Orçamento terá corte de até R$ 65 bi

Estadão Conteúdo

Por exigência do Tribunal de Contas da União (TCU), o governo deverá ser obrigado a anunciar um “supercorte” inicial do Orçamento e calibrar o valor ao longo do ano de acordo com um cronograma de medidas de aumento de receita. Os números ainda preliminares apontam que a tesourada pode ficar numa faixa entre R$ 60 bilhões e R$ 65 bilhões, a depender das decisões que serão tomadas nos próximos dois dias.

Nenhuma medida poderá ser incluída no relatório bimestral de receitas e despesas, previsto para o dia 22, sem antes ter sido efetivamente aprovada. O relatório dará o tamanho do corte. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que retornou da Alemanha, onde participou da reunião do G-20, vai tomar pé das propostas para levar ao presidente Michel Temer, a quem cabe bater o martelo.

Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, o contingenciamento deverá estar vinculado a duas listas de receitas que são previstas, mas ainda incertas. Uma de aumento de alíquota de tributos e outra de receitas esperadas com privatizações, venda de ativos e concessões. À medida que elas forem sendo adotadas, como no caso de venda de ativos, o governo vai reduzindo o corte inicialmente previsto.

Dessa forma, a possibilidade de uma elevação de tributos, como está sendo desenhada pela equipe econômica, só poderá entrar na conta para atenuar o corte do Orçamento se a medida for adotada até a data do envio ao Congresso do relatório bimestral. Medidas de aumento de receita que forem estabelecidas por meio de projeto de lei só poderão ser incluídas para reduzir o tamanho do corte depois que a proposta estiver aprovada no Congresso.

Artesãos enfrentam dificuldades no Centro

Laura Tesseti

Sol, chuva, presença de animais nocivos e falta de segurança são algumas das situações enfrentadas pelos profissionais que trabalham nos quiosques dos artesãos, localizados na Rua 1, ao lado da antiga Estação Ferroviária, no Centro de Rio Claro.

Tânia Regina da Silva trabalha há cerca de um ano no local e vende peças feitas em EVA, crochê, bordados e macramê. A artesã comenta sobre alguns pontos que prejudicam a comercialização do seu trabalho, assim como de outros profissionais: “O sol danifica os trabalhos, já perdi muitos produtos devido a isso. Já protocolamos algumas vezes pedidos para que mais árvores sejam plantadas aqui, pois assim ajuda a coibir a alta exposição”, conta.

Outro problema apontado por Tânia é confirmado por Miriam Algarve: “Aqui quando chove também molha nossas peças, por mais que tenha essa cobertura, que nos ajuda muito, ela não é própria para segurar a água e acaba vazando, em dias de chuva muito forte não conseguimos abrir os quiosques e ouvimos muitas pessoas reclamando desse fechamento”, fala.

As artesãs contam que estão colocando tijolos para impedir a entrada de animais peçonhentos, ratos e baratas nos quiosques localizados na Rua 1, no Centro.

Mesmo com profissionais cuidando da limpeza, no fim de semana principalmente, o lixo acumulado em diversos pontos costuma ir para os quiosques, muitas vezes devido ao vento. As artesãs pedem por lixeiras no local: “Precisamos de lixeiras aqui, para que as pessoas nos ajudem a manter nosso ambiente de trabalho limpo, assim como iluminação, para podermos trabalhar em horário especial, assim como o comércio tradicional”, explica Elisana dos Santos, que também ocupa um quiosque.

Em contato com a prefeitura municipal, o órgão informou que a coleta de lixo naquela área ocorre às segundas, quartas e sextas-feiras: “Os artesãos responsáveis pelos quiosques vêm sendo conscientizados a não guardarem restos de alimentos para evitar a presença de ratos, pombos e insetos. Além disso, cada artesão colabora com a limpeza e organização defronte ao seu quiosque”, diz a nota.

A prefeitura informa ainda que a segurança no local é feita em parceria da Guarda Municipal com a Polícia Militar e foi intensificada. E em caso de atitudes suspeitas, acionar a GCM por meio do 153.

Rio Claro FC encara a Portuguesa

Favari Filho

O Rio Claro Futebol Clube volta ao gramado nesta segunda-feira (20), às 20 horas, quando vai até a cidade de São Paulo enfrentar a Associação Portuguesa de Desportos no Estádio Dr. Oswaldo Teixeira Duarte, o Canindé.

