Crescem casos de HIV na faixa dos 31-40 anos

Estima-se que 866 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil. De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV e Aids divulgado no fim do ano passado, a epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção de casos de Aids em torno de 18,3 casos a cada 100 mil habitantes, em 2017. Isso representa 40,9 mil casos novos, em média, nos últimos cinco anos.

A partir de levantamento realizado pela Vigilância Epidemiológica de Rio Claro, o Jornal Cidade traz um panorama da doença no município, bem como orientação sobre tratamento oferecido na rede municipal de saúde aos pacientes infectados ou àqueles que venham a ser expostos ao vírus. Confira os detalhes!

Jornal Cidade – De janeiro até o momento, quantos casos de HIV já foram notificados no município?

Vigilância Epidemiológica – De janeiro até agora houve notificação de 26 casos ao Sepa (Serviço Especializado em Prevenção e Assistência para IST/Aids/Hepatites Virais SAE/CTA).

JC – Deste total, enumerá-los por gênero e faixa etária:

Vigilância Epidemiológica – Dos 26 casos, 20 são homens e seis são mulheres. Os casos foram registrados nas seguintes faixas etárias: 0 a 19 anos (0 caso), 20 a 30 anos (8), 31 a 40 anos (10), 41 a 50 anos (5), 51 a 60 anos (2) e 61 anos ou mais (1).

JC – Quantos indivíduos infectados são acompanhados pela Vigilância desde o início dos trabalhos?

Vigilância Epidemiológica – Entre 1990 e 2019, foram acompanhados, aproximadamente, 1.676 usuários.

JC – Deste total, qual a estatística por gênero e faixa etária?

Vigilância Epidemiológica – São 1.184 homens e 492 mulheres, nas seguintes faixas etárias: 0-19 anos (66 casos), 20-30 anos (243), 31-40 anos (615), 41-50 anos (549), 51-60 anos (176) e 61 anos ou mais (27).

JC – Ao longo dos anos, qual faixa etária tem apresentado maior taxa de crescimento?

Vigilância Epidemiológica – A faixa dos 31 a 40 anos.

JC – Quais são as principais formas de contágio desses pacientes?

Vigilância Epidemiológica – A principal forma de contágio é a relação sexual sem o uso do preservativo.

JC – Quantos pacientes estão em tratamento no momento?

Vigilância Epidemiológica – No momento, o Sepa conta com, aproximadamente, 430 usuários nessa especificidade.

JC – Em caso de infecção ou situação de risco, qual é o procedimento em busca de orientação e ajuda médica?

Vigilância Epidemiológica – A pessoa deve procurar imediatamente o Sepa ou as unidades de emergência do município (UPA 29 ou UPA Cervezão) para receber orientações e iniciar o uso de Profilaxia Pós-Exposição de Risco (PEP) quando necessária.

JC – De que forma esse tratamento é disponibilizado aos soropositivos?

Vigilância Epidemiológica – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza o serviço especializado Sepa que atende os usuários portadores do vírus HIV. O Sepa conta com equipe multiprofissional especializada: médicos infectologistas, ginecologista, pediatra, dentista, auxiliar de saúde bucal, farmacêutica, enfermeira, técnicos de enfermagem, assistente social e psicólogo.

Saiba mais sobre o HIV

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Ter o HIV não é a mesma coisa que ter Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico.

‘A maconha não será remédio de acesso livre’, diz chefe da Anvisa

Discutidos há cinco anos dentro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o plantio e a importação da maconha para uso medicinal e científico deve ser aprovado no fim de outubro, segundo o presidente do órgão, o médico William Dib. Ele estima que até 13 milhões de brasileiros, com diferentes doenças, podem se beneficiar da maconha medicinal e prevê ainda ganhos econômicos. Mas, em conversa com o Estado, evitou rebater críticas, como a do ministro da Cidadania, Osmar Terra, que sugeriu que a Anvisa deveria “fechar”, caso a proposta de regulamentação fosse aprovada. Dib afirma ter recebido apoio do próprio governo, que na avaliação dele tem buscado se informar sobre os benefícios da regulamentação.

A consulta pública (sobre a maconha medicinal) foi aberta há 45 dias, com voto favorável do senhor. O que já deu para extrair das participações até agora?

A esmagadora maioria das contribuições é a favor. Até porque a sociedade, como um todo, estava exigindo essa posição da agência, não só as famílias das pessoas que têm esperança que esse seja um tratamento possível para as patologias. O número de patologias para as quais a cannabis está sendo indicada vem aumentando aceleradamente na academia, na discussão intelectual, e os países estão se moldando a isso. Não seria justo a Anvisa não se abrir a essa decisão.

Quem ganha com a regulamentação do cultivo e da importação, além dos pacientes?

O serviço do SUS (Sistema Único de Saúde) não é pago por alguém, é pago pela sociedade como um todo. Isso beneficia a todos, e não só o usuário do medicamento, porque vai sobrar dinheiro, se conseguir reduzir esse preço. Tendo o produto, a oferta aqui, vai fazer com que não só o Judiciário economize em ações. O Ministério da Saúde vai comprar a preço competitivo. Todos poderão se beneficiar disso.

Vai ter propaganda? O remédio poderá ficar exposto nas farmácias?

Não. Porque vai seguir a portaria 344 (da própria Anvisa), que regulamenta produtos controlados. Não haverá propaganda de cannabis. Não será um remédio de acesso livre. Só poderá ser comprado com receita. Não há possibilidade de automedicação.

Além de alguns ministros do governo, como o Osmar Terra, não tem havido críticas diretas do presidente (da República, Jair Bolsonaro) à proposta…

A maioria está a favor, porque está lendo. Quando a classe médica diz que prescreve produto porque não tem alternativa, e mãe, pai, irmão vêm aqui “judicializar”, o eu que tenho para responder a eles? A grande maioria está a favor porque é bom para a sociedade.

E quando o plantio e a importação estarão liberados?

A vontade da diretoria colegiada é que terminando a consulta pública, em 30 dias, a gente consegue absorver as recomendações boas, corrigir o que estiver errado e o que estiver possível. No primeiro dia após a publicação, as empresas já podem se habilitar (nesta terça-feira, 30, o Estado mostrou que 20 empresas estão interessadas no mercado de plantio de maconha para fins medicinais no País). Importar o produto pronto ou fazer o plantio. O mercado é quem vai dizer o tempo que vai levar para o plantio.

E a questão econômica…

O governo não só vai economizar, mas vai recuperar um pedaço da economia. Os índices externos dos países que estão abrindo a comercialização são enormes. O governador de Nova York (Andrew Cuomo) liberou por questões econômicas (o Estado descriminalizou o uso recreativo de maconha esta semana). O Brasil ganhará em economia, em geração de emprego, em desenvolvimento econômico e tecnológico, vai produzir coisas melhores. Não é a economia de quanto custa o remédio. Isso é uma economia barata. E pode ser até que acabemos exportando. Pode ser que o produto produzido no Brasil passe a ter credibilidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Familiares e amigos se despedem da jovem Camila Schmidt

Morreu na noite dessa terça-feira (30), Camila Schmidt Américo dos Santos, 27 anos, vítima de parada cardiorrespiratória, momento em que estava num recinto de atividades físicas.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e com o suporte avançado foram realizados os primeiros socorros na tentativa de reanimar Camila, que foi encaminhada à Unidade de Pronto-Atendimento da Avenida 29, mas não resistiu.

Filha de Adriana Schmidt e Horácio Santos, mais conhecido como Laio, era irmã gêmea de Mariana. Em 2016, Camila saiu na revista JC Estilo, publicação temática do Grupo JC, em matéria que abordava ensinamentos que passam de geração em geração.

