O Grupo Mais Vida fará mais uma campanha de doação de sangue para o Hospital Amaral Carvalho, em Jaú, onde uma grande quantidade de rio-clarenses fazem tratamento contra o câncer.
A campanha será realizada no dia 18 de março, das 16h às 19h30, no Grêmio Recreativo, no bairro Santa Cruz. Luciana Sartori Santos, voluntária do grupo, falou ao Jornal da Manhã, da rádio Excelsior Jovem Pan, sobre o assunto.
A população com boas condições de saúde podem comparecer para praticar este ato de solidariedade. Pessoas a partir de 16 anos, acompanhados pelos pais ou responsáveis, portando documentos com foto, já podem doar sangue. Maiores de 18 anos é só levar documento.
BANCO DE SANGUE
O jovem Fernando Francisco da Silva Filho sofreu um acidente de trabalho recentemente e precisou utilizar de várias bolsas de sangue. Agora, é necessário que esse estoque seja reposto no banco de sangue da Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro. O endereço é Rua 2, nº 297 – Centro. O horário de atendimento: segunda, quarta-feira e sexta-feira das 7h às 11h. Qualquer tipo de sangue pode ser doado.
Socióloga Camila Vedovello, jornalista Fabíola Cunha, vereadoras Raquel Picelli, Maria do Carmo e delegada Sueli Isler
A implantação da Delegacia da Mulher, Casa Abrigo e a importância do Centro de Referência de Atendimento a Mulher (CRAM) foram citados como prioridades para o combate da violência à mulher durante programa especial “Na Roça”, sobre o Dia Internacional da Mulher, comemorado neste domingo, dia 8 de março.
Para a socióloga Camila Vedovello – do coletivo feminista Maria Maria -, a mulher é vítima de opressão que vem sendo transmitida de pais para filhos, apesar dos avanços e da luta constante para superar as barreiras.
Para a vereadora Maria do Carmo (PMDB) a união é a chave para que as mulheres consigam avanços e, mesmo que, a sociedade não estando preparada para debater certos temas relacionados – eles terão que ser enfrentados num futuro próximo. “Não adianta ficar tapando os olhos”, disse ao se referir sobre o direto da mulher sobre o corpo e a questão do aborto.
A vereadora Raquel Picelli (PT) citou os avanços da Carta das Mulheres e a importância das mulheres e homens terem conhecimento sobre o conteúdo do documento. “Estamos avançando, agora com a implantação da DDM – Delegacia de Defesa da Mulher – que deve ser entregue em abril”, comentou ao elencar diversos pontos sobre a questão. A delegada Sueli Isler lembrou das dificuldades para ingressar na polícia e quando assumiu a função de delegada. “Hoje em dia a mulher é independente. Não concordo com o argumento de que a mulher é oprimida. Hoje a maioria das mulheres mora sozinha”, opinou.
Para finalizar, cabe destacar, que durante todo o mês, por intermédio da Prefeitura de Rio Claro e Câmara Municipal, serão realizadas atividades relacionadas ao Mês da Mulher. Para consultar os eventos basta acessar o site da Câmara Municipal.
Para ouvir o programa na íntegra, basta clicar no player abaixo. O próximo programa “Na Roça” abordará os movimentos pró-impeachment de Dilma Rousseff programadas para este mês.
Inezita Barroso em seu programa Viola, Minha Viola. (Foto: José Patrício/Estadão Conteúdo)
Uma das principais vozes femininas da música de raiz e sertaneja no Brasil, Inezita Barroso morreu na noite do último domingo (8), no Dia Internacional da Mulher.
A cantora e apresentadora havia completado 90 anos no dia 4 desse mês. A artista estava internada desde o dia 19 de fevereiro e deixou uma filha, três netos e cinco bisnetos.
Inezita Barroso comandou nos últimos 35 anos o tradicional programa “Viola, Minha Viola”, aos domingos de manhã, pela TV Cultura. Esse era o mais antigo programa musical da televisão brasileira.
Considerada a grande dama da música de raiz, Inezita foi a primeira mulher no país a gravar moda de viola. Começou sua carreira na TV Record, passou pela extinta TV Tupi e outras emissoras, antes de ir para Cultura.
Seu corpo está sendo velado na Assembleia Legislativa de São Paulo, onde o público e fãs podem comparecer para se despedir. O sepultamento acontece às 17h desta segunda-feira (9) em um cemitério no bairro Morumbi.