Nos últimos dias, todo o elenco realizou intensos e contínuos treinos no Schmidtão. Na partida contra o Esporte Clube XV de Piracicaba – que terminou empatada por 1X1 – defenderam o Manto Azul e Branco: Paulo Vitor; Hudson, Odair, Walter e Mateus; Alê, Acleison (Danilo Lopes), Fernando (Moisés) e Franco; Daniel Bueno (Rodrigo) e Fernandinho.

Cabe destacar que o embate entre o Galo Azul e a Lusa será transmitido ao vivo pela Rádio Excelsior Jovem Pan News – do Grupo JC de Comunicação – com narração de Luiz Carlos do Nascimento, comentários de Eloy Roat e reportagens de Ademir Sartori.

Preço de combustível tem queda em Rio Claro

Lucas Calore

Motoristas que abastecem diariamente em postos de combustíveis na cidade de Rio Claro já perceberam: o valor do Etanol diminuiu. Conforme pesquisa da reportagem do Jornal Cidade, há estabelecimentos praticando o preço do litro a R$ 2,39.

Na semana anterior, do dia 5 ao dia 11 de março, o preço médio praticado estava em R$ 2,83, conforme o Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo (ANP). No mesmo período, havia posto cobrando R$ 2,99 por litro.

Ainda que mais discretamente, o preço da Gasolina também está mais em conta. Na semana citada acima o valor médio praticado estava em R$ 3,67. Já atualmente é possível encontrar estabelecimentos do município cobrando pelo litro do combustível a média de R$ 3,49.

Segundo um proprietário de um posto no Centro do município, essa queda já era esperada: “O que ocorreu foi que estamos nos aproximando do início da safra do Etanol. Foi [a queda] um pouco antecipada. As distribuidoras baixaram o preço para os revendedores, que também diminuíram aos consumidores”, explica.

Fiscalização

A ANP ressalva que não regula nem fiscaliza preços de combustíveis. De acordo com a Lei nº 9.478/1997, que vigora no país desde 2002, o regime é de liberdade de preços em toda a cadeia de produção, distribuição e revenda de combustíveis e derivados de petróleo. “Assim, não há qualquer tipo de tabelamento de preços, nem fixação de valores máximos e mínimos ou exigência de autorização oficial prévia para reajustes de preços dos combustíveis em qualquer etapa da comercialização”, detalha a Agência.

Prefeitura reitera apoio às melhorias na Vara do Trabalho

Divulgação

O prefeito João Teixeira Júnior, o Juninho da Padaria, recebeu nesta quinta-feira (16), no paço municipal, membros da Vara do Trabalho de Rio Claro e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que solicitaram novas parcerias com a administração municipal para auxiliar nos processos trabalhistas que tramitam na Comarca de Rio Claro.

“O momento de crise econômica atinge também a prefeitura de Rio Claro, mas vamos avaliar as possibilidades de apoio ao Poder Judiciário para que haja a diminuição do número de processos, pois quem ganha com uma parceria destas é o cidadão que não terá que esperar muito tempo para ter seu caso resolvido”, comenta Juninho.

O presidente da OAB de Rio Claro, Mozart Ferreira, ressaltou a aproximação com o Executivo e as dificuldades enfrentadas em concluir os processos trabalhistas. “O objetivo é ampliar o quadro de servidores para melhorar o atendimento e conter a morosidade”.

A juíza titular da Vara do Trabalho de Rio Claro, Daniela Macia Ferraz Gianinni, informou que o número anual de processos ultrapassa os 3,5 mil e que o acumulado passa dos 10 mil. “Estamos com um número muito alto de processos, sendo que a média em outras Varas é de 1,5 mil. Ano passado tivemos o desligamento de três funcionários e dois estagiários que nos auxiliavam na resolução dos processos e isso fez aumentar a nossa demanda”. A juíza explica que a intenção é repor estas perdas. “Com pelo menos mais três estagiários, o problema diminui. Atualmente temos 20 funcionários que estão sobrecarregados”, ressalta. Alguns destes funcionários pertencem à prefeitura de Rio Claro.

Na reunião ficou definido que a Vara do Trabalho e a OAB de Rio Claro irão formalizar o pedido à prefeitura para que amplie a equipe da Vara de Trabalho.

“A situação ideal seria que o município ganhasse uma segunda vara do trabalho, como já ocorrem em outras comarcas com demandas menores”, observa o procurador geral do município, Rodrigo Ragghiante, que também participou da reunião ao lado do secretário de Finanças, Gilmar Dietrich.

