No Dia da Independência, Doria confirma reabertura do Museu do Ipiranga para Setembro de 2022

Fechado há mais de sete anos, o Museu do Ipiranga, em São Paulo, é um dos principais símbolos da Independência do Brasil. Localizado onde Dom Pedro I declarou a independência em 7 de Setembro de 1822, o museu possui um extenso acervo dedicado à data histórica para o país e passa por obras para que possa ser reaberto ao público.

Nesta segunda (7), o Governador do Estado de São Paulo, João Doria, divulgou um vídeo no qual destaca a importância do Museu da Independência e comenta sobre o andamento das obras, que foram retomadas há exatamente um ano.

Segundo o Governador, as obras devem ser finalizadas e entregues em Setembro de 2022, quando o Brasil completará 200 anos de sua independência.

“No Dia da Independência, compartilho com vocês a obra de restauro do Novo Museu do Ipiranga. Quando assumi o Governo de SP em janeiro de 2019, o Museu estava fechado há 7 anos e sem perspectiva de voltar a funcionar. Rapidamente viabilizamos recursos de empresas privadas, totalizando R$ 160 milhões. As obras estão aceleradas e, em setembro de 2022, entregaremos o Novo Museu do Ipiranga restaurado e ampliado para a celebração dos 200 anos da nossa independência”, completou Doria, em nota.

Incêndio na Feena foi “possivelmente criminoso”, afirma gestão da floresta

Uma grande extensão da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena), em Rio Claro, foi atingida por chamas ao longo deste Domingo (6).

O incêndio foi tão grande que gerou uma fumaça intensa que acabou tomando conta de vários bairros da cidade. Nas redes sociais, moradores de diversas regiões relataram até falta de ar e dificuldade para respirar em decorrência da fumaça.

Procurada pela reportagem do JC na manhã desta segunda (7), a gestão da Feena informou que ainda não é possível informar a área exata atingida pelas chamas e que a equipe responsável pela manutenção da floresta segue fazendo rescaldo do incêndio e monitorando a área.

Diversos relatos afirmavam que balões teriam sido a causa do incêndio, porém o gestor da Feena, Rodrigo Campanha, negou a possibilidade: “O fogo não foi causado por balão, depois que já tinha começado o incêndio caiu um balão em uma área de cana próxima à Feena. O incêndio na floresta foi possivelmente criminoso, atearam fogo em vários pontos da floresta ao mesmo tempo”.

As chamas no local exigiram grandes esforços de equipes do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e da Brigada da Feena, que atuaram no combate ao incêndio por cerca de 12 horas neste Domingo. A ação contou com apoio das Usinas São João e Iracema.

Confira imagens do incêndio e do rescaldo abaixo:

Na pandemia, campanha online valoriza civismo

Em meio à pandemia da Covid-19, clubes como o 21 Irmãos Amigos de Rio Claro também tiveram que interromper suas reuniões presenciais, mas isso não quer dizer que o trabalho parou. É o que explica o presidente do clube Pedro Zonta, ao falar sobre as comemorações do 7 de Setembro.

“Para não deixar de executar esta comemoração a essa data tão importante para nós, brasileiros, portanto optamos por nos reunir virtualmente, seguindo o mesmo protocolo de nossas reuniões presenciais, com palestra alusiva à data e com a participação de convidados. Não podemos deixar que esta pandemia faça com que um Clube com mais de 50 anos de atividades cívicas deixe de fazer a filantropia do civismo. Os irmãos amigos e irmãs amigas estão sempre prontos a demonstrar o nosso orgulho e amor pela Pátria”, afirma Zonta.

O 21 Irmãos é considerado um dos guardiões da defesa dos símbolos nacionais. Zonta explica que “há cinquenta e quatro anos distribuímos a nossa fé e o nosso amor pela Pátria, que é nosso berço, praticando continuamente a ‘Filantropia do Civismo’. Somos uma escola de civismo, onde se cultuam os valores morais e espirituais que constituem o cerne da nacionalidade. Em nossas reuniões mensais, é promovido o incentivo à consciência cívica e democrática, à divulgação de conhecimento a respeito dos estados brasileiros, através de palestras, e também ao uso intensivo e correto do hino nacional, da bandeira e dos demais símbolos da nacionalidade”.

Questionado sobre o patriotismo entre os brasileiros, o presidente do clube analisa: “Atualmente, percebemos um sério e grave processo de supressão do sentimento patriótico e, consequentemente, de ausência de sentimentos nobres, como moral e civismo, gerados, em grande parte, pelo aparelhamento das instituições públicas, crescimento assustador do desvio do dinheiro público, destruição dos parâmetros morais aceitáveis, na propagação do demérito e na decadência educacional da população. O sentimento de amor ao Brasil deve ser perene e não apenas em período eleitoral, copa do mundo e olimpíadas. É de fundamental importância que seja alimentado e fortalecido diariamente. Portanto, sim, o Patriotismo precisa ser despertado, e para isso a família e a escola exercem papel fundamental no fortalecimento da cidadania e no amor pelo Brasil”. O Clube dos 21 irmãos Amigos está com uma campanha denominada “Vamos Demonstrar Nosso Patriotismo”. É uma campanha para Setembro, o mês da Independência do Brasil, e vem sendo divulgada através das redes sociais.

“Pedimos para que a população coloque uma bandeira do Brasil na frente da sua casa, no seu comércio, no seu carro, no seu perfil das redes. Essa campanha busca resgatar o patriotismo, mostrando o nosso orgulho, amor e devoção pelo nosso País”, finaliza Zonta.

Patriotismo

Nesta data especial para o país, o JC também relembra o fato de que, em Março, uma empresa rio-clarense confeccionou uma das maiores bandeiras do Brasil já existentes e enviou ao exército brasileiro. Confira a história no vídeo abaixo:

Incêndio atinge novamente área do antigo Horto Florestal de Rio Claro

O Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e brigadistas da Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” (Feena) atendem desde cerca das 11 horas da manhã desse domingo (6) um incêndio na área do antigo Horto Florestal de Rio Claro.

Em um dos dias mais quentes das últimas semanas na cidade, onde os termômetros ultrapassaram os 30°C, a unidade de conservação volta a sofrer com as chamas que atingiram diversos pontos. Ainda não se sabe a extensão da destruição do fogo no local e as autoridades trabalham para apagar todos os focos de incêndio.

Também neste domingo, em uma outra ocorrência, um balão caiu em um canavial na região rural de Rio Claro, onde também gerou um grande incêndio próximo do Residencial Florença. Um caminhão pipa de uma usina próxima trabalha para cessar as chamas.

A Fazenda 12 deve ter Jojo Todynho e Biel, apontam internautas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Jojo Todynho e Biel confirmados em A Fazenda 12? É o que afirmam internautas após o perfil da Record Europa no Instagram divulgar nesta sábado (5) gifs em que aparecem as silhuetas de dois participantes que vão fazer parte do elenco do reality rural.

A ideia das publicações era fazer uma brincadeira e despertar interesse pelo programa, que estreia nesta terça (8). Mas muitos internautas conseguiram achar fotos antigas de Todynho e Biel que se encaixam perfeitamente às silhuetas. Além disso, os dois nomes já vinham sendo especulados pela mídia.

Depois que a ação gerou grande repercussão nas redes, os gifs foram apagados do perfil da Record Europa. Oficialmente, os primeiros nomes do elenco de A Fazenda 12 serão anunciados antes de terça (8) pelo perfil do programa no TikTok, aplicativo que é parceiro da atração nesta edição.

Moro diz que Lava Jato está ameaçada e depende de ação da PGR

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, publicada nesta domingo (6), o ex-ministro Sergio Moro disse que a Operação Lava Jato “está ameaçada” e depende da ação da PGR (Procuradoria Geral da República). “A Lava Jato foi a maior operação contra a corrupção na história no Brasil e, infelizmente, tem sofrido reveses neste momento. A continuidade e as condições de trabalho das forças-tarefas do Ministério Público estão ameaçadas. Reverter esse quadro depende muito da Procuradoria-Geral da República”, disse o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública ao ser questionado se a operação havia chegado ao fim.