Prefeito esteve na capital e se reuniu com secretário estadual de turismo
Os servidores públicos de Analândia devem receber 29,5% de reajuste. O prefeito Rogério Ulson (PMDB) encaminhou projeto de lei à Câmara que estabelece o Plano de Cargos, Carreiras, Salários e Regime Jurídico dos funcionários públicos.
De acordo com o prefeito, a proposta visa melhorar as condições de trabalho, valorizar os servidores e melhorar o atendimento e a prestação de serviços pela Prefeitura. O reajuste de 29,5% é resultado de uma negociação entre Prefeitura e Sindicato dos Servidores que começou em janeiro de 2012, quando Rogério assumiu. O índice é referente ao acúmulo do IPCA, de junho de 2010 a dezembro de 2014. No período de cinco anos os funcionários não tiveram reajustes.
“Esta é mais uma ação de valorização dos servidores. Nos já havíamos reajustado em 50% o valor da hora/aula dos professores”, afirma o prefeito. O projeto foi votado pelos vereadores da C~mara no último dia 5 de março e aprovado por unanimidade.
INVESTIMENTOS A população de Analândia deve receber mais investimentos públicos e privados em 2015. O prefeito Rogério Ulson (PMDB) esteve em São Paulo nesta semana e recebeu empresários na estância para discutir obras, construção de uma nova indústria e investimentos.
Nesta segunda-feira (02), ele foi à São Paulo, onde esteve reunido com o presidente da Assembleia Legislativa, Chico Sardelli (PV) e com o secretário estadual de Turismo, Roberto de Lucena. O vereador Leandro Santarpio (PV) e a assessora Paula Munhoz acompanharam o prefeito.
“Fomos discutir com o Chico vários pedidos de verbas que temos no Governo do Estado. Dentre elas, a ligação da futura estação de tratamento de esgoto. Uma das principais obras da nossa gestão, cuidando da área de saneamento básico e meio ambiente”, justificou.
Com Lucena, Rogério Ulson discutiu obras e investimentos para o turismo de Analândia. “Nossa estância tem um grande potencial e foi muito elogiada pelo secretário. Esta visita é importante porque estreita os laços entre Estado e Prefeitura. A Secretaria Estadual é de fundamental importância para o desenvolvimento desse setor em nossa cidade”, acrescentou o prefeito.
Em Analândia, o prefeito disse que recebeu um empresário de São Paulo que irá iniciar a construção de uma fábrica de ferramentas no distrito industrial. “São mais de 20 empregos diretos já no próximo mês”, destacou.
Na foto postada nas redes sociais, Fernando e Laila Hebling. O casal havia se casado há pouco tempo. (Imagem: reprodução/internet)
O fim de semana dedicado às mulheres teve final trágico após duas vítimas de acidentes morrerem em colisões nas rodovias da região de Rio Claro.
No sábado (7), Laila Hebling morreu após seu veículo se envolver num acidente na Rodovia Wilson Finardi, que liga Rio Claro ao município de Araras.
O seu esposo, Fernando Hebling, estava junto e sofreu ferimentos graves. Ele foi levado para um hospital na cidade vizinha, onde passou por cirurgia na perna e permanece internado em observação.
Nas redes sociais, amigos próximos lamentaram o ocorrido. Laila estava grávida de quatro meses e era muito conhecida em Rio Claro, onde atuava como intérprete de libras. Seu corpo foi sepultado no fim da tarde desse domingo (8) em Pirassununga, onde nasceu.
SEGUNDO CASO
Outra mulher, que ainda não teve o nome divulgado, estava num veículo como passageira, quando o mesmo colidiu com a traseira de outro carro e ela foi arremessada para fora. Uma outra mulher que estava no carro sofreu ferimentos e foi socorrida.
O acidente aconteceu na manhã desse domingo (8) na Rodovia Fausto Santomauro, que liga Rio Claro ao município de Piracicaba.
O carro estava no sentido RC-Piracicaba e segundo informações extraoficiais, o carro da frente capotou. O condutor desse não teria sofrido ferimentos graves.
A matéria na íntegra você confere nas páginas do JC.
Atletas irão disputar o campeonato mundial da modalidade. (Foto: Luana Peres)
Você pode até desconfiar, mas o fato é que sim, Rio Claro é um celeiro de atletas das mais diversas modalidades. Já ouviu falar em Cheerleading competitivo? Este é um esporte individual em que o único intuito do treinamento é a competição. Ao contrário do que alguns imaginam, a modalidade não torce para equipes e não está vinculado a outros esportes.
É com este esporte que os rio-clarenses Igor Domingues (22) e Augusto Carrara (26) irão representar o Brasil na competição mundial da modalidade que acontece de 22 a 24 de abril em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos. Ambos fazem parte do time Deliders Cheer do campus local da Unesp – Universidade Estadual Paulista, no bairro Bela Vista, no qual também graduam Educação Física.
A oportunidade para integrar o Team Brasil (Seleção Brasileira de Cheerleading) aconteceu após um workshop organizado pela UBC – União Brasileira de Cheerleading em Ribeirão Preto. No evento, alguns atletas se candidataram para concorrer a uma vaga na equipe brasileira. O resultado saiu após o Campeonato Nacional, realizado em dezembro. Após a convocação, os atletas iniciaram a jornada de treinos, que são realizados aos domingos lá no Rio de Janeiro, em Niterói, no Complexo Esportivo Caio Martins. Os estudantes estão viajando semanalmente para que não percam nenhum treinamento.
A rotina de competição é baseada em diversos fundamentos, como tumbling (acrobacias de solo), stunts (elevações), baskets (lançamentos), pirâmides e saltos. O time tem dois minutos e meio para fazerem a apresentação seguindo um complexo código de regras. Para poderem trazer o título para o Brasil, os atletas de Rio Claro irão arcar com os custos da viagem. Para isso, buscam e solicitam apoio financeiro de pessoas, empresas e órgãos que acreditem em seu talento.
“Fui me destacando na modalidade “partner stunt”, onde são somente duas pessoas na base e uma flyer, onde me encaixo como um dos melhores do país”, orgulha-se Domingues. Já Carrara relembra que tem contado com a divulgação na internet para buscar apoio: “A participação de todos que admiram o esporte é importante. Utilizamos muito as mídias sociais para divulgar tanto o esporte como o time”, conclui. Os interessados em patrocinar de alguma forma os atletas podem entrar em contato pelo telefone 9-9659-4646 ou no e-mail [email protected].
Para viabilizar a medida, foram colocadas catracas e adaptações nas entradas, sendo que bicicletários foram recuperados para realocação na parte externa.
Denúncia recebida pela Redação do Jornal Cidade aponta que, pelo fato de a Prefeitura de Rio Claro ter cancelado as horas extras aos vigilantes patrimoniais, funcionários estariam sendo remanejados do parque ecológico Lago Azul para outras repartições públicas, por falta de pessoal. Consequentemente, ocorreu defasagem de mão de obra com reflexos nas rondas diárias e portaria do parque, resultando, novamente, na invasão de ciclistas no espaço.
Nessa semana, a equipe do Jornal Cidade registrou a guarita da entrada da Rua 2 fechada, sem vigilante, durante o dia. O portão, semi-aberto, facilitou a entrada de ciclistas. Desde o dia 31 de março de 2014, a circulação de bicicletas no interior do Lago Azul está impedida. A administração do parque tomou a decisão visando evitar risco de atropelamentos e garantir maior segurança aos frequentadores. Para viabilizar a medida, foram colocadas catracas e adaptações nas entradas, sendo que bicicletários foram recuperados para realocação na parte externa.
“Cancelaram as horas extras e, agora, reduziram o pessoal no parque para prestar serviços em outros prédios públicos. Com isso, já há ciclistas circulando no parque novamente. Além disso, é ruim para os frequentadores quanto à segurança. A crise financeira que a prefeitura enfrenta atinge não só os trabalhadores, mas a população rio-clarense em geral”, comenta um reclamante que prefere não ser identificado.
Em setembro de 2014, o vereador João Teixeira Junior avaliava que a crise financeira que leva a prefeitura a cortar as horas extras do funcionalismo precisava ser analisada com cautela, pois já afetava serviços essenciais. “Os funcionários estão sendo penalizados. Não podemos permitir que a comunidade, também, acumule prejuízos”, comenta o vereador. Em nota, a administração municipal afirma que não procede a informação de que vigias patrimoniais do Lago Azul estão sendo remanejados para outras repartições. “Vigias estão trabalhando no Lago Azul, dentro da capacidade operacional do setor e, além disso, a ronda da vigilância patrimonial e a ronda da Guarda Civil, também, circulam pelo parque”, esclarece a assessoria de comunicação.
Lago Azul
O parque ocupa, aproximadamente, 130 mil metros quadrados de área próxima à Avenida Visconde do Rio Claro – uma das mais importantes e movimentadas vias de acesso do município. Mesmo instalado no espaço urbano, preserva meios para a sobrevivência de árvores e animais. De acordo com levantamento da administração, há cerca de 50 gansos, 300 paturis e outros tantos biguás e garças vivendo no Lago Azul. Além dos 48 mil metros quadrados de espelho d’água, oferece opções de lazer e prática esportivas, com pistas de basquete, vôlei de areia, futebol e de skate.
Moradores apontam para as condições do residencial, entregue há menos de um ano e repleto de problemas estruturais
A Prefeitura de Rio Claro entregou em julho de 2014, 96 novas unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, construídas em parceria como o município. Os apartamentos estão localizados no residencial Aroeira, no Jardim Araucária. Em menos de um ano da entrega, o empreendimento já acumula reclamações por parte dos mutuários. Rachaduras; infiltrações e falta de calçamento, antena e de iluminação externa são problemas apontados pela síndica do residencial, Silvania Oliveira.
“Somos gratos por ter essa moradia, mas a situação preocupa. Além das chuvas que atingem o interior dos imóveis, tem a questão dos conduítes que não suportam a demanda de fiação. Com isso, os moradores não podem instalar antenas comuns e de TV a cabo”, comenta Silvania. Um abaixo-assinado foi elaborado e entregue à prefeitura no ano passado. O órgão de proteção e defesa do consumidor, Procon, determinou prazo até 21 de dezembro de 2014 para que a empresa responsável pela obra realizasse as devidas melhorias, o que não aconteceu até o momento.
“Vivendo nessas condições, mutuários têm se negado a pagar o condomínio, alegando que o dinheiro não é investido no Aroeira. Diante de tantos problemas, fica difícil saber o que realmente funciona no residencial”, reforça. Para Nilton dos Santos de Almeida, representante do Bloco A, a questão da segurança, também, causa preocupação no residencial. O ideal, de acordo com o mutuário, seria instalar câmeras de segurança no entorno do condomínio e não concentrá-las na portaria. “Já foram furtados botijão e bicicletas do condomínio, que é cercado com alambrado e facilita a invasão desses ladrões. Seria indicado instalar o sistema de segurança no entorno do condomínio”, observa Almeida.
Prefeitura
A partir dos apontamentos feitos pelos mutuários, A Secretaria Municipal da Habitação esclarece que já notificou a empresa responsável pela obra para que tome as devidas providências. “Essas reclamações, também, serão encaminhadas à Caixa Federal, que é o agente financeiro do empreendimento”, reforça em nota. Com relação ao calçamento na parte externa, as obras já tiveram início.
Em fevereiro de 2015, o Jornal Cidade noticiou que uma boiada, com cerca de 40 animais, caminhava sobre os trilhos da linha férrea na região do Jardim Centenário-Maria Cristina. Naquele momento, um trem de carga seguia logo atrás. Como medida de segurança e para espantar os animais, o maquinista reduziu a velocidade e acionou sinal sonoro para evitar um acidente. De acordo com moradores, esse tipo de ocorrência é comum na região. Bois e cavalos, muitas vezes, circulam livremente na área da ferrovia. Agora, um outro flagrante foi registrado no mesmo local nessa semana. Crianças brincavam em cima de vagões em movimento, o que ressalta a problemática.
Para o vereador Juninho da Padaria (DEM), a expansão imobiliária no bairro tem contribuído para a insegurança da população às margens da ferrovia. “Após a construção do residencial ‘Sebastião dos Santos Lima’ -com 400 novas moradias, o número de pessoas no bairro praticamente triplicou e, ao mesmo tempo, não foram oferecidas condições para que as pessoas se deslocassem com maior rapidez e, principalmente, o mínimo de segurança. O viaduto que dá acesso ao bairro é muito antigo e não oferece as condições necessárias, tanto para carros quanto para pedestres”, enfatiza o legislador.
Além disso, a falta de opções de lazer para a comunidade incentiva os menores a encontrarem na linha férrea algum atrativo. “Muitas vezes, os pais dessas crianças saem para trabalhar e as deixam em casa, ociosas, uma vez que o bairro carece de atividades sociais esportivas. Com isso, aventuram-se nos trens em movimento sem se dar conta do risco de morte a que estão sujeitas no que seria apenas uma brincadeira”, observa.
