Boletim de segurança desta quinta (26)
Ouça as informações direto do Plantão Policial com o repórter Gilson Santullo
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Confira como fica o tempo em Rio Claro com informações do Ceapla, da Unesp
Faleceu, nessa quarta-feira (25), Wail Hebling. Rio-clarense, era dentista formado pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp, onde foi professor.
“Era famoso entre seus clientes e além deles, pelo sentido humano que dava à profissão. Um ser humano excepcional”, disse, emocionado, o amigo José Antonio C. David Chagas.
Nas redes sociais, inúmeras foram as manifestações por sua perda. “Triste! Meu professor querido e tão amigo! Meus sentimentos a toda família e, principalmente, ao Wail filho, meu colega de faculdade!”, comentou Marta Camarinha em uma publicação.
Em sua fanpage no Facebook, a Faculdade de Odontologia de Piracicaba – Unicamp noticiou a morte. “Faleceu Wail Hebling, professor aposentado do Departamento de Prótese e Periodontia da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp. O professor (…) foi admitido no dia 3 de abril de 1959. Aposentou-se no dia 4 de março de 1988”, escreveu.
O extinto deixa a viúva Maria Helena de Moura Hebling, quatro filhos, seis netos e dois bisnetos. O seu corpo foi sepultado às 17h desta quarta, no Cemitério Evangélico.
Em 27 de setembro, celebra-se o Dia Nacional da Doação de Órgãos. A data visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto. Apesar da ampliação da discussão do tema, trata-se de um assunto polêmico e de difícil entendimento, resultando em um alto índice de recusa familiar.
A Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro, embora muitos não saibam, dispõe de uma CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante), que é presidida pelo nefrologista Dr. Ricardo Garcia. No município não são realizadas doações, mas a comissão é guiada pela Unicamp para identificar o potencial doador.
“A partir da identificação deste potencial doador, nós realizamos todo um protocolo e encaminhamos para a Unicamp, que analisará este paciente e, confirmado o potencial de doação e tendo a autorização da família, rodará a lista de transplantes para distribuir os órgãos”, explicou o nefrologista em recente entrevista à revista JC Magazine, edição de número 31.
A comissão atua basicamente dentro da UTI porque o potencial doador é aquele paciente que evoluiu para a morte encefálica, ou seja, quando o cérebro para de funcionar, o que é irreversível, e estes pacientes praticamente estão, quase sempre, na unidade intensiva. O que acontece é que, no momento em que acontece a morte encefálica, os demais órgãos continuam funcionando, possibilitando a doação.
“O que facilita esse diagnóstico de potencial doador é que aquele paciente, normalmente, nos dá alguns sinais de que está evoluindo para uma morte encefálica, então quando esta evolução é detectada a comissão já dá início aos protocolos para constatar se de fato há a parada do cérebro, tornando o paciente em potencial doador.
São realizados três exames para constatar a morte encefálica. Dois exames clínicos feitos por médicos diferentes, em que são testados os reflexos daquele paciente, reflexos que estão no protocolo. Na ausência destes reflexos nos dois exames, que são feitos com um intervalo de duas horas, a equipe entra em contato com a Unicamp avisando que há um potencial doador e precisamos do exame complementar. Eles vêm com a equipe e realizam ou o eletroencefalograma ou doppler transcraniano de carótida, que são os exames que confirmarão a morte encefálica e a potencialidade daquele paciente para a doação de órgãos.
Quando concluímos que houve a morte encefálica, nós chamamos a família, informamos sobre o falecimento do paciente, explicamos o que aconteceu, que é irreversível e que aquele paciente não sobreviveu. É neste momento que explicamos sobre a possibilidade da doação e que a família é quem tem que autorizar a doação”, conclui.
A Câmara Municipal sediou nessa terça-feira (24) audiência pública com os secretários da Prefeitura de Rio Claro para prestação de contas do segundo quadrimestre deste ano, compreendendo os meses de maio, junho, julho e agosto. Os dados das secretarias de Finanças, Saúde, Negócios Jurídicos, Educação e Administração foram apresentados para vereadores e população presente.
