Rubber Soul faz show com orquestra

Laura Tesseti

A banda é formada por Tico Giacomi (Ringo Starr), Gustavo Gazana (George Harrison), Mauricio Gomes (Paul McCartney) e Newton Junior (John Lennon); apresentação acontece no Centro Cultural

A banda é formada por Tico Giacomi (Ringo Starr), Gustavo Gazana (George Harrison), Mauricio Gomes (Paul McCartney) e Newton Junior (John Lennon); apresentação acontece no Centro Cultural

A banda Rubber Soul – The Beatles Cover coloca em prática neste domingo (18), a partir das 20 horas, no Centro Cultural “Roberto Palmari”, localizado na Rua 2, 2.880, no bairro Vila Operária, em Rio Claro, um novo projeto: apresentar as músicas do quarteto de Liverpool juntamente com uma orquestra.

De acordo com a banda, a orquestra conta com um quarteto de cordas e um trio de metais. “O show basicamente é um show da Rubber Soul que conta cronologicamente a obra dos Beatles, passando pelas diversas fases do quarteto. Então, pra cada figurino, instrumentos e músicas diferentes”, fala Gustavo Gazana, um dos membros da Rubber Soul.

O músico explica que a vontade é antiga e que finalmente podem estrear esse projeto em Rio Claro. “A vontade de fazer esse show com uma orquestra é antiga. É um projeto que estamos iniciando agora e queríamos fazer essa primeira apresentação em Rio Claro”, fala.

A banda é formada por Newton Junior (John Lennon), Mauricio Gomes (Paul McCartney) Gustavo Gazana (George Harrison) e Tico (Ringo Starr). “Em se tratando de Beatles, instrumentos de orquestra sempre foram muito comuns nas músicas da banda. A primeira música em que eles usaram um quarteto de cordas foi em Yesterday em 1965. Depois disso se aprofundaram ainda mais nos arranjos, sempre com a mão do produtor George Martin”, finaliza Gazana.

Autoridades criticam falta de estrutura

Carine Corrêa

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Dando sequência ao Café JC ‘Segurança’, que reuniu a cúpula de Segurança de Rio Claro em entrevista realizada no Jornal Cidade, nesta edição você confere a segunda parte da entrevista com major Rodrigo Arena, representando o comando da Polícia Militar, Alvaro Santucci Noventa Jr., ex-chefe da Polícia Civil, capitão Carrijo, comandante da Polícia Militar Rodoviária e José Sepúlveda, diretor do GGIM – Gabinete de Gestão Integrada Municipal, que já atuou no comando da Guarda Municipal e como secretário de Segurança de Rio Claro. A primeira parte foi publicada no domingo anterior.

JC – Tendo em vista a incidência de tráfico de drogas na periferia e a legalização das drogas, como avaliam a descriminalização das substâncias ilícitas? O Estado colocando impostos e arrecadando recursos com um problema que pode ser encarado como saúde pública, não seria uma maneira de enfraquecer o tráfico?
Noventa – Não. Eu sou contra. Vai aumentar o número de usuários. Analisando em outros países onde já existe e tentaram colocar essa descriminalização, percebemos que não está surtindo efeito positivo. Alguns até aboliram. O indivíduo que nunca usou vai ter a droga mais fácil. Aumenta-se o índice de criminalidade onde tem essa descriminalização, inclusive envolvendo mulheres como vítimas. O traficante iria ganhar dinheiro da mesma forma.
Carrijo – Qual o objetivo? Acabar com o traficante? Não vai ocorrer. Ele vai continuar traficando, de forma paralela ao Estado, mas vai querer vender. Você autorizando pelo Estado está incentivando as pessoas a fazerem o uso desta substância. E que pode fugir do controle dele.
Arena – Sou contra. Tem que ser mantida a criminalização do tráfico. Não podemos tomar por base a liberação no Uruguai, que tem 4 milhões de pessoas, comparado com o Brasil que tem mais de 200. Se fossem experiências exitosas, já teriam sido copiadas nos EUA, na França, na Inglaterra, na Alemanha, que são países com uma população maior. Não precisamos ir longe para ver qual seria a consequência da liberação, basta ir para a Cracolândia. É só ver o desastre que isso causa. Vemos o problema de saúde pública que é a Cracolândia. Temos o exemplo do cigarro, que por mais que seja liberado ainda existe o comércio clandestino, cigarros que vêm do Paraguai.

