GCM de Rio Claro comemora hoje 25 anos de atuação

A Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Claro comemora 25 anos hoje (sábado). A instituição foi criada em 15 de maio de 1996 e em 1º de julho já teve a primeira turma de guardas formados. Em 14 de outubro do mesmo ano, teve o ingresso de mais 32 profissionais totalizando 52 e, em 1998, outro feito marcante: entraram as duas primeiras guardas femininas na corporação.

Já em 2004 o efetivo e a comunidade como um todo sofreram com a perda de dois de seus integrantes brutalmente assassinados no posto de trabalho do Jardim das Flores. Braga e Bonaldo escreveram o nome na galeria dos heróis e deixaram um legado para os companheiros. Diante das perdas, a visão sobre o trabalho desenvolvido começou a mudar e dois anos depois houve a mudança da nomenclatura de Guarda Municipal para Guarda Civil Municipal e a aprovação do armamento para os agentes, além de outras séries de benefícios.

Em 2007 os guardas passaram por instrução e treinamento de tiro e a instituição passou a ser armada, sendo que no ano seguinte teve seu efetivo dobrado após dois concursos públicos. Outro marco ocorreu em agosto de 2014, quando foi criada a Lei 13.022 que foi editada com o fim de instituir uma norma geral para a legalização da atuação das Guardas Municipais que há tanto tempo exerciam a função de prover segurança pública no país.

A GCM tem várias equipes especializadas: o Canil, GAM – Grupo de Apoio com Motos, Patrulha Maria da Penha, Ambiental e Animal, esta última criada agora em 2021. Na segunda-feira (17), uma solenidade na sede da GCM irá celebrar a data com a presença do prefeito e autoridades

Rio Claro FC visita o Oeste pela A-2

O Galo Azul visita neste sábado (15) o Oeste na Arena Barueri pela última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista da A-2. Os dois times já estão classificados para as quartas de final e os donos da casa garantidos na liderança do estadual. O Azulão joga para confirmar a terceira posição.

Pensando no primeiro jogo do mata-mata que deve acontecer na terça-feira (18), os dois times devem utilizar um time mesclado para o jogo de hoje.

“É o momento de aproveitar essa oportunidade de poupar alguns jogadores para estar com todos bem na próxima fase para que tenhamos todos à disposição e conseguir lutar pela classificação. Será muito difícil, mas vamos confiantes e em busca de consegui-la”, disse Alberto Felix, técnico do Rio Claro FC.

Confira os confrontos da última rodada com todos os jogos às 15h: Monte Azul x Red Bull Brasil, Portuguesa x Audax, Juventus x EC São Bernardo, Taubaté x Sertãozinho, XV de Piracicaba x Atibaia, Água Santa x Portuguesa Santista, Oeste x Rio Claro e São Bernardo FC x Velo Clube.

Velo Clube e São Bernardo decidem vaga pela A-2

No Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, Velo Clube e São Bernardo Futebol Clube se enfrentam para definir o futuro dos times no Campeonato Paulista da Série A-2. O Rubro-verde é o oitavo colocado com 19 pontos e o time Bernô o quinto com 22. O time do ABC paulista pode até perder para se classificar. Para tanto, terá de torcer para que XV de Piracicaba, Red Bull Brasil ou Portuguesa não vençam. Com um empate, porém, estará garantido. Para não depender de nenhum resultado, o Velo Clube precisa vencer. Se empatar ou perder, terá que torcer para que Red Bull Brasil ou Portuguesa percam seus jogos nesta rodada.

Para a partida, o time velista tem oito desfalques confirmados. Sete jogadores foram diagnosticados com Covid-19, além do atacante Tom, que foi expulso no jogo diante do Taubaté e cumprirá suspensão automática. Os nomes dos atletas contaminados não foram divulgados.

Por outro lado, o Rubro-verde tem o retorno do lateral-esquerdo Wesley Barbosa, que volta de suspensão pelo terceiro cartão amarelo.

Um provável Velo Clube para o jogo tem: Filipe Garça; Almir, Felipe Codô, Léo Santos e Wesley; Kayo, Anderson Brito, Eurico e Judson; Romarinho e Caio Vieira.

VÍDEO: trecho da Avenida 29, defronte à UPA, é evacuado após acidente causar vazamento de gás

O trecho da Avenida 29 defronte à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro do Estádio, precisou ser evacuado na manhã deste sábado (15) em Rio Claro. Isto por que ocorreu um risco de explosão após o vazamento de gás na tubulação instalada pela Comgás no trecho. O vazamento se deu por conta de um acidente de trânsito, em que uma motorista teria perdido o controle do veículo, atravessado o canteiro central e atingido uma residência no local. O impacto do acidente foi tão grande que atingiu o registro da tubulação, que começou a vazar.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, no entanto, não pôde fazer o fechamento do registro por não ter a chave que faz este tipo de chave. A corporação acionou a Comgás, que não possui base fixa em Rio Claro. Funcionários da empresa, segundo os Bombeiros, só chegaram ao local por volta das 8h30, uma hora e meia após o acidente, e fizeram o fechamento do registro e a situação acabou normalizada.

A Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Defesa Civil também estiveram no local. A motorista do veículo que atingiu a casa foi socorrida e atendida na própria UPA da Avenida 29. O proprietário do imóvel atingido registrou em vídeo o acontecido.

O QUE DIZ A COMGÁS

“Recebemos um chamado neste sábado (15/05) às 7h43 sobre um vazamento de gás natural encanado durante colisão de veículo na Avenida Vinte e Nove, em Rio Claro/SP. Nossa equipe técnica chegou ao local 8h27 e eliminou o vazamento às 8h29. Vale ressaltar que o gás natural é mais leve que o ar e por isso se dissipa rapidamente em caso de vazamento”, comunica a empresa.

Quadro de saúde de Bruno Covas é irreversível, diz boletim médico

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), teve uma piora na saúde nesta sexta-feira (14). Licenciado do cargo para tratar o câncer, Covas tem o quadro considerado irreversível pela equipe médica do hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Confira o boletim emitido hoje:

“O Prefeito Bruno Covas segue internado no Hospital Sírio-Libanês recebendo medicamentos analgésicos e sedativos. O quadro clínico é considerado irreversível pela equipe médica. Neste momento, encontra-se no quarto acompanhado de seus familiares”

Covas está internado desde o dia 2 de maio. Na segunda-feira (10), havia iniciado um tratamento com a combinação de imunoterapia e terapia-alvo contra o o câncer no sistema digestivo com metástase nos ossos e no fígado.

WhatsApp faz acordo com autoridades e usuário terá 90 dias para aceitar termos de uso

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Às vésperas da atualização nos termos de uso do WhatsApp, prevista para este sábado (15), o aplicativo chegou a um acordo com autoridades brasileiras e vai permitir que usuários utilizem o serviço de mensagens sem concordar com a nova política de privacidade por mais 90 dias, de acordo com a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).


Após uma série de conversas entre o Facebook, detentor do aplicativo, com o Ministério Público Federal, a ANPD, o Ministério da Justiça e o Cade, um novo prazo foi estabelecido. Uma nota conjunta deve ser publicada em breve. O WhatsApp ainda não confirmou.


A atualização dos termos de serviço determina que empresas que contratem o Facebook para gerenciar as conversas com clientes, por meio da API do WhatsApp Business, tenham acesso às conversas. Na comunicação entre contatos comuns (como amigos e familiares), nada muda.


O WhatsApp não vai aumentar o compartilhamento de dados como outras empresas do Facebook. O conjunto de dados compartilhados segue o mesmo desde 2016.


A atualização dos termos passaria a valer em fevereiro, mas foi postergada para maio. Antes do acordo, estava estabelecido que usuários teriam “algumas semanas” para se adequar sem ter o serviço interrompido.
Além dos 90 dias, as autoridades devem manter diálogo com a empresa para alinhar outras expectativas acerca dos termos.


Uma carta aberta a Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, foi enviada nesta sexta (14) por organizações da sociedade civil ligadas a direitos digitais e de consumidores. Ela pede que a empresa “pare de intimidar as pessoas que dependem do WhatsApp com notificações para que aceitem as mudanças na política de privacidade do aplicativo”.