No relatório elaborado pela Finanças, o secretário Gilmar Dietrich destacou que no período o déficit nas contas municipais foi de R$ 52 milhões, um aumento expressivo quando comparado com o segundo quadrimestre do ano passado, quando foi registrado déficit de R$ 23 milhões.
De acordo com o titular da pasta, apesar da situação, a expectativa é que no último quadrimestre de 2019 o cenário se altere. “Nós herdamos uma dívida de quase R$ 400 milhões. No nosso planejamento iremos fechar o ano com uma dívida de menos da metade desse valor herdado”, declarou. A receita arrecadada no período foi de R$ 235 milhões, enquanto a despesa chegou a R$ 287 milhões.
No balanço orçamentário apresentado no período, gastos com pessoal (recursos humanos) ficou acima do limite prudencial exigido em legislação, chegando a um índice de 53,40%, ao qual o limite máximo é 54%. Segundo Dietrich, um decreto de contingenciamento deverá ser publicado em breve para maior controle desses valores.
As aplicações mínimas obrigatórias na Educação (25%) e Saúde (15%) também foram destacadas na audiência pública. O valor liquidado aplicado até o segundo quadrimestre na Educação foi de R$ 96,8 milhões (28%). Já na saúde foi de R$ 94 milhões (27,44%).
Quanto à dívida que o município tem com o Instituto de Previdência de Rio Claro (IPRC), responsável pelas aposentadorias dos servidores municipais, a Secretaria de Finanças aguarda parecer judicial para sua renegociação. Conforme informado anteriormente, o valor chega a cerca de R$ 160 milhões.
No que consta à dívida consolidada, o município registra R$ 48 milhões em empréstimos (Pró-Moradia, PAC, etc), R$ 70 milhões em parcelamentos, R$ 24 milhões em precatórios, R$ 18 milhões em dívidas do Daae e FGTS, entre outros que chegam ao valor total de R$ 161 milhões.
O vereador Yves Carbinatti (Cidadadania) falou, em entrevista à Rádio Excelsior Jovem Pan News, sobre o projeto de lei que visa obrigar a Prefeitura a divulgar os locais em que os radares móveis estarão instalados.
O Quinteto de Metais, da Banda Sinfônica ‘União dos Artistas Ferroviários’ de Rio Claro, é atração gratuita no Casarão da Cultura, no projeto Quintetos de Quinta. A iniciativa é realizada mensalmente e é um dos espaços abertos para incentivo da música e da arte do município.
O público poderá conferir amanhã (26), às 20h, uma eclética apresentação para os amantes da boa música, que contará com um repertório que contempla grandes sucessos da música internacional, nacional e, também, da música erudita. A formação tradicional do quinteto é composta por dois trompetes, trompa, trombone e tuba.
“Preparamos sempre um repertório eclético e diversificado que explora a versatilidade dos instrumentos desta formação.Tocaremos músicas que vão da MPB ao erudito, do pop aos temas de filme”, explica o trompista Murillo Altéia.
Fundada em 5 de agosto de 1896, a Banda Sinfônica “União dos Artistas Ferroviários” tem desenvolvido importante trabalho artístico-cultural em Rio Claro. É o principal grupo mantido pela Sociedade Musical “União dos Artistas Ferroviários” (SMUAF). Com regência de Fernando Barreto, é composta por 40 músicos.
Há 123 anos, um grupo de senhores começou a se reunir para tocar informalmente em uma casa situada na Rua Quatro, entre as avenidas 12 e 14, em Rio Claro. A partir dessas reuniões, fundaram a associação ‘Sociedade Musical União dos Artistas’, que, posteriormente, passou a fazer parte do Grêmio Recreativo dos Empregados da Cia. Paulista, agregando, portanto, o nome de Ferroviários.