JC – Haja vista que Rio Claro historicamente é uma cidade conhecida pela falta de planejamento urbano com a implantação de bairros clandestinos, como enxergam a construção de condomínios habitacionais em regiões sem infraestruturas mínimas adequadas? Isso impactará na segurança?
Noventa – A segurança pública não acompanha esse crescimento populacional. Eu trabalhei em Valinhos no auge da minha carreira. Percebemos que o efetivo antes era maior do que hoje na área da Polícia Civil. Impacta na segurança se não tem um acompanhamento organizado, estruturado, para dar uma resposta à população quanto à segurança.
Carrijo – A cidade quando cresce aproveita a rodovia. Só que a rodovia não foi destinada para escoar o trânsito da cidade. A rodovia é um trânsito rápido e pesado. O trânsito da cidade é uma avenida, que você tem ciclofaixas, semáforo. Se a cidade não observar isso, ela vai colher os frutos no futuro: atropelamento, ciclista disputando espaço com caminhão. Sempre estamos correndo atrás do prejuízo que não foi planejado.
Major Arena – Temos exemplos de edifícios que foram feitos na cidade e que a rua continua com a mesma largura de quando naquele local tinha uma casa. Locais menos beneficiados com estrutura e com menos presença do Estado, as pessoas acabam assumindo o papel.
Sepúlveda – Eu não vou dizer que está 100%. Estamos crescendo pelo setor sul, mas sou a favor quando tem infraestrutura. O Bonsucesso e Novo Wenzel, por exemplo, têm áreas ambientais que jamais poderiam ter sido ocupadas. O município dentro da possibilidade está tomando as providências cabíveis. O que eu vejo que ainda peca bastante é na questão de mobilidade. Exemplo na rotatória da Viviani. No bairro Terra Nova está saindo uma Corumbataí, aproximadamente 4 mil pessoas. O município não pode mais ter um loteamento em locais onde é comprovado que não tenha infraestrutura. O pessoal faz uma creche, faz um posto de saúde, tem um planejamento, só não se planeja a segurança. Ninguém fala que vai ter que aumentar o efetivo porque construiu uma creche e um posto de saúde. Vão cobrar pra ter um guarda e um vigia sem que efetivo tenha sido aumentado. Quando não tem Estado, quem vai formar o cidadão é o traficante.

Café JC pergunta aos entrevistados o que fariam com recursos ilimitados para investir na segurança: O que faria com recursos para investimentos?
Veja as respostas abaixo:

Noventa – A valorização do profissional de segurança. Salário digno. Número adequado de profissionais em cada instituição.

Carrijo – Investimento em tecnologia. Específico em uma central de videomonitoramento para monitorar as entradas e saídas de Rio Claro.

Major Arena – Valorização em seu aspecto mais amplo: remuneratório e capacitação. Em junho fiz contato no CPD (Centro de Processamento de Dados) de usar as câmeras do município para captar os dados, passar pelo sistema do CPD em São Paulo e verificar se o veículo é produto de roubo/furto. Já conversei com secretário de Segurança. Mas o pessoal de São Paulo pediu para procurá-los depois do encerramento das Olimpíadas. Esse sistema foi implantado em Piracicaba e recentemente em Sumaré.

Sepúlveda – Capacitação do servidor. O sistema que usamos hoje lá no GGIM consegue receber essas informações e agregar outras tecnologias. Temos 25 câmeras distribuídas em pontos estratégicos. A maioria está concentrada na área central.

Doação de órgãos: um ato extremo de amor ao próximo

Vivian Guilherme

DOAÇÃO - Lisley recebeu o rim da irmã Lislaine, que precisou eliminar 34 quilos para poder doá-lo
DOAÇÃO – Lisley recebeu o rim da irmã Lislaine, que precisou eliminar 34 quilos para poder doá-lo

A 20 dias do seu casamento, em outubro de 2014, Lisley Santos Rodrigues descobriu que estava com falência renal e precisou começar imediatamente a hemodiálise. O choque foi grande para a família, que deu início ao processo de exames de compatibilidade para um possível transplante de rim. Foram nove familiares que se dispuseram a realizar os exames, desses, apenas a irmã Lislaine Hebling foi compatível. “E 100% compatível! Foi uma emoção enorme saber que participaria deste bem maior”, contou Lislaine ao JC.