“Em 7 de maio, o WhatsApp anunciou um prazo vago de ‘algumas semanas’ para a decisão dos usuários que ainda tentam proteger seus dados e recusam a mudança na política”, acrescenta a carta, assinada por ONGs como Acess Now, Public Citizen e Idec, no Brasil.


As autoridades brasileiras explicitaram em uma nota enviada ao WhatsApp que o padrão de configuração de privacidade europeu é diferente do brasileiro.


“As leis e regimes são convergentes, equivalentes, por que lá se adotou uma postura e aqui outra? Lá não ocorre integração do WhatsApp e Facebook para finalidades como, por exemplo, marketing e analytics, mas para segurança”, diz Bruno Bioni, do Data Privacy Brasil.


O especialista considera emblemática a articulação e a cooperação institucional entre diferentes autoridades e o Facebok neste caso.


“Não é pouca coisa estarem juntas autoridades de proteção de dados, de concorrência, de defesa do consumidor e de fiscalização das leis para tentar conciliar algo diretamente com uma empresa”, afirma.
Este é um dos casos de privacidade mais debatidos desde que a Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor no Brasil, em setembro de 2020.


Nos últimos anos, o WhatsApp adotou uma postura responsiva com autoridades brasileiras, atuando em parceria nas eleições, por exemplo, e em debates como o de agora, à medida em que torna seu modelo de negócios mais evidente.
O mesmo tipo de cobrança deve ser esperado do Telegram, que ganha cada vez mais usuários no país, não tem representante legal no Brasil, definição sobre o modelo de negócios e políticas para a contenção de conteúdos virais.
Desde que foi adquirido pelo Facebook, em 2014, por US$ 22 bilhões, o WhatsApp não é lucrativo. Torna-se mais nítido que a monetização virá a partir da consolidação de um grande banco de dados, da integração com plataformas do grupo (como Instagram e Facebook) e de serviços financeiros, como pagamentos pelo chat, o que ainda não foi autorizado pelo Banco Central.


Nesse modelo, entra também a possibilidade de gerir a caixa de mensagens de empresas, que é o objeto dessa atualização de política de privacidade.

Pix já é a transação mais popular do país e ultrapassa R$ 1 tri

JÚLIA MOURA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em funcionamento desde novembro de 2020, o Pix já ultrapassou R$ 1 trilhão em transações, segundo dados do Banco Central até abril. Crescendo mês a mês, foram R$ 307 bilhões em transações via Pix no mês passado, com 478,6 milhões de operações.


Desde março, a maior parte das transações feitas no país são Pix. Nesses seis meses, o valor médio de um Pix é de R$ 717.


Em abril, cresceu ainda mais a vantagem para o segundo colocado, os boletos, que contabilizaram 336 milhões de operações no mês passado.


A terceira operação mais realizada em abril foram as TEDs (111 milhões), seguidas de DOCs (8 milhões).
A maioria dos usuários são jovens de 20 a 39 anos. Quem menos usa são os menores de 19 anos e os maiores de 60 anos.


Até abril, são 197,8 milhões de chaves registradas, representando 75,6 milhões de famílias. No lado das pessoas jurídicas, são 8,8 milhões de chaves para 5,4 milhões de empresas.


A maior parte das chaves são os CPFs dos titulares (72,5 milhões). Em seguida, números aleatórios (68,8 milhões), números telefônicos (51 milhões), email (33,7 milhões) e CNPJs (4,7 milhões).

Mundo pode ter tido até 10 milhões de mortes a mais do que o registrado, diz Economist

ANA BOTTALLO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O número de mortes por Covid-19 no mundo pode ser até quatro vezes maior do que o registrado até o momento. O cálculo, feito pela revista The Economist, leva em consideração o excesso de mortes registrado em 2020, cujo valor é maior ainda nos países pobres e em desenvolvimento.