Durante a última semana, a operação sofreu duas baixas. O procurador Deltan Dallagnol anunciou a sua saída da força-tarefa da operação em Curitiba e outros sete procuradores da operação em São Paulo assinaram uma demissão coletiva alegando “incompatibilidades insolúveis” com a atuação da procuradora Viviane de Oliveira Martinzes, que não é parte da força tarefa.

Apesar de Deltan ter justificado a sua saída por uma questão familiar, Moro avalia que algumas dificuldades no trabalho colaboraram para a decisão. “As dificuldades de trabalho da força-tarefa e os vários procedimentos injustos abertos contra ele no CNMP tornaram sua permanência cada vez mais penosa.”

Moro elogia a atuação do colega à frente da operação e disse que ele “merece respeito e reconhecimento pela sua dedicação e comprometimento com a causa pública”.

“O procurador Alessandro de Oliveira, que deve substituí-lo, é um profissional sério. Espera-se que dê continuidade ao trabalho”, afirmou ele ao jornal. Questionado sobre a fala do procurador-geral da República, Augusto Aras, de que é preciso “corrigir rumos para que o lavajatismo não perdure”, Moro rebateu.

“Não existe ‘lavajatismo’. O que existe são servidores públicos que respeitam o salário pago com dinheiro público e tiveram o cuidado de fazer bem seu trabalho, levando os responsáveis por graves crimes de corrupção a serem punidos de acordo com o devido processo legal. O nome disso é “respeito à lei e ao contribuinte'”, afirmou.

Governo de SP usa receita de vacinas do Butantan para compras hospitalares

ANA BOTTALLO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A gestão João Doria (PSDB) está usando dinheiro da Fundação Butantan que deveria ser aplicado em pesquisa e desenvolvimento no próprio instituto, segundo seu estatuto, para cobrir despesas com materiais e insumos para hospitais.

Dessa forma, o governo estadual paulista cria um novo trilho de gastos que permite livrá-lo de amarras orçamentárias e que pode ser engordado pela eventual produção da vacina contra o novo coronavírus, uma vez que esta esteja aprovada.

Em 2019, o Instituto Butantan obteve cerca de R$1,9 bilhão com venda de vacinas e soros que produz ao governo federal. Desse montante, cerca de R$ 780 milhões (40%) representam superávit do exercício, conforme balanço publicado no Diário Oficial, e deveria ser usado para a pesquisa e produção de vacinas no instituto.

No entanto, o dinheiro tem sido utilizado para custear compras de insumos e materiais estratégicos para a Secretaria de Estado de Saúde (SES), que alega emergência devido à epidemia de Covid-19. Os gastos executados a partir dessa verba já somam mais de R$ 500 milhões, ou 64% do total obtido pela fundação.

No mês passado, Doria propôs um projeto de lei segundo o qual o superávit de fundações, institutos e autarquias estaduais poderia ser usado para o ajuste fiscal devido à situação de emergência com a pandemia. Na última semana, o projeto foi alterado, e o mecanismo, limitado ao superávit produzido em 2019. O projeto ainda não foi votado.

O Instituto Butantan é responsável atualmente pela produção de seis vacinas e diversos tipos de soros para o Ministério da Saúde. A verba anual do instituto vem do orçamento estadual repassado para a SES, enquanto o dinheiro da venda das vacinas é recebido diretamente do governo federal via Fundação Butantan, entidade privada sem fins lucrativos, criada em 1989, cuja função é administrar os recursos obtidos pela produção de imunobiológicos do Instituto Butantan.

Na prática, é a fundação que controla os recursos oriundos da produção, comercialização e distribuição de vacinas para o Ministério da Saúde, sob um inciso de 2015 na lei 8.666/93 que permite contrato direto entre as duas partes, sem convênios. Essa receita representa quase 100% do fluxo de caixa anual da fundação.

Segundo acordo entre a Fundação e o Instituto Butantan, a compra de equipamentos pela fundação pode ser feita desde que os mesmos sejam cedidos ao instituto “para uso em suas atividades de pesquisa, de ensino, tecnológicas, culturais, de produção de imunobiológicos e de outros produtos afins, sem prejuízo das atividades para as quais foram adquiridos ou cedidos”, o que dá autonomia ao instituto em sua missão. Mas isso não se aplica a materiais para uso hospitalar, como os respiradores, cuja responsabilidade é do governo estadual.

O governo de São Paulo é investigado atualmente pelo Ministério Público de São Paulo pela aquisição de respiradores vindos da China sem contrato e que tiveram atraso na entrega, como foi revelado pela Folha de S.Paulo. Outra compra investigada é a de 1.500 respiradores vindos da Turquia, pagos pela Fundação, com valor unitário R$ 30 mil acima de outros modelos disponíveis no mercado.

Optar pelo uso da verba da fundação também implica na dispensa de licitação, como foi o caso dos respiradores. Isso porque, sendo uma entidade privada, ela tem certa liberdade para o uso dos recursos, mediante aprovação do balanço e dos demonstrativos de patrimônio por seu próprio conselho fiscal e da publicação destes em diário oficial.

Caso encontre alguma inconsistência, o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público podem solicitar auditoria, o que já ocorreu no passado e levou ao indiciamento de onze funcionários da fundação pelo desvio de R$ 35 milhões.

De 2014 para 2018, a receita do instituto saltou de R$ 42 milhões para R$1,9 bilhão, um aumento de 4.586%, graças ao contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de vacinas.

A produção de vacinas segue o modelo de parcerias de desenvolvimento produtivo, ou PDPs: o instituto importa a tecnologia de grandes farmacêuticas, como a Sanofi Pasteur e a GSK -vacinas de influenza e dTPA (difteria, tétano e pertussis acelular), respectivamente-, envasa e rotula as doses e revende ao ministério, sem que haja concorrência de preço, uma vez que a fundação é a única participante do contrato.

A única vacina com transferência de tecnologia finalizada, cujo processo, concluído em 2011, demorou 14 anos, é a da influenza. A justificativa do instituto para a longa espera foi a necessidade de readequar a fábrica e reforçar sua biossegurança.

No acordo de transferência de tecnologia firmado entre o governo de SP e a empresa chinesa Sinovac, está prevista a doação inicial de 60 milhões de doses da fabricante chinesa ao instituto paulista. O governo não divulga o acordo nem como irá realizar a produção das outras 60 milhões de doses da vacina até o final de 2021. Em todo o ano de 2019, o instituto produziu 77 milhões de doses para o SUS, sendo 60 milhões da vacina da gripe.

Se os resultados da fase 3 forem favoráveis, a produção da CoronaVac pode ter início ainda em janeiro, afirma Dimas Covas, diretor do Butantan. Os recentes casos de reinfecção do Sars-CoV-2, porém, podem indicar elevada taxa de mutação do vírus na natureza, o que implica na produção da vacina anualmente, como ocorre com a vacina da gripe.

Outras vacinas prometidas esbarram em dificuldades. A fábrica da vacina da dengue, cujo prazo definido pelo Butantan para conclusão era 2019, foi novamente adiado em 2020 diante da explosão da Covid.

Em resposta, o Instituto Butantan disse que a fábrica está pronta e aguarda estabilização das doses para solicitar à Anvisa seu registro. Afirma ainda que os atrasos na conclusão dos ensaios clínicos de fase 3 se dão “pela dificuldade em encontrar um grande número de voluntários, na ordem de 18 mil, para testar o imunizante, uma vez que atualmente não há epidemia de dengue no estado de São Paulo”.

Em relação ao prédio para a produção da vacina, o instituto afirma que o mesmo não será revertido para produção da CoronaVac pois a vacina chinesa, por utilizar vírus inativado, necessita de um prédio especial com biossegurança elevada. Para isso, foram solicitados recursos ao ministério, no valor de R$1,9 bilhão.

Em resposta os questionamentos da reportagem, a fundação afirmou, em nota, que sua natureza permitiu celeridade na aquisição dos 1.500 respiradores, “insumos essenciais para o enfrentamento à Covid-19”.
Também ressaltou que os equipamentos garantiram atendimento aos pacientes com quadro grave da doença e que a “aquisição dos respiradores está em conformidade com o Regulamento de Contratações e Compras da Fundação, contemplando os procedimentos para atendimento aos princípios da isonomia, objetividade, publicidade, eficiência, economicidade e competição”. “Recentemente, inclusive, recebeu parecer favorável do TCE concluindo que a aquisição dos respiradores aconteceu dentro da legalidade”, enfatizou.

São Paulo registra 31,3 mil mortes pelo novo coronavírus

O estado de São Paulo registra 31.353 mortes e 855.722 casos confirmados do novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo governo do estado neste domingo (6). Entre o total de pacientes diagnosticados, 690.024 pessoas já se recuperaram.blankblank

As taxas de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são de 52,7% na Grande São Paulo e 54% no estado. O número de pacientes internados é de 10.938, sendo 6.153 em enfermaria e 4.785 em UTI.

Todos os 645 municípios paulistas têm pelo menos uma pessoa infectada, sendo que 544 deles registram um ou mais óbitos.

Flávio Bolsonaro anuncia estar curado da Covid-19

Nove dias depois de informar ter contraído covid-19, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) anunciou estar curado da doença. Em postagens nas redes sociais Twitter, Instagram e Facebook, ele escreveu que está recuperado.

“Comigo, já são 3,3 milhões de recuperados”, postou o senador, na legenda de uma foto em que segurava uma caixa de hidroxicloroquina.

O senador informou ter tratado os sintomas com hidroxicloroquina e azitromicina, medicamentos cuja eficácia científica está sendo estudada. Assim como no dia em que informou estar contaminado, Flávio Bolsonaro ressaltou que teve acompanhamento médico durante todo o processo.

O caso de Flávio foi a quarta ocorrência de covid-19 confirmada na família do presidente Jair Bolsonaro. No início de julho, o presidente anunciou ter contraído a doença. No fim do mês passado, foi a vez de a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, informar ter sido infectada.blankblank

Em 15 de agosto, o filho mais novo do presidente, Jair Renan, anunciou estar com covid. Todos estão curados.

A doença vitimou membros do entorno da família presidencial. No mês passado, a avó da primeira-dama, Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, morreu de covid-19 no Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal. Na ocasião, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência emitiu nota de pesar.

Rio Claro tem 4.284 casos de coronavírus

Boletim divulgado no domingo (6) pela Secretaria de Saúde de Rio Claro aponta 13 novos casos de Covid-19 no município, totalizando 4.284 casos. Um dos novos pacientes está hospitalizado e os demais estão em isolamento domiciliar. O número de pacientes internados é 33, incluindo casos suspeitos, sendo 14 em leitos públicos e 19 em leitos particulares. Deste total, 23 pessoas estão em UTI, com 12 internações na rede pública e 11 na rede privada.O município tem 116 óbitos por coronavírus confirmados. Até o momento, 3.814 pessoas se recuperaram da Covid-19 em Rio Claro.

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Litoral de SP tem feriado prolongado como se não houvesse pandemia

REGINALDO PUPO – UBATUBA, SP (FOLHAPRESS) – Mesmo com a pandemia causada pelo novo coronavírus, turistas ignoraram as recomendações das autoridades sanitárias e o apelo dos prefeitos e lotaram as praias do litoral paulista durante este fim de semana prolongado.

O movimento foi comparado ao dos dias de temporada de verão pelos comerciantes do litoral norte. Nesta época, a região costuma receber, em média, 1,5 milhão de turistas por fim de semana, segundo as prefeituras.
Em Santos, na Baixada Santista, toda a orla foi tomada por turistas, sob olhares atentos da Guarda Civil Municipal, que intensificou a fiscalização quanto ao uso de máscaras pelos banhistas, mas que ignorou a proibição do uso de guarda-sol e cadeiras na areia da praia.

Na terça-feira (1º), prefeitos das nove cidades do litoral sul paulista pediram ao governador João Doria (PSDB) reforço de policiais militares para atenuar superlotação nas praias e nos municípios durante o fim de semana prolongado. O pedido foi feito após um fim de semana de praias lotadas, que assustaram autoridades de saúde. Houve aglomerações ao longo de toda a orla, com grupos sentados na faixa de areia sem máscaras, fato que também ocorreu no litoral norte.

No litoral norte, a maioria dos turistas não usava máscara facial e não respeitava o distanciamento social. Guarda-sóis e cadeiras de praia eram utilizadas livremente. Também não havia fiscalização por parte das prefeituras.

Na praia de Maresias, em São Sebastião, uma das mais procuradas do litoral paulista, diversos banhistas se aglomeravam para dançar funk, também sem usar máscaras. Esse tipo de aglomeração, principalmente entre adolescentes atraídos pela música, vem sendo observado na maioria das praias do litoral norte. Em Ubatuba, na praia de Maranduba, carros com caixas de som atraiam mais pessoas para dançar funk, causando mais aglomerações.

O som repetitivo e frenético do apito de um dos guarda-vidas da Praia Grande, em Ubatuba, indicava aglomerações também no mar. Sem espaço na areia, muitos banhistas preferiram ficar na água. Os poucos turistas que usam máscaras as descartavam no próprio mar.

Por volta das 14h30 deste sábado (5), a engenheira Priscila Polito de Araújo, 38, caminhava desviando de banhistas deitados na areia, para tentar encontrar um lugar livre para estender sua toalha. “Bem que me avisaram para chegar mais cedo na praia para achar um lugar, mas estava revisando um projeto na pousada e só consegui chegara agora”, lamentou. Sem achar um lugar ao sol, procurou um quiosque, onde aguardou por 40 minutos até haver mesa desocupada.

O casal Igor Valente, 36, e Ana Paula Gomes Valente, 29, de Araraquara (SP), fotografava o movimento de banhistas na praia Grande, em Ubatuba, a partir do acostamento da rodovia Rio-Santos. “Já imaginávamos que o litoral ia ficar lotado, por isso, trouxemos nossas bikes e optamos por pedalar pela rodovia a se arriscar nessa aglomeração toda na praia”, disse Igor, apontando para a praia lotada. “Acho que estamos aproveitando mais que eles (os banhistas), pois pedalando, estamos cuidando da nossa saúde e ainda contemplando as belas paisagens das praias”, afirmou Ana.

Defensores da Lava Jato fazem carreatas pelo país

Manifestantes saíram à ruas em várias cidades brasileiras neste domingo (6) em defesa da Operação Lava Jato. As carreatas foram organizadas pelo movimento Vem Pra Rua Brasil e ocorreu em diversas capitais e municípios.

De acordo com a organização, está é a “última oportunidade de se manifestar em defesa da Lava Jato antes do dia 9 de setembro, quando o Procurador Geral da República Augusto Aras terá que decidir pela prorrogação ou encerramento da Operação”.

Em Brasília, os manifestantes se trafegaram em frente ao prédio da Procuradoria Geral da República. O grupo se opõe à Aras que poderá ou não prorrogar por mais um ano a força-tarefa em Curitiba.

No último dia 1º de setembro, o procurador Deltan Dallagnol deixou o comando das investigações após seis anos no cargo. De acordo com nota divulgada à imprensa, Deltan vai se afastar por questões de saúde em sua família.

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Jornal Cidade RC
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