Entretanto, uma nova dificuldade precisava ser superada. “Eu precisava eliminar 34 quilos para que a cirurgia acontecesse com o mínimo possível de riscos”, disse Lislaine, que não hesitou em fazer qualquer sacrifício para ajudar a irmã.

“Se eu faria tudo de novo? Duas cirurgias, dor, recuperação? Sim, faria tudo de novo, minha vida é normal e com muito mais qualidade de vida com 53 quilos a menos hoje. Acredito que o tema é muito pouco abordado pela sociedade e por isso os números de doadores vivos são tão pequenos. Para nós doadores é apenas uma escolha, para o paciente é a devolução da vida. Oro e torço para que todos tenham essa segunda chance, e que essa fila diminua cada dia mais.”

Marcio Antonio de Pádua também se lembra com orgulho da doação que realizou em 2007, quando concedeu um rim a seu pai, que faleceu em 2013. “A doação de órgãos é muito importante, pois pode salvar a vida de uma pessoa. É uma coisa que não tem preço, todos que puderem fazer isso têm que fazer, você estará fazendo um bem muito grande não só pra quem precisa, mas pra si mesmo”, comentou.

DOAÇÕES

Em Rio Claro, a Santa Casa mantém uma Comissão Interna Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes que neste mês de setembro está realizando diversas atividades com o intuito de conscientizar a população para a importância da doação de órgãos.

“A doação de órgãos deixou de ser presumida para ser consentida, hoje é preciso avisar a família se você é doador. Por isso é importante manifestar em vida a intenção de ser doador de órgãos”, informaram a assistente social Yanes Moreira e a enfermeira Cinthia Romualdo.

Idoso morre ao se acidentar em buraco na Jacutinga

Adriel Arvolea

Circuito de segurança registrou momento do acidente
Circuito de segurança registrou momento do acidente

Sábado, 3 de setembro de 2016. Por volta das 22h20, o idoso José Carlos Denadai, 68 anos, transitava com sua bicicleta pela Estrada de Jacutinga, quando na altura de um condomínio caiu e bateu a cabeça ao passar por um buraco, segundo familiares.

Internado desde o acidente, ele não resistiu aos ferimentos e faleceu nesse sábado (17). Ele estava na UTI: houve perda de massa encefálica, costelas e clavículas quebradas e pulmão perfurado. De acordo com a esposa, Maria Odete, uma ação deverá ser movida contra a Prefeitura de Rio Claro.

“Conforme mostram as imagens de um circuito de segurança, que registrou o acidente (foto), meu marido caiu ao passar no buraco. Testemunhas, também, confirmam o fato. Nossa advogada aguarda laudo médico para mover ação contra o município, pois é o responsável pela manutenção das vias públicas”, comenta. Após o acidente, segundo Maria Odete, o buraco foi tapado pela prefeitura.

Além do asfalto, a infraestrutura naquela região expõe pedestres e motoristas a riscos. Bocas de lobo instaladas nas esquinas dos residenciais Aroeira, Cabreúva e Jacarandá estão quebradas ou abertas. Pontos de grande circulação e demanda ameaçam a segurança.

Consultada pela reportagem, a prefeitura informa que nova operação tapa-buracos naquele trecho foi realizada há cerca de dez dias. Assim como nas outras regiões da cidade, aquele setor é atendido pelas equipes sempre que necessário. “O atendimento é dentro da rotina de serviços da Secretaria de Obras e com base nas solicitações da comunidade, sempre priorizando os casos mais urgentes”, esclareceu.

JC Imóvel: saiba mais sobre seguro fiança locatícia

Adriel Arvolea

William Souza, da SABSEG.ISP, destaca que o seguro fiança locatícia é uma das ferramentas mais seguras para ambas as partes da locação

William Souza, da SABSEG.ISP, destaca que o seguro fiança locatícia é uma das ferramentas mais seguras para ambas as partes da locação

Seguro fiança locatícia: você conhece? É uma cobertura que oferece vantagens e segurança para inquilino, dono do imóvel e imobiliária. William Souza, consultor de seguros, traz mais detalhes sobre o assunto ao JC Imóvel. Confira!

JC Imóvel – O que é seguro locatício?
William Souza – É uma solução em forma de seguro prevista em lei, que substitui a exigência dos tradicionais fiadores ou depósito caução nos contratos de locação de imóveis urbanos residenciais ou comerciais.