“Aprendi, com minha avó, Leny Trevisan, e com minha mãe, vários exemplos como a importância da união de família, o respeito com o próximo e a educação em diferenciados momentos e lugares”, disse a jovem à época, que era bisneta do ex-prefeito de Rio Claro, Augusto Schmidt Filho, que dá nome ao Paço Municipal.

O Grupo JC se solidariza à família de Camila Schmidt Américo dos Santos. O velório tem início às 7h desta quarta-feira (31) no Cemitério Parque das Palmeiras.

Rio-clarense Jucielen Cerqueira vence na semi e vai disputar pelo Ouro no Pan-Americano

A boxeadora rio-clarense, Jucielen Cerqueira, já havia garantido a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, após vencer sua luta de estreia na competição.

No início da noite desta terça (30), Jucielen voltou ao ringue para disputar a semifinal da categoria até 52kg, contra a atleta norte-americana, Yarissel Ramirez. Após o final de três rounds, a rio-clarense conseguiu mais uma vitória e a classificação para a grande final da categoria.

Com o resultado, a atleta garantiu, no mínimo, a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos, porém luta contra a argentina Leonela Sanchez para tentar a conquista do Ouro.

A luta final da categoria está programada para acontecer nesta quinta (1°), ainda sem horário definido.

Rapaz vítima de homicídio no Jardim das Flores é identificado

O corpo encontrado na madrugada desta terça (30) no Jardim das Flores foi identificado como sendo de Jackson Jesus de Sá, de 25 anos.

A família de Jackson esteve no Instituto Médico Legal, onde o corpo aguardava por identificação, e confirmou que realmente se trata do rapaz.

O caso da morte de Jackson foi registrado como homicídio e está sendo investigado pela Polícia Civil de Rio Claro.

Segundo informações da Polícia Civil, a família de Jackson afirmou desconhecer qualquer possível motivação do crime realizado contra o rapaz. As investigações sobre suspeitos e causas do homicídio estão sendo investigadas sob sigilo.

Ararense que conquistou dois ouros no Pan fala com exclusividade ao JC

Ramon Rossi

A ararense Luísa de Baptista Bastos Duarte, 25, que foi a primeira mulher a conquistar ouro no triatlo nos Jogos Pan-Americanos de Lima, conversou com exclusividade com o JC pelo Skype, direto do Peru. A brasileira venceu no último sábado (27), na modalidade individual feminino, e também na última segunda-feira (29), na categoria mista.

“Foi muito bom estrear o quadro de medalhas dos Jogos deste ano com ouro para o Brasil. Foi resultado de muito treino e dedicação. Isso só mostrou que nada é impossível, basta acreditar nos seus sonhos”, disse ela à nossa reportagem.

Atualmente, Luísa mora em São Carlos (SP), onde está localizado o centro de treinamento do Sesi (Serviço Social da Indústria). Em Araras, cidade em que nasceu, treinou por oito anos na AAA (Associação Atlética Ararense) onde fazia natação, tênis, vôlei, entre outros esportes.

“Em 2010 fiz uma prova, a Copa Interior de triatlo em Piracicaba (SP), com uma bike emprestada de um amigo. Aí fui convidada para integrar a equipe Sesi em São Carlos, onde passei a morar desde 2011”, comentou.

Para encerrar a entrevista, o JC pediu que a ararense deixasse uma mensagem a todos que desejam, um dia, um pódio tão importante como esse: “O meu amor pelo esporte veio desde os meus oito anos de idade. Se você quer se um atleta, tenha muito foco, determinação e disciplina. Siga sempre as orientações do seu técnico, nutricionista e demais profissionais que estão te orientando. Isso pode mudar a sua vida”, finalizou.

Juristas e entidades condenam declarações de Bolsonaro

A versão dada nesta segunda-feira, 29, pelo presidente Jair Bolsonaro para o desaparecimento do militante de esquerda Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, morto em 1974 durante o regime militar, provocou reação de juristas e entidades ligadas à anistia e direitos humanos. Pela manhã, Bolsonaro disse que poderia “contar a verdade” sobre o caso. À tarde, em live numa rede social, acrescentou que Oliveira – pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz – teria sido morto pelos próprios colegas do grupo Ação Popular (AP).