Serviço
Local: Casarão da Cultura – Avenida 3 esquina com Rua 7, 568, Centro.
Oportunidade
“Esta formação visa levar ao público uma amostra da Banda Sinfônica, que não pode comparecer a todos os locais devido à dimensão de seu tamanho”, diz Murillo Altéia.
Fazendo uma leitura perfeita, a empresa saiu na frente e aperfeiçoou uma nova forma de entregar conteúdo. Além disso, a Netflix soube criar uma interface incrivelmente intuitiva, com precisão na leitura de tendências de seus usuários, que cresciam a todo momento. Por isso, com a chegada da Amazon Prime, a empresa conseguiu manter sua soberania.
Chegamos na produção de conteúdos originais, onde a aposta era em diversificar seu catálogo, atingindo todos os pequenos nichos, com uma quantidade enorme de opções, deixando de lado em alguns momentos a qualidade e as produções mainstream. A empresa errou, apostando que manteria seu catálogo e poderia apostar em produções mais nichadas e distintas, buscando ter muitas produções que atingissem núcleos específicos.
Com isso ela tem, pela primeira vez no ramo do streaming, que correr atrás da concorrência e desenvolver produções que atinjam o grande público, produções que por si só prendam a atenção de um grande número de pessoas, como Game of Thrones, Breaking Bad, Friends, entre outras. A empresa começou a cancelar séries que não entregavam audiência para investir em produções mais rentáveis, como Stranger Things e La Casa de Papel. Agora o catálogo vai se tornando menor, mas com uma qualidade média mai elevadas.
Recentemente, o cancelamento precoce de The OA foi um dos indícios de que os nichos não interessam mais. A empresa vai investir em um formato mais qualitativo, deixando de investir na quantidade. Agora ao invés de investir X em 10 séries, a empresa deve cancelar 9 e investir X em uma, aumentando o nível da produção.
Assim como os grandes estúdios, como Disney e Warner, entraram no ramo da Netflix, ela planeja invadir o ramo das grandes produtoras. Filmes como The Irishman, ou Red Notice, mostram que a empresa mudou sua política de gastos, apostando em produções do nível Hollywood. Os investimentos em The Witcher também mostram as expectativas da empresa. Mas o grande diferencial da Netflix segue sendo o seu tratamento aos usuários e à forma inteligente de seu sistema.
Em questão de conteúdo, a HBO.GO apresentava uma qualidade média maior, mas seu aplicativo falho, o que fez com que a empresa não conseguisse bater de frente com a gigante. Caso aposte nos seus anos de vantagem e na sua inteligência interna, já sabendo entregar o que os fãs esperam, a Netflix pode ganhar tempo para entregar novas produções que baguncem o mercado e tornem a empresa independente.
Com a promessa de embalar uma festa sem fim e com o maior número de atrações da sua história, o Rock in Rio começa nesta sexta-feira, 27, sua 20.ª edição, em sua casa original: o Rio de Janeiro.
Com a maior Cidade do Rock da história, em 385 mil m² no Parque Olímpico, e ingressos ainda disponíveis para quatro dos sete dias, o festival reúne no line-up bandas de rock de estádio (Foo Fighters, Red Hot), velharias repetidas (Bon Jovi, Iron Maiden), muita música pop e algumas novidades interessantes. Drake é o headliner do primeiro dia, alguns encontros do palco Sunset prometem bons momentos e palcos menores, espalhados pelo festival, passam a receber atenção, com curadorias mais atentas. A expectativa é vender todos os ingressos e receber 700 mil pessoas.
Para a vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, a Cidade do Rock parece menor, apesar dos 60 mil m² a mais do que na última edição. “São 17 palcos, teremos muita coisa acontecendo”, disse ao ‘Estado’, na semana dos preparativos finais de abastecimento do local. Quem vier tem de organizar bem a agenda”, sugere. Um aplicativo oficial oferece a possibilidade de maneira interativa.