Para o legislador, falta investimento público na região e, também, um trabalho intenso de conscientização de segurança junta à comunidade, por parte da empresa, a fim de evitar situações dessa natureza. Procurada, a Prefeitura de Rio Claro não comentou o caso, uma vez que a ALL é responsável pela linha férrea e, também, pelos trens e vagões que circulam pelo município, inclusive nas questões referentes à segurança envolvidas nesse tipo de transporte.
Já a concessionária que administra a linha férrea na região orienta a população a utilizar as passagens oficiais, que proporcionam mais segurança na travessia. “No local referido, há dois viadutos para passagens de veículos e pedestres, sendo na Avenida 9 e na Rua 6-JC”, ressalta. A empresa alerta, ainda, que pegar carona nos trens é uma atividade irregular, com risco de morte. “A empresa realiza frequentes campanhas de segurança e conscientização com o objetivo de combater essa prática ilegal e diminuir o risco de acidentes envolvendo veículos, pedestres e trens em cruzamentos onde há circulação ferroviária. Além disso, promove campanhas e palestras de segurança em escolas e em cruzamentos com a linha férrea da região”, conclui a ALL em nota.
Campeonato Regional de Jiu-jítsu acontece neste domingo (08) em Corumbataí, 15 cidades na disputa. Foto:Divulgação
A cidade de Corumbataí será sede da 6ª Copa Afonso Regional de Jiu-jítsu na manhã deste domingo (08), no Ginásio Arnaldo Mancini, com 15 cidades na disputa com atletas conhecidos da região.
O evento esportivo terá entrada gratuita e será organizado pela Equipe Afonso de Jiu-jítsu no município com apoio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Corumbataí. O responsável pela pasta, Carlos Aguiar, divulgou o Regional de Jiu-jítsu em parceria com as equipes Afonso e Felipe Vidal de Jiu-jítsu e MMA.
As lutas terão início às 9h30, mais informações na Secretaria de Esportes e Lazer no (19) 3577-1174, ou na Prefeitura Municipal de Corumbataí, (19) 3577-9000. Na categoria Absoluto, o mínimo de oito atletas, o total de prêmios aos primeiros colocados é de R$ 3,2 mil.
O Café JC deste domingo (08), quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, faz uma homenagem às mulheres com jornada tripla que são donas de casa, profissionais e ainda encontram fôlego para dedicar parte do seu tempo em benefício do próximo. Os jornalistas Ednéia Silva e Lucas Calore entrevistaram Valéria Pasetto, presidente da Rede Rioclarense de Combate ao Câncer, e Lilian Roberta Minotti Jorge, assistente social do GACC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer).
Jornal Cidade – Como conciliar a vida doméstica, profissional e social? Lilian Jorge – Meu trabalho não é voluntário. Comecei no Abrigo da Velhice São Vicente de Paulo na área de telemarketing arrecadando recursos para a instituição e hoje estou no GACC. No início, com meus filhos pequenos, foi difícil administrar tudo, mas depois tudo foi se encaixando. Existe questionamento familiar, mas também uma enorme satisfação pessoal. Valéria Pasetto – O trabalho voluntário é uma experiência aberta a todos. Ele traz crescimento e uma satisfação muito grande de ajudar o próximo praticando a solidariedade. Sou dona de casa, empresária e voluntária. O segredo de conciliar as três atividades é a organização.
JC – Como os voluntários contribuem com entidades? Valéria – A Rede não tem funcionários remunerados. Todo o trabalho é realizado pela equipe de voluntários. É uma equipe de 100 pessoas que trabalha junto enquanto exerce outra atividade profissional. É uma grande responsabilidade. A rede tem 1.356 pessoas cadastradas, sendo que 850 estão em tratamento. Lilian – O GACC conta com uma gama de profissionais que trabalham em prol das crianças. Tem uma senhora que vai servir o lanche toda terça-feira, desempregados que oferecem ajuda enquanto estão parados, pessoas que ajudam nos eventos, profissionais de saúde, educação e cultura. O voluntário é tão importante quanto o funcionário, talvez até mais porque trabalha sem remuneração e com a mesma responsabilidade.
