação sobre sua evolução patrimonial nos anos anteriores.
Já no caso de Temer a instabilidade do gabinete ficou evidente ainda em seu primeiro mês como presidente em exercício, em maio deste ano, após a Câmara dos Deputados aprovar a abertura do processo de impeachment contra Dilma.
O peemedebista Romero Jucá estava no cargo de ministro do Planejamento havia pouco mais de uma semana quando foram divulgadas gravações de conversas suas com Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro e investigado pela operação Lava Jato. Nos diálogos, Jucá sugeriu a formação de um pacto para “estancar a sangria” provocada pela Lava Jato no meio político.
O segundo ministro de Temer a cair, Fabiano Silveira (Transparência), pediu demissão uma semana depois de Jucá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Policiais militares do Comando de Policiamento de Trânsito da Capital (CPTran) que atuam na equipe de Busca e Apreensão do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) apreenderam no final da tarde de sexta-feira (25) um veículo Fiat Uno Mille com mais de R$ 9 milhões em débitos, entre multas e impostos.
A apreensão ocorreu durante fiscalização por volta das 16h30 na avenida Senador Teotônio Vilela, na zona sul da capital. É o quarto carro com pendências milionárias apreendido pela fiscalização em menos de um mês.
Policiais apreenderam um veículo Fiat Uno Mille com mais de R$ 9 milhões em débitos, entre multas e impostos
O Fiat Uno Mille, de ano 2007 e modelo 2008, está registrado na capital e pertence a uma empresa. No total, o carro tem R$ 9.038.872,87 em pendências, sendo R$ 9.037.147,79 em multas de competência das prefeituras. São 1.614 multas municipais, a maioria delas referente a excesso de velocidade e avanço de semáforo.
Boa parte dos débitos ocorre porque a pessoa jurídica proprietária do veículo não indicou o condutor que cometeu as infrações. Nesse caso, a legislação federal de trânsito prevê que uma multa com o valor multiplicado pelo número de vezes que aquela mesma infração se repetiu nos últimos 12 meses. Ou seja, se o veículo foi multado por avançar o sinal vermelho dez vezes no último ano, será aplicada um multa por não indicação de condutor no valor de R$ 2.934,70 —o valor original de R$ 293,47 multiplicado por dez.
Com a apreensão, o Uno Mille deve ser relacionado para leilão. O valor arrecadado será descontado do total de débitos, ficando o restante da dívida em nome do proprietário.
No dia 8/11, a equipe de fiscalização apreendeu um Fiat Fiorino com R$ 2,7 milhões em débitos. No dia 18/11, foi a vez de um Peugeot Hoggar Escapade com R$ 9,1 milhões em pendências. No dia seguinte, um GM Ipanema com R$ 1,5 milhão. Juntos, os quatro veículos apreendidos totalizam R$ 22,3 milhões em multas, taxas e impostos e mais de 5.200 multas municipais. Todos eles foram apreendidos por falta de licenciamento anual.
A partir deste domingo (27) algumas linhas do transporte coletivo de Rio Claro terão novos horários disponíveis aos usuários. A mudança também atinge o percurso dos ônibus em bairros do município.
Segundo José Maria Chiossi, secretário de Mobilidade Urbana e Sistema Viário, um estudo começou a ser feito há cerca de quatro meses sobre as linhas ociosas em certos horários. “Na verdade estamos juntando duas linhas em uma só. Por exemplo, a linha Bela Vista/Rodoviária será anexada à linha São Miguel, pois ambas servem a mesma região. Ninguém vai deixar de ter ônibus [para usar]. Teremos cinco carros para essa linha”, explica.
Desde a última segunda-feira, dia 21, estão sendo distribuídos panfletos aos usuários das linhas que sofrerão as novas intervenções
Desagrado
Outra linha anexada é Santa Eliza com Paineiras, e que tem causado maior polêmica entre os usuários. A dona Vilma Berto, de 65 anos, reside no primeiro bairro e queixa-se da mudança. “Vamos ter que, todo dia, dar uma volta maior no Paineiras sem a gente querer. De 15 minutos de viagem vai passar para 45 minutos. Muito ruim isso!”, lamenta.
Um abaixo-assinado foi criado entre os moradores do bairro Santa Eliza como forma de protesto. “Com certeza não estamos contentes com a mudança que querem impor. Estão nos obrigando a percorrer outros bairros antes de chegar em casa”, reclama a leitora Deise Bueno.
O secretário Chiossi explica que a linha Paineiras já atendia o Santa Eliza aos fins de semana e que, portanto, a junção dos percursos foi realizada. Agora, são três veículos à disposição. O Santa Eliza, que tinha um ônibus por hora, passa a ter três no período. “Estamos aumentando a oferta para os usuários”, garante.
Linhas vazias
Além dessas mudanças, também haverá diminuição no horário de circulação de algumas linhas, pois, segundo Chiossi, “os ônibus não podem andar vazios. O custo do ônibus vazio recai na tarifa paga pelo usuário”.