Até esta sexta-feira (14), 3.347.154 pessoas morreram no mundo por Covid-19, segundo dados da Universidade Johns Hopkins (EUA). Países como os Estados Unidos (584.510) e o Brasil (430.417) ocupam, respectivamente, o primeiro e segundo lugar no número de mortes absolutas pela doença.


De acordo com o levantamento, o número de mortes em excesso no mundo registradas até o início deste mês é de 4,5 milhões, mas esse valor leva em consideração apenas os números oficiais divulgados pelos países.


No entanto, os dados relativamente baixos de países da África subsaariana e de alguns países do sudeste asiático têm intrigado especialistas, que veem a possibilidade de subnotificação. Com base nisso, a revista fez um modelo matemático para estimar, a partir do número de mortes em excesso registrados, quantas mortes por Covid podem ter ocorrido nesses países e não entraram nos números oficiais.


De acordo com o cálculo, o número de mortes por Covid estaria entre 7 milhões e 13 milhões -ou até 10 milhões de mortes a mais do que o reportado oficialmente.


Um exemplo é a África do Sul, o país africano com o maior número de mortes por Covid: 55 mil. Isso dá uma taxa de 92,7 mortes por cem mil habitantes, mas até o último dia 8 de maio o país registrou 158.499 mortes em excesso, isto é, acima do número de mortes esperadas por causas naturais -excetuando-se acidentes- no território.


De acordo com autoridades de saúde, é esperado que de 85% a 95% dessas mortes em excesso sejam por Covid, o que levaria o país a registrar, no mínimo, 181.475 óbitos.


Em geral, a subnotificação de mortes por Covid, assim como de casos, ocorre pela falta de uma política de testagem. Para confirmar uma morte pela doença causada pelo coronavírus é necessário um resultado positivo do exame comprovando a infecção no momento do óbito.


Como a taxa de testagem mundial é baixa, a expectativa é de que haja a subnotificação em outros lugares também. No Brasil, levantamento feito pelo Conass (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde estaduais) divulgado no dia 29 de março aponta 275.587 mortes em excesso em 2020.


Mas essa discrepância entre os números oficiais da Covid e o excesso de mortalidade não acontece de maneira homogênea no mundo. Ainda de acordo com o levantamento da Economist, o excesso de mortalidade se concentra em países de baixa e média renda. Nos países membros da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a razão entre o número de mortes oficiais e o número estimado é 1,17 vezes maior. Já na África subsaariana, estima-se que o número de mortes equivale a 14 vezes o registro oficial.


Como muitos dos países não reportam o excesso de mortalidade, no entanto, o levantamento feito pela reportagem é uma estimativa e pode não refletir a realidade, mas considera diversas variáveis como taxa de testagem, número de novas mortes registradas por 24 horas e também fatores demográficos, como a população majoritariamente jovem ou não -que influencia também no número de mortes.


Analisando as regiões do planeta separadas, o cálculo encontrou intervalos de confiança amplos em alguns lugares justamente por essa falta de padrão na notificação. Por exemplo, na Ásia a estimativa é de 2,4 a 7,1 milhões de mortes em excesso (número oficial de mortes 600 mil), na América Latina e Caribe, entre 1,5 mi e 1,8 mi de mortes (foram reportadas 600 mil), número parecido na Europa, entre 1,5 mi e 1,6 mi de mortes a mais (com 1 milhão de mortes aproximadamente reportadas) e na África de zero a 2,1 mi (contra 100 mil contabilizadas).

Para os Estados Unidos e Canadá a estimativa fica abaixo de 1 milhão de mortes em excesso, enquanto na Oceania os números são muito baixos, entre 12 mil e 13 mil mortes a mais das 1.218 registradas oficialmente.


Devido à subnotificação dos países africanos e asiáticos, o intervalo de mortes em excesso nesses locais é o maior registrado e vem em consonância com o aumento recente de mortes em alguns países como a Índia, que vive uma situação de colapso do sistema de saúde.


O levantamento da Economist é independente de outro feito pelo Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME, na sigla em inglês), da Universidade de Washignton. Divulgada no último dia 6, a previsão do instituto contabiliza quase 7 milhões de mortes por Covid-19 até o momento -um pouco mais que o dobro do número oficial.


As metodologias empregadas nos dois cálculos são distintas, e segundo o modelo do IHME o Brasil já teria registrado 595.903 mortes -condizente com o painel do Conass, de 275.587 mortes acima das 417.176 registradas no dia 6 de maio, quando foi feito o levantamento do instituto norte-americano.

Cresce 72% desligamento por morte de trabalhador com carteira

DOUGLAS GAVRAS
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O número de desligamentos profissionais por morte no Brasil cresceu 71,6%, passando de 13,2 mil para 22,6 mil contratos, entre o primeiro trimestre do ano passado e o mesmo período deste ano, segundo levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).


Embora os dados não permitam identificar a causa dos óbitos, o aumento indica a dimensão do impacto da pandemia do novo coronavírus no país no mercado de trabalho formal.


Na linha de frente da pandemia, as atividades ligadas à atenção de saúde viram um aumento ainda maior, de 75,9%, indo de 13,2 mil desligamentos para 22,6 mil, segundo a pesquisa, feita a partir de dados de trabalho formal do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia.


Quando se olha para as ocupações, entre os médicos, os desligamentos profissionais por motivo de morte do empregado triplicaram no período. Entre os enfermeiros, duplicaram.


Em número de contratos encerrados por morte, a atividade de transporte rodoviário de cargas (exceto produtos perigosos e mudanças) foi a que registrou mais desligamentos. De janeiro de 2020 a março de 2021, foram 3.534, sobretudo de motoristas de caminhão, sendo que o mês de março corresponde a 14% deste total.


Além do trauma da perda de vidas, é preciso considerar o impacto na produtividade e na renda das famílias que o país tem tido por conta da pandemia. Esses são trabalhadores que acumularam um conhecimento que não é repassado do dia para a noite, avalia Rosângela Vieira, economista do Dieese. “No setor de saúde, por exemplo, a experiência também se dá por acúmulo de pesquisa e informação. É um prejuízo para a sociedade.”


Na comparação entre os estados, a crise da falta de oxigênio que causou pânico em Manaus no início do ano pesou para colocar o Amazonas no topo do crescimento percentual de desligamentos (437,7%), indo de 114 no início de 2020, para 613 no mesmo período deste ano.


Em seguida, aparecem Roraima (177,8%) e Rondônia (168,6%). No estado paulista, o encerramento de vínculos de trabalho por morte cresceu 76,4%, de 4,5 mil para 7,9 mil.


Quando consideradas todas as atividades econômicas, as que tiveram maior crescimento no número de desligamentos por morte são educação (106,7%), transporte, armazenagem e correio (95,2%), atividades administrativas e serviços complementares (78,7%) e saúde humana e serviços sociais (71,7%).

Atletas convidam para “drive thru” solidário neste sábado em RC

O Instituto Tatu Bola neste sábado (15) e no próximo sábado (22), das 10 às 17 horas, o 2º Drive Thru Solidário para arrecadação de alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal. As doações serão recebidas em frente ao ginásio municipal Felipe Karam, na rua 9 com a Via da Saudade.

Desde o início da pandemia o instituto está com suas atividades esportivas e culturais suspensas e vem se dedicando à realização de atividades de âmbito social. Segundo o presidente do instituto, o ex-jogador de basquete Eric Tatu, a partir da campanha realizada no ano passado a entidade viu a necessidade imediata de se organizar para ajudar quem precisa, principalmente os mais afetados pela pandemia. As doações arrecadadas vão atender famílias carentes de Rio Claro.

Além do ponto para doação no sistema Drive Thru nos dias 15 e 22 de maio, a campanha conta com quatro pontos fixos de coleta que funcionarão durante toda a semana entre os dias 15 e 22 de maio: Marfiplast, Rua 1, n° 1675, esquina Av 12 – Centro, Supermercado Bom Jesus Loja 1: Rua 8A, n° 675, esquina Av 36A – Vila Nova e Loja 2: Rua M10, n° 535, esquina Av M23 – Jd. Cherveson e Scoobytec Celulares: Rua 6, n° 1024.

Jornal Cidade RC
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