A Justiça do Trabalho concilia e julga as ações judiciais entre trabalhadores e empregadores. Também julga outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, bem como as demandas que tenham origem no cumprimento de suas próprias sentenças, inclusive as coletivas.

Cruzamento da Rua 9 e Samambaia ainda é problema

Lucas Calore

A população que reside entre os bairros Santa Cruz e Santana, além dos condutores que trafegam pela região, conhece um antigo problema que incomoda a muitos. É a situação envolvendo um cruzamento de três vias, sendo elas a Rua 9, a Rua Samambaia e a Avenida 20.

Tráfego

O tráfego naquele trecho é bastante complicado, uma vez que a sinalização é precária e, muitas vezes, a falta de educação no trânsito gera riscos para motoristas e pedestres.

“Está demorando para resolver isso aqui. Têm lugares na cidade que acredito que não precisaria de semáforo, sendo que nesse cruzamento precisa urgente”, comenta o morador Paulo de Souza, de 70 anos. O senhor relata que já viu vários acidentes no local e diz que a partir das 17 horas a situação piora.

A opinião do idoso é a mesma da senhora Rute M. da Cruz, de 56 anos: “É muito perigoso. Parece uma ‘salada de gato’, todos ficam perdidos. Ouvimos muitos motoristas se xingando”, comenta. Ela, que trabalha em uma padaria na Rua Samambaia, diz que já foram feitos diversos pedidos para a instalação de um semáforo, mas que não foram atendidos.

Melhorias

A Prefeitura Municipal de Rio Claro foi consultada sobre a velha questão. Em nota, diz que o cruzamento e as vias em questão daquele ponto estão “devidamente sinalizados”, inclusive com indicação de preferencial e indicações de “Pare”. A reportagem constatou no local, porém, que tais sinalizações estão quase apagadas no solo.

“É importante frisar que a instalação de semáforos segue critérios técnicos, que consideram vários aspectos do cruzamento e o impacto nas vias de entorno”, informou, porém não comentou sobre um possível estudo de instalação no trecho problemático.

Novo sistema amplia segurança na zona rural

Divulgação

“Estamos ampliando o sistema de comunicação da Guarda Municipal para proporcionar mais segurança para a população, especialmente a da zona rural do município”, disse o vice-prefeito e secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, Marco Antonio Bellagamba, ao anunciar a instalação de uma nova antena do sistema de rádio que irá melhorar a comunicação entre as viaturas em ronda na zona rural e a sede da corporação.

Bellagamba destaca que com este sistema de comunicação eficaz, será possível a ampliação de ações do setor de segurança pública na zona rural.

A antiga antena tinha alcance limitado. Agora, com uma torre obtida por meio da Fundação Claret e uma nova antena, o alcance da transmissão foi ampliado para toda a zona rural. A secretaria comprou a antena e contratou empresa especializada para fazer a instalação. O sistema começou a funcionar na quinta-feira (16) com resultados iniciais positivos já que o sinal foi captado até em Piracicaba. “Estamos conseguindo cobrir a zona rural e isso vai otimizar nosso trabalho beneficiando a comunidade”, comenta Décio Soares Camargo Júnior, diretor administrativo da Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana.

A ampliação do sistema de comunicação é mais uma medida implementada pela prefeitura para melhorar a segurança no município. Desde janeiro, a segurança foi reforçada com apoio da Força Tática das cidades vizinhas e atuação dos soldados em formação na região central de Rio Claro. Em fevereiro, o canil da Guarda Municipal começou a fazer treinamento no Lago Azul usando a atividade para patrulhar a área. Também no mês passado, a GCM implantou a operação Guarda Cidadã, que às sextas-feiras e dias de pagamento, coloca os guardas civis do serviço administrativo trabalhando nas ruas.

Desmatamento cresce em Unidades de Conservação na Amazônia

Estadão Conteúdo

Levantamento do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), obtido com exclusividade pelo Estado, revela que desde 2012 as taxas de desmatamento em Unidades de Conservação (UCs) vêm aumentando, assim como a participação no desmatamento total do bioma. Os valores referentes a 2015 já superaram os de 2008 – ano que marcou o início do declínio da taxa total de desmatamento na Amazônia, que atingiu o seu menor valor em 2012. A participação da perda da floresta dentro de UCs em relação ao desmatamento total da Amazônia Legal dobrou no período, pulando de 6% em 2008 para 12% em 2015.