JC Imóvel – Por que escolher o seguro?
William Souza – O seguro fiança locatícia agiliza o processo de locação, já que na maioria dos casos a aprovação ocorre em até 24h.

JC Imóvel – Quais as suas vantagens?
William Souza – Para o inquilino é o fim do constrangimento na busca por um fiador. O pagamento é facilitado, sendo possível parcelar o custo do seguro e algumas transportadoras concedem descontos para fazer a mudança. Além disso, garante ao proprietário do imóvel o recebimento do aluguel ou outras perdas garantidas pelo contrato de seguro em caso de inadimplência, sem precisar acionar a Justiça. Sendo um processo simples, desburocratizado e de rápida resolução.

JC Imóvel – E para a imobiliária?
William Souza – Para a imobiliária representa redução de custos e facilidade operacional, pois a análise do cadastro do inquilino é feita pela seguradora, eliminando assim trabalho e custo, além disso a seguradora conta com departamento jurídico especializado para dar o suporte.

JC Imóvel – Há disponibilidade de coberturas adicionais?
William Souza – Sim, para além do aluguel é possível garantir os custos relacionados a: IPTU, condomínio, água, luz, gás canalizado, danos ao imóvel, pinturas interna e externa, e multa por rescisão.

JC Imóvel – Em média, qual o custo do seguro?
William Souza – O valor do seguro é calculado de acordo com o valor e prazo do aluguel e as coberturas contratadas, sendo possível conhecê-lo de forma definitiva somente após aprovação do cadastro do inquilino. No entanto, em geral o custo varia entre 1,5 e 2,5 vezes o valor do aluguel, excedendo raramente esse valor.

Rio Claro nas Paralimpíadas

Vivian Guilherme

Fernando e Pedrinho na sede da Jumper
Fernando e Pedrinho na sede da Jumper

Quem não se emocionou e ficou sem fôlego ao ver a abertura das Paralimpíadas no Rio, quando o norte-americano Aaron “Wheelz” desceu uma rampa de 15 metros de altura em sua cadeira de rodas e executou um salto mortal de frente ao pular uma roda de fogo? Entretanto, o que poucos sabem é que Aaron é o primeiro do mundo nessa modalidade esportiva chamada WCMX, e que o segundo é o brasileiro Pedro Henrique Amorim Cunha Cruz, o Pedrinho.

Ainda bem menos gente sabe que Pedrinho estava em Rio Claro nessa semana e que ele utiliza cadeiras de rodas fabricadas aqui na Cidade Azul. Muito atencioso, Pedrinho contou ao JC que já morou na cidade por três anos, no tempo em que atuou junto à empresa Jumper no projeto de uma cadeira de rodas diferenciada, que pudesse suportar as manobras do WCMX. “O esporte consiste em andar em uma pista de skate com cadeira de rodas”, explicou o atleta, que disse também que a modalidade deve entrar oficialmente para as Paralimpíadas em 2020.

“Pretendo estar nas próximas Paralimpíadas representando o Brasil, a meta agora é treinar bastante e buscar o título de melhor do mundo”, acrescentou Pedrinho, que garantiu que o Brasil tem um diferencial que pode contribuir para a conquista: “Temos o melhor equipamento, sem dúvida. Nos campeonatos que disputei em todo o mundo, a nossa cadeira foi a única que não quebrou, temos um sistema de amortecedor que foi desenvolvido aqui em Rio Claro e que é um grande diferencial”.

Histórias de Vida

Fernando Mendes, que atua no departamento comercial da Jumper, sofreu um acidente em 2006, quando perdeu o movimento das pernas, e teve um ingresso muito rápido no esporte adaptado, participando de um time de basquete em cadeira de rodas em Rio Claro. Logo conheceu Pablo Moya Ruiz de Abreu, proprietário da Jumper, que deu início à ideia de esportes diferenciados de inclusão extrema, como o WCMX. “Somos pioneiros no Brasil nesse esporte e até começar a fábrica de cadeiras, que hoje é referência”, comentou Fernando.

Nascido em Caraguatatuba, Pedrinho sofreu um acidente de carro em 2005, quando voltava da faculdade, e perdeu o movimento das pernas. Ficou internado por três meses e nesse período conheceu o WCMX assistindo a vídeos na internet, publicados pela equipe da Jumper.

FABRICAÇÃO LOCAL

O embrião da Jumper começou em 2007, como um centro que captava pessoas acidentadas com algum tipo de deficiência, no intuito de promover o esporte como reabilitação. Percebendo a necessidade de equipamentos de alta performance para a prática de esportes, a empresa viu a oportunidade de fabricar cadeiras em nível nacional. Somente nas Paralimpíadas, as cadeiras da Jumper estão presentes na seleção brasileira de basquete com três jogadoras da seleção feminina e um jogador da seleção masculina. Além de atletas do tênis de mesa e atletismo.

Santa Maria recebe o Botafogo

Favari Filho

Amadorzão: O Leão da Zona Norte trava batalha com o time do Bonsucesso, às 9 horas, no Distrital Vicente de Oliveira Chaves
Amadorzão: O Leão da Zona Norte trava batalha com o time do Bonsucesso, às 9 horas, no Distrital Vicente de Oliveira Chaves

“Entrar para ganhar e reconquistar a liderança”, enfatizou Japão, o presidente do Santa Maria, ao Caderno de Esportes. Hoje, às 9 horas, o time da Zona Norte recebe o Botafogo/Bonsucesso para mais um imperdível certame do tradicional Campeonato Amador. Um fato interessante e que vale destacar é que há doze anos o Santa Maria não perde em casa, no Distrital Vicente de Oliveira Chaves, o Vicentão.

Japão informou que o time está afinado e que vai contar com o apoio da torcida para mais esse importante combate dentro das quatro linhas. O Leão divide a terceira colocação do Grupo B com o América e contabiliza dez pontos conquistados em cinco jogos, com quatro vitórias e uma derrota.

Há duas rodadas, o Santa Maria figurava na ponta da tabela e dividia a liderança com o Boa Vista; atualmente, dividem a cabeça do Grupo B o Juventus e o Família CVZ.

Rio Claro Basquete vence o Pinheiros

Favari Filho

O Rio Claro Basquete venceu o líder Pinheiros por 70 X 55, em partida realizada na tarde deste sábado (17), no Felipão. Segundo informações da Rádio Excelsior Jovem Pan News, o duelo começou igual (11 a 11), mas equipe da casa conseguiu um excelente rendimento no segundo quarto (24 a 12); na volta do intervalo, o time visitante tentou a reação e esteve um pouco melhor (16 a 19), mas o Rio Claro voltou crescer no período final (19 a 13).

Rio Claro Basquete vence o líder Pinheiros neste sábado (17) (foto: Filippo Ferrari)
Rio Claro Basquete vence o líder Pinheiros neste sábado (17) (foto: Filippo Ferrari)

Com a vitória, o time comandado pelo técnico Dedé Barbosa aparece no quinto lugar, somando vinte e quatro pontos, em dezesseis jogos realizados, cujos resultados são oito vitórias e oito derrotas. O Pinheiros ocupa o segundo lugar, contabilizando vinte e oito pontos, com as mesmas dezesseis partidas disputadas, com doze vitórias e quatro derrotas.

O próximo desafio do Rio Claro Basquete será contra o América, na próxima quarta-feira (21), às 20 horas, jogando em São José do Rio Preto.

Morre aos 53 anos proprietário da pizzaria Vecchia

Da Redação

Morreu neste sábado (17) o proprietário da pizzaria Vecchia Flávio Russo. Flávio, mais conhecido como ‘Tuim’, tinha 53 anos e deixa uma filha. Segundo familiares a causa da morte foi um infarto.

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Flávio era diretor de esportes do Grupo Ginástico Rio-clarense e conselheiro do Clube de Campo e proprietário da Vecchia, que fica localizada na Avenida 29.

O velório será nesse domingo (18) a partir das 8h no Cemitério Municipal São João Batista. O sepultamento irá ocorrer às 16h.

Homem mata mulher asfixiada em Santa Gertrudes

Da Redação

Na madrugada deste sábado  (17), um homem matou sua companheira por asfixia em Santa Gertrudes. O crime aconteceu no bairro Indaia.

Mais informações você confere na edição impressa do JC de terça-feira (20).