Um dos autores do pedido de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Jr. afirmou que Bolsonaro “tem de prestar contas” das suas afirmações à Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, órgão vinculado ao atual Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, Reale Jr. foi o primeiro presidente da comissão, cargo que ocupou de 1995 a 2001

“A primeira obrigação que o presidente da República tem com o órgão é fornecer os elementos que ele conhece sobre o desaparecimento do pai do presidente da Ordem. Ele deve fazer isso para a responsabilização do Estado, e não para se vangloriar ou antagonizar com um inimigo político”, disse ele. 

Ainda segundo Reale, o presidente está “dando continuidade” ao confronto que se estabeleceu na época da ditadura. “Para ele, não houve a Constituição de 1988 e a anistia. Bolsonaro continua em guerra. O caso dele não é de impeachment, mas de interdição. É uma pessoa que a cada dia prejudica a si próprio. Ele tem que ser protegido. A característica do louco é essa: prejudicar a si mesmo.”

Ex-secretário de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e autor da Lei dos Mortos e Desaparecidos (que reconhece os desaparecidos como mortos e a responsabilidade do Estado nessas mortes), José Gregori também avaliou que Bolsonaro deve explicações à comissão. 

“Bolsonaro se insurgiu contra a lei que foi aceita pelas Forças Armadas. Ele está indo contra uma lei que é uma decisão soberana da nação brasileira”, disse o ex-secretário. Para Gregori, enquanto o presidente falava “amenidades sem sentido”, isso era visto como folclórico. “Enquanto eram amenidades, o Brasil estava rindo, mas agora é sério. É preciso que se tomem medidas judiciais”, afirmou ele, lembrando que Oliveira estava entre os primeiros 44 nomes reconhecidos de imediato como mortos durante o período do regime militar.

Doria

Aliado de Bolsonaro nas eleições do ano passado, o governador João Doria (PSDB), cujo pai foi exilado político na época da ditadura, também criticou a fala do presidente. “É inaceitável que um presidente da República se manifeste da forma com que se manifestou. Foi uma declaração infeliz”, afirmou Doria, em evento no Palácio dos Bandeirantes. “Não posso silenciar diante desse fato. Eu sou filho de um deputado federal cassado pelo golpe de 1964 e vivi o exílio com meu pai, que perdeu quase tudo “

Em nota, a Anistia Internacional fala em “declarações duras” de Bolsonaro e pede que o País “assuma sua responsabilidade”. “É terrível que o filho de um desaparecido pelo regime militar tenha de ouvir do presidente do Brasil, que deveria ser o defensor máximo do respeito e da justiça no País, declarações tão duras”, escreveu a diretora executiva da entidade no Brasil, Jurema Werneck. “O Brasil deve assumir sua responsabilidade, e adotar todas as medidas necessárias para que casos como esses sejam levados à Justiça. O direito à memória, justiça, verdade e reparação das vítimas, sobreviventes e suas famílias deve ser defendido e promovido pelo Estado Brasileiro e seus representantes.”

Também em nota, o Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege) diz que “o respeito entre as instituições e às pessoas é a base da democracia e o que legitima a própria existência da República”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Anitta revela que ficou com Pedro Scooby, pela primeira vez, há três anos

Anitta decidiu dar detalhes sobre o relacionamento dela com Pedro Scooby, ex-marido de Luana Piovani. Em entrevista para a revista Marie Claire de agosto, a cantora revelou que já havia ficado com o surfista há alguns anos.

“Eu e o Pedro nos conhecemos há três anos, numa festa. Quando ele estava dando em cima de mim, falei: ‘Não fico com homem casado, não’. Ele respondeu que estava solteiro e me mostrou umas matérias. Aí pensei: ‘Ah, vou pegar porque esse cara é gato, hein?’. Peguei. Isso faz três anos”, relembrou. 

Em 2016, Luana e Pedro tiveram um breve rompimento, mas o casal reatou pouco tempo depois. “Ele disse que estava cansado, dois filhos pequenos em casa, gritando, outro pra cuidar, um bando de babá, a gente não tinha mais aquela vida louquíssima que a gente tinha. Eu falei: querido, vai passear. E ele foi. Eu falei: gente, ele foi. Que louco”, contou a atriz na época para o apresentador Pedro Bial. 

Ainda em entrevista para a Marie Claire, Anitta explicou o motivo de não ter dado certo com Pedro Scooby na ocasião. “Ficamos juntos uns meses, mas eu, na época, não estava que nem estou hoje – ‘deixa a vida me levar’. Não queria fazer nada que as pessoas pudessem saber porque iriam achar que eu era pivô de separação e tenho pavor dessas coisas. Não quero me envolver em treta de ninguém, então fiquei bem reservada. Mas é muito complicado ter namoro assim, por isso a gente terminou”, admitiu

Sobre ter filhos, Anitta afirma que quer ter muitos. “Gosto de casa cheia. Quero adotar também. Só que é um plano para depois. Se acontecesse de engravidar agora, paciência. Não abortaria pelas minhas crenças religiosas. Sou espírita, acredito em questões de reencarnação, carma etc. E também não teria motivo, sou saudável, tenho como sustentar”, diz. Apesar disso, a cantora defende a descriminalização do aborto.

Anitta também analisou o futuro da carreira nos palcos. “Trabalho porque gosto, porque me dá prazer. Se parasse agora, sentiria falta depois e não quero isso. Vou parar quando fizer 30 anos (em 2023), porque não quero voltar com 40 ao mesmo ritmo de antes. Sou muito organizada, gosto de separar as coisas”, concluiu.

Tentando alcançar sucesso mundial, Anitta está na capa da revista colombiana Don Juan. “Adorei. Na vida real, meu bumbum tem ‘quinhentas celulites’ de cada lado, mas também gosto de sonhar um pouco com o Photoshop, como nessa foto”, escreveu no Instagram.

Feena: mais de 10 hectares atingidos por fogo este ano

O Corpo de Bombeiros de Rio Claro apagou um incêndio de grandes proporções na noite do último domingo (28) na área da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade, o antigo Horto Florestal.

De acordo com informações da corporação, o fogo teria se iniciado no período da tarde no trecho do Anel Viário, na região do São Miguel, onde há poucos dias uma queimada também foi registrada. As chamas foram controladas e extintas pela equipe dos bombeiros.

A suspeita é de incêndio criminoso por parte de andarilhos, que foram vistos por moradores no local pouco tempo antes.

Esta é a sétima ocorrência registrada de janeiro até ontem (29): “Esta área de domingo ainda não calculamos a extensão destruída, mas juntando com as outras ocorrências deste ano passamos de 10 hectares atingidos. Esse número nos preocupa muito, já que até o final de outubro, início de novembro, o período é de seca. No ano passado contabilizamos um total de 10 incêndios com uma destruição de 32 hectares”, afirma Rodrigo Campanha, que é gestor da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade.

Apoio da população

O trabalho em relação a incêndios está em constante evolução não só no Brasil, mas em todo o mundo. Em Rio Claro, o Programa de Combate e Prevenção de Incêndios Florestais ganhou corpo nos últimos anos: “Em Rio Claro unimos forças e temos parceiros como o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, prefeitura, usinas de açúcar e álcool que reforçam nosso alicerce na luta para preservar a Floresta. Queremos agora, mais do que nunca, que a população também venha com a gente. Que sejam nossos olhos, que façam denúncias e que quem realiza a prática criminal de atear fogo que se conscientize da problemática ambiental que causa”, alerta o gestor da Feena.

Jornal Cidade RC
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