Os pesquisadores listaram as 50 UCs mais desmatadas de 2012 a 2015. Juntas, elas perderam 229,9 mil hectares de floresta – 97% da área desmatada em todas as unidades de conservação da Amazônia no período, e as dez primeiras respondem por 79% do total. Essa concentração, dizem, se dá porque todas estão em área de expansão da fronteira agropecuária e sob influência de projetos de infraestrutura, como rodovias, hidrovias, portos e hidrelétricas. Mas também porque tem ocorrido uma redução de recursos e de pessoal de fiscalização principalmente por parte do governo federal, além de movimentos para reduzir o grau de proteção ou a área de unidades.

Entre os locais mais sensíveis está o entorno da BR-163 (Cuiabá-Santarém), que esteve em destaque nas últimas semanas com caminhões de soja atolados nos trechos sem asfalto. Se, por um lado, o agronegócio se queixa da falta de asfalto, argumentando que o País perde ao não conseguir transportar sua produção, foi em parte por causa do asfaltamento que o desmate explodiu no entorno.

É ali, por exemplo, onde fica a Floresta Nacional de Jamanxim (PA), a UC federal mais desmatada na lista, atrás somente de duas unidades estaduais, uma também no Pará e outra em Rondônia – os dois Estados líderes em desmatamento nas florestas protegidas, 49,8% e 38,9%, respectivamente, de acordo com o levantamento. O estudo usou dados do Prodes, o sistema do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que fornece a taxa oficial de desmatamento da Amazônia.

Jamanxim perdeu mais de 9,2 mil hectares de floresta em 2015, área 87% maior do que em 2014. Apesar de ser uma floresta nacional (flona) – categoria de unidade de conservação que não permite ocupação de povos não tradicionais -, Jamanxim sofre com ocupações especulativas e alta concentração fundiária. Apesar de não haver terras registradas formalmente em cartório dentro da flona, a suspeita é de que o desmate avance para descaracterizar a UC e assim tentar sua redução.

No fim de 2016, o governo Michel Temer publicou uma medida provisória que reduziu a flona em 57%. Parte dessa área perdida (41%) foi recategorizada como Área de Proteção Ambiental (APA) Jamanxim, o tipo de unidade de conservação menos restritivo que existe. “Os 305 mil hectares destinados à APA permitem a existência de propriedades privadas e, portanto, a regularização fundiária e ambiental de quem agia na ilegalidade”, escrevem os pesquisadores no estudo Unidades de Conservação mais Desmatadas na Amazônia Legal (2012-2015).

“À medida que o governo vai cedendo, quem está ocupando ilegalmente fica com mais coragem de ficar lá”, afirma o pesquisador Paulo Barreto.

ICMBio

Procurado pela reportagem, Paulo Carneiro, diretor de criação e manejo de unidades de conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Natureza (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente responsável pela gestão de UCs, disse que a recategorização de parte de Jamanxim para APA foi uma tentativa do governo de conter a sangria. “Nunca conseguimos colocar a perda da mata ou a grilagem em patamar aceitável. Pelo menos ao transformar em APA, isso nos permite fazer a regularização fundiária de quem já está lá dentro e pode estancar o processo de desmatamento. É uma mudança de estratégia. Lógico que existe o risco de ter um pico de perda, mas ainda não estamos vendo isso”, disse Carneiro.

Para os pesquisadores, um dos problemas da redução da área das UCs ou de seu nível de proteção é o efeito cascata de “premiar” quem agiu ilegalmente. O estudo calcula que quem ocupou as UCs pode ter obtido uma renda bruta de R$ 300 milhões com venda de madeira. E se apossou de um patrimônio em terras no valor de R$ 344 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Velo empata e não avança na tabela da A2

A Associação Esportiva Velo Clube não conseguiu vencer o Clube Atlético Votuporanguense e permanece na décima oitava posição  da série A2 do Campeonato Paulista de Futebol depois do empate de 0X0 no Estádio Benito Agnelo Castellano. Em um jogo com muitas bolas no alto e poucos dribles, ambas as equipes buscaram o gol até o último minuto, entretanto, o momento esperado não aconteceu e os clubes somaram apenas um ponto da tabela de classificação. O Rubro-Verde volta a campo na próxima quarta-feira (22), às 20 horas, contra o Guarani Futebol Clube, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.