Num ano em que os governos têm questionado iniciativas culturais por todo o Brasil, ela afirma que o Rock in Rio não passou por problemas com a esfera pública. “Sempre foi um trabalho de parceria, com respeito e admiração. Temos mais de 50 entidades públicas trabalhando conosco há meses”, diz Roberta.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
No último fim de semana, Rio Claro foi palco das competições da X Etapa do Campeonato de Salto, IX Etapa de Hipismo Rural e VIII Etapa de Top Riders, da Abhir (Associação Brasileira de Hipismo Rural). Quatro ararenses foram destaque na disputa, que aconteceu no Clube de Cavaleiros Professor Victorino Machado.
Entre os principais destaques esteve João Brasileiro Lopes, montando a puro sangue Lemnos Varitus Brasil, que consagrou-se campeão no Hipismo Rural, categoria Estreantes.
Levou o troféu de Agilidade e Velocidade Marco Lagazzi pelo menor tempo da prova nas categorias de base. Também foi quarto e quinto no Top Riders 3 tambores, montando Hafisa e Lemnos.
O empresário Adão Lopes, também de Araras, foi vice-campeão e 5º lugar na prova dos pais de Hipismo Rural e vice-campeão na prova de Top Riders.
A Varitus Brasil patrocinou João Brasileiro Lopes os cavaleiros do futuro Héctor e Kevin Lopes di Ponte.
De Araras, também se destacaram o cavaleiro Danilo Altoé, vice-campeão na prova de Hipismo Rural e 3º lugar na prova de Salto, com Iraquel Método, além de 3º lugar na prova de 3 tambores de Top Riders, com Rayana. Diego Jensen de Arruda também subiu ao pódio na prova de Salto, ficando em 3º lugar na categoria Estreantes, montando Kenay.
Motoristas de aplicativo que atuam em Rio Claro se uniram no fim da tarde de ontem (24) e realizaram uma carreata pacífica que percorreu vários pontos da cidade. A mobilização veio após a sequência de mortes de companheiros durante o exercício da profissão na Grande São Paulo neste mês de setembro (veja cronologia abaixo).
“Nosso intuito é chamar a atenção das autoridades para a situação, que é alarmante. Apesar de estarmos aqui no interior, também estamos sujeitos a esse tipo de ocorrência”, afirmou Gean Silva, 38 anos, um dos organizadores.
O motorista de aplicativo ainda conta que a categoria reivindica mais acesso às informações do passageiro que solicita a corrida: “Quando alguém pede uma corrida, essa pessoa tem acesso a tudo da gente: nome, veículo, placa, telefone. Já o aplicativo 99 e o Uber por exemplo só nos disponibilizam o primeiro nome da pessoa. Então vamos para o local praticamente no escuro. O ideal seria que nós recebêssemos também uma foto do passageiro, endereço, telefone. Não seria o fim da violência, porém um meio de prevenção e também de elucidação de muitos casos”.
Os motoristas aproveitaram a oportunidade para fazer um pedido que serve de alerta: “A gente pede que as pessoas não façam chamados para terceiros, pois os bandidos estão usando esse meio para agir. Eles chegam em um local, falam que o celular acabou a bateria e se a pessoa pode fazer o favor de chamar uma corrida com os dados dela. A pessoa no intuito de ajudar acaba por chamar, porém é um golpe e quem irá sofrer as consequências não será o bandido”, conta Messias Alves, que faz parte da categoria.
Atualmente, Rio Claro tem 716 profissionais cadastrados para atuar como motorista de aplicativo. Destes, 416 fazem deste serviço a única renda familiar.
VÍDEOS – No final da tarde desta terça (24), a reportagem do JC acompanhou a concentração dos motoristas e a carreata. Confira:
A vítima foi identificada como sendo Luis Roberto de Mello, de 48 anos, rio-clarense e morador de Santa Gertrudes. Luis era motorista do caminhão que tombou no local.
Nossa equipe de reportagem esteve no local e registrou, em primeira mão, o ocorrido. Confira o vídeo: