A Polícia Civil de Rio Claro, através da Central de Polícia Judiciária, investiga a agressão a um aluno de 14 anos que estuda na escola Michel Antônio Alem localizada na Avenida 13, bairro Consolação.
O fato se deu na manhã do dia 15 de março, por volta das 9 horas. De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima chegou à delegacia acompanhada da mãe e narrou que: “Estava na Escola Estadual ‘Professor Michel Antônio Alem’ quando foi agredido por outros cinco adolescentes, também alunos da escola. Que tem sido ameaçado por esses alunos há dias, que chegou a perder a consciência quando apanhava e que a briga foi apartada por um professor”.
O delegado Carlos Alberto Schio Filho, responsável pelo caso, afirmou que oficiou à escola para que repasse dados individualizados dos agressores, perfis, para que possa dar andamento às investigações e saber o que motivou tal fato.
A reportagem entrou em contato com a Secretaria Estadual da Educação e fez questionamentos a respeito do caso, entre eles se a vítima tem recebido apoio psicológico e se os alunos que praticaram a agressão foram afastados. A resposta veio através da Secretaria de Segurança Pública (SSP): “O caso é investigado como ato infracional de lesão corporal na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Rio Claro. As equipes policiais realizam as diligências necessárias e colhem depoimentos. A SSP esclarece que mais detalhes não serão divulgados para evitar prejuízo à investigação”.
Já o Conselho Tutelar de Rio Claro, que também acompanha de perto os fatos, informou: “Todos os casos que chegam ao Conselho Tutelar aplicamos as medidas necessárias para a garantia dos direitos das vítimas conforme prevê o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)”.
Aconteceu nesta quinta-feira (30) em Rio Claro o lançamento do movimento Mulheres de Fé. Segundo o vice-prefeito e secretário de Segurança, Rogério Guedes, o projeto surgiu a partir de solicitação das próprias mulheres, que buscam ocupar seu espaço na sociedade. “O Mulheres de Fé é voltado à participação feminina em todos os setores, incluindo a política. Vamos também tratar de questões de saúde, beleza e do combate à violência contra a mulher” destaca Rogério.
No lançamento realizado no Sest/Senat estiveram cerca de 200 pessoas, que se reuniram com a deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) e com a secretária de Políticas para Mulheres do estado de São Paulo, Sonaira Fernandes. O movimento também está nas redes sociais @mulheres.pelafe.
Durante o evento foi apresentado um vídeo com mensagem da ex-primeira dama do Brasil, Michelle Bolsonaro. Confira logo acima!
Neste sábado (1º) acontece a feira de adoção de filhotes, na loja Pet Camp, na Avenida Visconde, esquina com a Rua 11, das 09 às 13 horas. “Nós estamos com uma ninhada grande de filhotes dentro do canil e precisamos encontrar um lar, encontrar uma adoção responsável para esses cãezinhos, até para conseguir atender novas solicitações de resgate, que acontecem com frequência”, explica Diego Reis, agente de vetores que coordena os trabalhos no local.
Além das feiras itinerantes, os animais que estão disponíveis para adoção também são divulgados nas redes sociais do canil no Facebook e Instagram.
Campanha
Com cerca de 200 cães e 100 gatos abrigados, além de três animais de grande porte, o Canil Municipal de Rio Claro lança a campanha de arrecadação de cobertores e roupinhas para proteger os animais durante o período de outono/inverno. “Nós temos um estoque de cobertas, mas como são muitos animais, não seria suficiente para oferecer o conforto que gostaríamos de dar aos abrigados. Além disso, há um desgaste devido às frequentes lavagens”, explica Diego. As doações podem ser entregues diretamente no local ou o doador pode entrar em contato que a equipe buscará os cobertores nas residências.
Participe
O canil fica na Avenida das Indústrias, ao lado do antigo Centro de Zoonoses, no Distrito Industrial. De segunda a sexta, o horário de visitação é das 8 às 16h30, e aos sábados e domingos das 8 horas ao meio-dia. O telefone é o 3532-4115.
A Fugini emitiu nesta quinta-feira (30), em suas redes sociais, um esclarecimento ao público após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspender a fabricação, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos da marca. Segundo a empresa, a suspensão ocorreu devido a um erro na produção de maioneses.
A marca afirma que providenciou um recall da maionese produzida entre 20/12/2022 a 21/03/2023, cujo prazo de validade é de 2023, com lote iniciante no número 354.
Segundo a decisão da Anvisa, a medida preventiva foi tomada após a realização de inspeção sanitária na fábrica paulista, em que foram identificadas falhas graves de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas, rastreabilidade, entre outros. Essas falhas podem impactar na qualidade e segurança do produto final, aponta o órgão de vigilância.
Confira as ocorrências das últimas horas diretamente do plantão policial com o repórter Gilson Santulo.
Roubo na Vila Paulista
Roubo em supermercado foi registrado às 15h20 desta quinta-feira (30) na Vila Paulista. A vítima, uma mulher de 38 anos, teve arma de fogo apontada para seu peito. O acusado levou R$ 80,00 em dinheiro, 12 isqueiros, 10 pacotes de seda de cigarro e um aparelho celular. Ele estava com motoneta Honda Biz cinza que usou para fugir em direção desconhecida.
Furto na Avenida Brasil
Furto dentro de supermercado foi registrado às 13h20 desta quinta-feira (30) na Avenida Brasil, Vila Martins. A vítima, um homem de 37 anos, foi pegar um produto na prateleira e deixou sua carteira e seu aparelho celular por alguns instantes dentro do carrinho de compras. Quando retornou, ambos não estavam mais lá. Na carteira haviam dois cartões bancários, carteira de associado de Plano de Saúde, cartão do SUS e R$ 500,00 em dinheiro.
Furto de R$ 2 mil
Furto de R$ 2 mil aconteceu no início da madrugada de quinta-feira (30) em um estabelecimento comercial localizado no Jardim Kennedy, região sul de Rio Claro. Segundo o representante, um idoso de 79 anos, foram levados além da quantia em dinheiro, um mouse e um aparelho celular. Os sinais de arrombamento na porta de aço apontam que o assaltante utilizou um pé de cabra. Há sistema de vigilância por vídeo, as imagens foram disponibilizadas durante o registro da ocorrência, realizada às 14h45 do mesmo dia, no plantão policial.
Furto de R$ 1,4 mil
Furto de R$ 1,4 mil aconteceu no último dia 27 de fevereiro no bairro Cidade Nova, próximo à região central de Rio Claro. A vítima, uma idosa de 77 anos. Segundo sua filha de 48 anos, dois suspeitos conversaram com a idosa sobre a execução de um serviço na calçada de sua casa, quando um deles teria entrado na residência e praticado o furto do valor em dinheiro. Na residência existe sistema de filmagem. As imagens foram disponibilizadas durante o registro da ocorrência, realizada às 17h50 desta quinta-feira (30), no plantão policial.
Capturado por tráfico
A Polícia Militar de Rio Claro atendeu ocorrência de condenado capturado às 20h40 desta quinta-feira (30) na Rua M-8, Jardim Hipódromo, próximo à Vila Martins. O procurado, de 31 anos, estava em atitude suspeita e se escondeu atrás de uma árvore quando avistou a polícia. Na abordagem foi verificado que ele tem mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Claro no artigo 33 da Lei do Código Penal, tráfico de drogas.
Flagrante de tráfico
Flagrante de tráfico de drogas foi registrado no início da madrugada desta sexta-feira (31) na Rua 3, Jardim Araucária, ao lado da Vila Olinda. Dois acusados, um 27 anos e outro de 40 anos, foram detidos pela Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Claro. Com eles foram apreendidos R$ 60,00 em dinheiro e 22 microtubos de cocaína.
Clarice da Cruz Pereira da Silva, Dona Clarice – 76 anos. Faleceu dia 29, às 23h25, em Rio Claro. Deixou viúvo José Porfirio da Silva, os filhos Rosineia, Claudineia, Claudinei c/c Julia, Ed Carlos c/c Luciana, Andresa, Gesner, Sidnei (falecido), 13 netos e 1 bisneto. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Araras (Funerária João de Campos).
Ivan Aparecido de Oliveira – 46 anos. Faleceu dia 29 em Rio Claro. Foi sepultado no Cemitério São João Batista.
José Francelino Sobrinho, Zé Mãozinha/Taxista – 86 anos. Faleceu dia 30, às 07h25, em Rio Claro. Deixou viúva Maria das Dores Celestino da Silva Francelino, os filhos Fabiano c/c Aline, Adriano c/c Marcela, José Francelino Jr c/c Tatiane, e 4 netos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista (Funerária João de Campos).
Sueli Costa de Oliveira – 78 anos. Faleceu dia 30 em Rio Claro. Deixou os filhos Renato e Vagner. Foi sepultada no Cemitério São João Batista.
Um grupo de alunos da escola estadual Professora Zita de Godoy Camargo, localizada no bairro Cervezão, é alvo de uma investigação da Polícia Civil de Rio Claro através da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). O motivo foi a descoberta de um plano para um possível massacre na instituição.
À frente do caso está o delegado Alexandre Socolowski que afirmou: “Já ouvimos funcionários da escola e apreendemos esse documento elaborado pelos alunos investigados. A direção da escola também nos repassou que conversou com os pais desses alunos e também com os alunos que alegaram que tudo não passou de brincadeira e é exatamente isso que vamos apurar”.
A possível brincadeira que os alunos relatam se trata de uma folha de papel onde está o mapa da escola, os nomes dos cinco alunos que cometeriam o crime além do nome das sete vítimas, entre elas professores. Nas anotações é possível ver também que a intenção era usar duas armas e três facas e uma das frases dizia: “Precisamos ter sangue nos olhos”. Na folha os alunos chegaram até mesmo a cogitar possíveis erros “Não estarmos focados”, “Sem coragem na hora” e “Perdermos as armas”.
Folha de papel apreendida pela Polícia Civil. Alunos alegaram que era uma “brincadeira” deles.
O Jornal Cidade chegou a conversar com um docente da escola que preferiu não se identificar mas relatou o clima de tensão e medo que estão vivendo: “Não está sendo fácil para ninguém e a verdade é que não nos sentimos seguros para realizar o nosso trabalho que é ensinar. Tem colegas chorando, apavorados. Outro ponto que me preocupa é que ficamos trancados com os alunos pois colocaram grades na passagem de incêndio o que é proibido por lei. Se um alunos saca uma arma, não tem nem como fugir. Isso já foi denunciado no ano passado mas nada foi feito em relação. Continuam trancando essa passagem. Acho de extrema importância essa abordagem da imprensa para que providências sejam tomadas. Queremos uma resposta do Estado, a polícia, das autoridades. A escola era para ser um ambiente saudável e não é mais isso que estamos vendo infelizmente”, lamentou.
Fachada da escola estadual Professora Zita de Godoy Camargo, localizada no bairro Cervezão.
O decreto que instituiu situação de emergência em Rio Claro, assinado pelo prefeito Gustavo Perissinotto (PSD) semanas atrás, foi reconhecido pelo Governo Federal nessa quarta-feira (29). Portaria assinada pelo secretário nacional da Defesa Civil, Wolnei Wolff, incluiu o município numa lista de outras 61 cidades atingidas por desastres recentemente. O documento da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, vinculado ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, foi publicado ontem no Diário Oficial da União e pontua que o problema ocorrido na cidade foi ocasionado por chuvas intensas.
O Governo Lula destacou em comunicado que o Brasil tem, no momento, 1.613 municípios com reconhecimento federal de situação de emergência vigente devido a desastres e que cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para atendimento à população afetada, como é o caso de Rio Claro.
O deputado federal Baleia Rossi (MDB), com vários vínculos políticos na cidade, se colocou à disposição na articulação para que Rio Claro seja, de fato, contemplada com a ajuda financeira do Governo Federal. Após o registro do temporal de 10 de março no município, o parlamentar esteve em contato com o prefeito Gustavo para tratar do assunto.
A partir dessa homologação, a Prefeitura de Rio Claro deve elaborar novo relatório para solicitar esse apoio financeiro e também humanitário. Entre as possibilidades de solicitações estão recursos para ações de respostas, como assistência (cesta básica, kit limpeza, kit higiene pessoal, kit dormitório, colchão, entre outros), de restabelecimento (construção de acessos alternativos, desobstrução de vias, demolição, etc.), pagamentos para ações de socorro, entre outros.
Relatório da Associação Americana da Indústria de Gravação revelou que, somente no ano passado, foram vendidos mais de 41 milhões de discos de vinil contra 33 milhões de CDs, o que representa um lucro de mais de R$ 6 milhões. Pela primeira vez, desde 1987, as vendas de discos em vinil ultrapassaram as de CD.
Para os fãs, o aumento na comercialização reflete a experiência sonora e estética do produto.
“Você pega um álbum, você consome a letra, você consome a foto, o encarte, o design gráfico. Você não está ouvindo só uma música, você está consumindo um produto mais completo”, afirma o jornalista João Marcondes que é um apaixonado por vinil e abriu uma loja especializada em Brasília.
Aumento das vendas de discos de vinil. João Marcondes é dono de loja especializada nesse ramo. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.
Ele garante que, nos últimos anos, o produto virou uma febre. “Cada vez mais pessoas jovens compram vinil porque, antigamente, era só um hobby de quarentões para cima, um público mais masculino. E, nos últimos 4 anos, isso mudou bastante. Mulheres têm comprado muitos discos e jovens, a partir de 16, 17 anos [também]”.
Para João Marcondes, a experiência com o vinil é também uma alternativa para sair do mundo digital. “Você para tudo para ouvir um vinil. Você se desliga do celular, se desconecta”.
A funcionária pública Erica Silva concorda e afirma que, apesar de hoje em dia contar com as facilidades do streaming e de aplicativos como o Spotify, o som do vinil traz nostalgia e mais qualidade.
“A qualidade da música também é incrível. Hoje em dia não existe nada que se compare ao vinil, às nuances da agulha no disco”, avalia Erica, outra apaixonada pelos “bolachões”.
Aconteceu nesse domingo, dia 26, a caminhada Mulheres em Movimento na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade, realizada pela Comissão da Mulher Advogada (Drª Juliana Amaral Gobbo) e Comissão do Meio Ambiente, Ecologia e Direitos Difusos (Dr. Marco Lázaro), órgãos permanentes da OAB-SP – 4ª Subseção de Rio Claro, da qual participaram mais de 250 pessoas.
O movimento se iniciou com a caminhada a partir da entrada principal da FEENA, até o Solar, em frente ao lago, onde os participantes foram recepcionados com café da manhã (bolos doados pelo Lar Esperidião Prado, feitos pela Ilara Bellan), e fizeram soltura de quadril com dança orientados pela professora Marina Leite. Luiza, da Chácara Alternativa, foi homenageada e plantou um ipê-rosa representando a sororidade entre as mulheres rio-clarenses.
Houve também a entrega de mais de 5.000 absorventes que foram doados (sendo 2 caixas da Soneda Perfumaria) para a Secretaria de Desenvolvimento Social, a serem encaminhados para mulheres vítimas de violência doméstica, situação de rua e vulnerabilidade social para que possam gozar de sua dignidade.
Foram sorteados brindes oferecidos por Chef Luppi, Sport Bike, Terra Ecológica, Espaço Leveza de Viver, Griffe Cappia, Sorrix, Mary Kay (Kelly Osório). Foram ofertadas aos participantes do movimento mudas de manjericão, do patrocinador IBS Comercial, e cultivadas por Luiza da Chácara Alternativa. A FEENA, na pessoa da gestora Simone Clélia Freitas, disponibilizou o local, monitores, segurança, e trator para a volta.
O veículo é do ano de 1928, o comerciante Antônio Fernandes comprou para usar na sua loja de materiais de construção.
Um comerciante de 72 anos, anda fazendo sucesso no bairro Vila Cristina com uma caminhonete da década de 1920, trata-se da ‘Ximbica’ apelido dado pelo dono Antônio Souza Fernandes. O ‘calhambeque’ da marca Chevrolet, conhecido popularmente como cabeça de cavalo, é do ano de 1928 e foi reformado há cinco anos para ser usado pela loja de materiais para construção dele, a Matteco.
“Nós estávamos em Itirapina numa reunião de família, quando soube que esse veículo estava à venda, me interessei e logo em seguida compramos” comenta Antônio, proprietário da relíquia.
A Chevrolet é de 1928, quase uma centenáriaTem motor de OpalaCabine e carroceria feitas de madeira cabriúva, ‘porta malas’ abaixo da carroceria que vara de um lado ao outro do veículo, com tampa nos dois lados, onde ele guarda sua caixa de ferramentas, pneus aro 20, para-lama original e para-choque de outro modelo
Antônio explica que sempre gostou de coisas antigas e tinha curiosidade de saber como funcionava um veículo antigo desse, “é totalmente diferente dos carros atuais”, comenta. Usa às vezes para assuntos pessoais e mais frequentemente para fazer entregas dos materiais mais pesados da loja tipo argamassa e batente, “coisas que ultrapassem 200 quilos vai na Ximbica”, conta o comerciante.
A Ximbica foi comprada em 1999, tem motor de Opala, pneus aro 20, sendo o dianteiro de trator comprado em Araras e o traseiro tem modelo original e já está em uso há 40 anos, paralama original, para-choque de outro modelo, pois segundo ele não existe mais do original para comprar, cabine e carroceria feitas de madeira cabriúva, e possui também um ‘porta malas’ que vara de um lado ao outro da carroceria onde ele guarda sua caixa de ferramentas. O veículo é movido a gasolina e anda a 30 km/h na cidade, na estrada chega a 70 km/h.
“Quando eu comprei, ela tinha cabine e carroceria muito antigas e danificadas, com bastante cupim, então eu contratei o serviço de um fabricante de carroceria em Rio Claro que fez a cabine imitando o modelo original”, o comerciante explica que também mandou fazer a carroceria no mesmo fabricante. Também mandou aumentar a espessura da madeira na cabine, ela tem o dobro do original.
Antônio indica entusiasmado cada parte do interior da cabine que cabem duas pessoas: o freio de mão, alavanca do câmbio, odômetro, amperímetro, um mostrador de gasolina que tem haste com uma rolha na ponta e um modo diferente de funcionamento, lâmpada para iluminar o mostrador de velocidade e a buzina a baixo do volante que só funciona quando o carro está ligado “a buzina original era uga-uga, mas não consegui mudar a amperagem dela, então tive que adaptar uma moderna só para ter uma buzina, mas o original era diferente” e muito
Detalhes da cabine em madeira e no vidro adesivos de encontros de carros antigos que Antônio já participouCabine tem modelo original, não tem vidro nas laterais e a maçaneta é modelo antigoAntônio exibe uma foto antiga da XimbicaSônia (esposa) e Antônio saindo para dar uma volta na caminhonete do ano de 1928Antônio guarda um livro sobre a história da GM e mostra a origem da sua ‘Ximbica’
O comerciante garante que quando sai com o carro na rua, quem vê ele passando fica admirando o veículo, “a gente quando para em semáforo, normalmente o carro que está ao lado se interessa e pergunta a idade do veículo”. Também exibe com orgulho um livro sobre a história da Chevrolet no Brasil que guarda com muito carinho “General Motors do Brasil – 70 anos de história”.
Antônio participa de eventos para carros antigos inclusive nas cidades da região, conta que uma vez voltando de Itirapina, há 12 anos, o caminhoneiro de uma Scania passou lentamente ao lado dele admirado e como que dizendo “o que você está fazendo na pista com esse veículo?” conta Antônio rindo.
A Secretaria Municipal da Educação divulgou nesta semana comunicado de esclarecimento às malharias e lojas que vendem uniformes escolares da rede municipal de ensino de Rio Claro.
O comunicado, assinado pela secretária Valéria Velis, foi providenciado a partir de dúvidas apresentadas por pais de alunos sobre possíveis alterações no modelo e nas cores do uniforme escolar utilizado por estudantes da rede municipal de ensino.
A secretaria de educação deixa claro que o uniforme escolar da rede municipal de ensino de Rio Claro não sofreu alterações, nem no modelo e nem nas cores e reforça que o brasão da cidade segue ao centro da camiseta branca (que pode ser sem manga, meia manga ou manga longa) e os detalhes são na cor azul, em referência ao modo como historicamente o município e Rio Claro é chamado: “Cidade Azul”. As bermudas ou saias que acompanham o uniforme, caso seja de interesse da família do estudante, também devem ser azuis.
A Secretaria da Educação informa também que a apresentação dos estudantes uniformizados nas escolas é uma sugestão aos pais e responsáveis, por diferentes motivos, dentre eles a questão de segurança, dentro e fora do espaço educacional.
No comunicado, a secretaria ressalta que qualquer alteração no modelo ou coloração está em desacordo com o estipulado pela Secretaria Municipal da Educação, não constitui uniforme oficial e, portanto, não deve ser adotada nos uniformes comercializados.