Etapa Arena MX Race termina hoje em Corumbataí

Adriel Arvolea

Motocross, frequentemente abreviado para MX ou MotoX, é uma modalidade desportiva de motovelocidade praticada sobre motocicletas de estilo off-road. Divide-se em várias categorias, como: arenacross, trial e enduro. Este esporte é uma corrida com vários modelos e tipos de motos.

E você poderá conferir essas emoções sobre rodas na 1ª Etapa Arena MX Race 2017 de Motocross, que acontece neste fim de semana, em Corumbataí! No sábado (18), às 14, os competidores farão treinos livres. É o momento para testarem a pista de provas e prepararem-se para a grande disputa.

Já às 9h de domingo (19), os competidores retornam para os ajustes finais, porque às 13h tem início a prova oficial. Velocidade e manobras radicais vão esquentar a competição. Junte-se ao evento que promete levantar o público! É na Avenida 1, próximo ao lago.

Arlindo Cruz sofre AVC hemorrágico

Estadão Conteúdo

O cantor e compositor Arlindo Cruz, de 58 anos, passou mal na tarde de sexta-feira (17), em sua casa, no Recreio dos Bandeirantes (zona oeste do Rio), e foi levado pela mulher, Babi, para a Coordenação de Emergência Regional (CER) Barra da Tijuca (também na zona oeste), em frente ao Hospital Municipal Lourenço Jorge.

Segundo a assessoria de imprensa do artista, uma tomografia indicou que ele sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Arlindo chegou inconsciente à CER, às 17h20, e foi atendido na sala vermelha (para as maiores emergências). Depois do atendimento inicial, o músico foi transferido numa ambulância para a Casa de Saúde São José, no Humaitá (zona sul). Pouco antes das 20h, Arlindo Neto, filho de Cruz, informou pelas redes sociais que o pai estava “em estado estável”.

Arlindo teria um show nesta sexta-feira em Osasco, na Grande São Paulo, que foi desmarcado em função do problema de saúde.

Carreira.

Arlindo Cruz é um dos sambistas mais famosos do Brasil. Autor de clássicos como “Bagaço da Laranja”, “Só pra Contrariar” e “Seja Sambista Também”, durante 12 anos ele integrou o grupo Fundo de Quintal. Entrou em 1981, quando Jorge Aragão deixou o grupo, e permaneceu até 1993. Depois fez dupla com Sombrinha, e nos últimos anos segue carreira solo.

Torcedor fanático do Império Serrano, Arlindo também é compositor de samba-enredo. Ganhou sete concursos na escola da Serrinha (zona norte do Rio), entre 1996 e 2007, e compôs ainda para outras agremiações.

Na TV, Arlindo costuma participar das temporadas do programa “Esquenta”, apresentado por Regina Casé na Globo.

Velo Clube joga para sair da zona de rebaixamento

Favari Filho

Depois do coletivo ocorrido na tarde de ontem, o treinador Alan George conversou com a reportagem do Caderno de Esportes e desenhou um provável elenco para o embate entre Associação Esportiva Velo Clube e Clube Atlético Votuporanguense, que acontece neste sábado (18), às 19 horas, no Estádio Benito Agnelo Castellano.

Entram em campo em busca dos três pontos: Guilherme, Mizael, Tiago Bernardi, Edson Rocha, Tavares ou Garça, Niander, PC, Cristian, Andrezinho ou Paulinho, Leandro e Flávio Carioca. Segundo o técnico, que vem realizando um trabalho de reestruturação na equipe depois de uma infeliz sequência de derrotas, o intuito neste combate é vencer e avançar na tabela de classificação do certame: “Estamos todos focados, pois é muito importante conquistarmos a vitória para tirar o clube dessa situação incômoda”, avaliou George.

Em uma incessante luta para sair da Zona de Rebaixamento, o Rubro-Verde – que continua na décima oitava colocação da série A2 do Campeonato Paulista de Futebol com apenas nove pontos conquistados em dez jogos, cujos resultados foram duas vitórias, três empates e cinco derrotas – vem do empate de 2X2 com o Oeste FC, ocorrido no último domingo (12), e está à frente apenas do Mogi Mirim EC [com oito tentos] e do lanterninha União Agrícola Barbarense FC [com quatro].

O Galo Vermelho e a Pantera Alvinegra tiveram apenas um encontro nas quatro linhas durante suas trajetórias e foi no dia 12 de março de 2016, quando o time de Votuporanga – conhecida como a Cidade das Brisas Suaves – venceu o da Cidade Azul por 2X0, na Arena Plínio Marin.

Jornal Cidade RC
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