Categorias sub 20 têm partidas neste sábado

Favari Filho

Ambas as equipes buscam posição entre os quatro primeiros para passar para a próxima fase
Ambas as equipes buscam posição entre os quatro primeiros para passar para a próxima fase

PAULISTA SUB 20 – O Rio Claro Futebol Clube – que venceu o Votuporanguense em casa por 2X1 – volta às quatro linhas neste sábado (17) para enfrentar o São Carlos, às 10 horas, no Estádio Professor Luiz Augusto de Oliveira, em Sanca.

Cabe destacar que o Galo Azul está na quarta colocação da tabela com tinta e dois pontos conquistados em dezoito jogos, nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Consultado pelo Caderno de Esporte, o técnico do Azulão, Rodrigo Ribeiro, informou que esta é a partida mais importante para mirar a classificação. “Precisamos ganhar este jogo para vir focado contra o Velo; a semana foi toda de treinamento e os meninos estão muito focados”, garantiu.

Da mesma forma, o Velo Clube – que também venceu a Matonense por 3X0, em Matão – volta a campo no mesmo horário quando recebe o Barretos, no Estádio Benito Agnelo Castellano, o Benitão. O Galo Vermelho figura na terceira colocação com trinta e três pontos acumulados em dezoito jogos com dez vitórias, três empates e cinco derrotas.

À reportagem, o responsável pelo rubro-verde, Eder Muller, expôs que o intuito é manter o clube entre os quatro primeiros para a próxima fase do Paulista. “Estamos em terceiro lugar e vamos tentar manter para classificar; temos um desfalque na zaga e estamos sem o técnico no banco, pois foram expulsos, mas vamos buscar mais três pontos.”

Cide pode viabilizar obra de pavimentação na região

Antonio Archangelo

Na sexta-feira, 16, o secretário nacional de Transportes, Luciano Castro (PR), esteve em Santa Gertrudes e também no Jornal da Manhã
Na sexta-feira, 16, o secretário nacional de Transportes, Luciano Castro (PR), esteve em Santa Gertrudes e também no Jornal da Manhã

A utilização de verbas oriundas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) para a pavimentação de vicinais que servem a indústrias cerâmicas do Polo de Santa Gertrudes foi bem recebida pela categoria. De acordo com o presidente da Aspacer (Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento), Benjamin Ferreira Neto, “foi a posição mais firme que recebemos até agora”.

A categoria tenta desde 2008 viabilizar a pavimentação das vicinais, sendo que em 2012 o governador Geraldo Alckmin esteve no Polo para anunciar recursos para a pavimentação. No entanto, com a crise financeira, a Aspacer foi informada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) da ausência de recursos para iniciar a obra. “Estamos encontrando uma maneira de conseguir fundos para a obra através da CIDE, pois ficamos desanimados com a posição do DER”, disse Benjamin ao Jornal Cidade.

Na sexta-feira, 16, o secretário nacional de Transportes, Luciano Castro (PR), esteve em Santa Gertrudes na sede da Aspacer e também concedeu entrevista ao Jornal da Manhã da Excelsior Jovem Pan News. Segundo ele, “um dos problemas enfrentados é o acesso. De acordo com informações do ministério, circulam cerca de mil caminhões/dia nestes trechos”.

“As estradas têm caráter municipal, são vicinais. E o acesso a elas é feito por meio de rodovias secundárias. Sugerimos que é possível ao projeto de pavimentação, pelo menos no trecho mais importante, que seriam 17 km através de recursos da CIDE, impostos criado sobre combustíveis, aplicados para este fim. Os recursos da CIDE são controlados por nós e repassamos ao Estado, temos a facilidade de conversar com a Secretaria Estadual e propormos esta solução e dar esta solução”, disse durante a entrevista.

Entre as estradas que necessitam de pavimentação estão a que segue do Distrito de Assistência, em Rio Claro, até a divisa de Santa Gertrudes – (1 km), Rodovia-127, que se inicia na rotatória do Clube de Campo com término na Fazenda do Coxo – (3,7 km), estradas que se iniciam nos limites de Rio Claro com Santa Gertrudes até a entrada da Fazenda Itaúna – (8,2 km) e a vicinal que une a Rodovia SP-316, próximo ao km 168 + 200m, até o início do campo argileiro da Fazenda Goiapá – (3,8 km).

Na sexta-feira, 16, o secretário nacional de Transportes, Luciano Castro (PR), esteve em Santa Gertrudes e também no Jornal da Manhã

Jornal Cidade RC
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