JC – Tem mais voluntária que voluntário? Lilian – Temos homens e mulheres no corpo de voluntários, mas acho que a mulher é mais forte emocionalmente e se expõe mais para fazer. No entanto, temos trabalho para homens também. Valéria – A gente precisa gerar recursos por isso temos voluntários em diversos setores, homens e mulheres. Tem gente que trabalha no magazine, no brechó e no artesanato, tanto na loja quanto na produção. Tem ainda a cozinha que produz alimentos que são vendidos para a comunidade. A receita obtida é transformada em medicamentos, suplementos, fraldas e até mesmo cesta básica, quando necessário, para os associados.
JC – E a vida familiar? De que forma ele se encaixa nesse contexto? Lilian – Meus filhos têm 4 e 5 anos. Teve um período em que não consegui colocá-los na mesma escola, então iam comigo para abrigo e o GACC. Esse convívio é importante para que eles compreendam como são privilegiados. Tento mostrar o quão valioso isso é. Meu marido é médico então de certa forma é voluntário. E a família entende a importância desse trabalho. Valéria – Faz 20 anos que sou voluntária. Minhas filhas têm 22 e 19 anos e nasceram dentro do voluntariado. Acho que isso foi muito bom para elas. Hoje elas são muito solidárias e entendem a importância de fazer algo para o próximo. Acho que minhas filhas serão ótimas voluntárias.
JC – Qual o público atendido pelo GACC e pela Rede do Câncer? Lilian – O GACC atende crianças e jovens de 0 a 24 anos que estejam em investigação ou diagnóstico de câncer e hematológico crônico. Nosso papel é encaminhar o assistido para os centros de tratamento. Isso é feito com transporte próprio e gratuito. O GACC também oferece apoio psicológico, medicação, fralda, suplemento alimentar, tudo aquilo que o médico solicita para dar subsistência ao tratamento. Valéria – A rede atende crianças e adultos. Os associados chegam à entidade com o diagnóstico fechado e tratamento definido. Ele se cadastra e nossa equipe vai verificar as necessidades dele e da família. O nosso foco não é dar assistência, mas quando a família precisa fornecemos cestas básicas. O paciente é acompanhado durante anos durante o tratamento e o período de manutenção. Todos os medicamentos inerentes ao tratamento são fornecidos gratuitamente.
JC – De que forma a comunidade pode ajudar? Lilian – Com doações em dinheiro, material de limpeza, alimentos, suplementos alimentares, leite em pó integral, fraldas comuns e geriátricas e participando dos eventos promovidos pela entidade. O GACC fica na Avenida P-17, número 253, Vila Paulista. A entidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. O telefone é (19) 3534-5612. Valéria – Aceitamos doações de leite em pó integral, Ensure, Sustagem, Nutren, doações em dinheiro, alimentos, roupas usadas em bom estado e comprando os produtos da cozinha, brechó e artesanato. A Rede de Combate ao Câncer fica na Rua 1, número 464, entre as Avenidas 13 e 15, Centro. O telefone é (19) 3533-1003.
O jovem teria ingerido 30 doses de vodka na festa, morrendo em seguida
No dia 28 de fevereiro, um jovem morreu após ingestão excessiva de bebida alcoólica numa festa universitária em Bauru. Outras três pessoas, também, foram internadas em estado grave. A ocorrência, novamente, abre espaço para discussões a respeito dos excessos cometidos por jovens em festas universitárias. O advogado Adriano Marchi, presidente da Comissão de Segurança da OAB de Rio Claro, recorda que em Rio Claro, depois do show do Luan Santana e de outros eventos, a FIA – Força Integrada Azul – enviou uma minuta sugestiva de Lei que regulamenta eventos (Doc. J.) para apreciação da Câmara Municipal de Rio Claro, por meio do Vereador Julinho Lopes. O projeto foi aprovado e, agora, é lei. “Porém, cabe ao município de Rio Claro cumpri-la”, observa o advogado.
Sobre o caso de Bauru, numa avaliação periférica, Marchi acredita que há indícios de vários erros e omissões. Primeiro, por se tratar de um evento público, com propaganda, cobrança de entrada e venda de produtos, incluindo alcoólicos. “Caberá ao poder público municipal a expedição de alvará ou até o embargo, se as normas de segurança, de emissão de ruídos e outras mais, não fossem previamente exauridas. Até que provem o contrário, não houve qualquer controle de entrada, nem ao menos se sabe o número der indivíduos que participaram da festa e se o local comportava”. Assim, a falta de fiscalização, somadas ao álcool, o excesso de liberdade e a ausência de controle de eventos desta natureza, o resultado não poderia ser outro, somente tragédia. “Viva o Brasil!”, conclui Marchi.
