Maristela Sampaio, do Ministério da Saúde, com Julinho Lopes e Antonio Archangelo

Divulgação

Duas notificações e nenhuma providência tomada. Este quadro caótico, sobre as seis obras abandonadas das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), foi o tema central da reunião entre Maristela Sampaio, representante do Ministério da Saúde, com o vice-presidente da Câmara Municipal de Rio Claro, Julinho Lopes, e o chefe de Gabinete da Fundação Municipal de Saúde, Antonio Archangelo, em Ribeirão Preto, local onde se realiza o Congresso de Municípios da Região Mogiana.

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Anunciada pelo governo anterior, em 2015, ao custo de R$ 3,5 milhões, as obras abandonadas geram transtornos para pessoas que residem na vizinhança devido à ocupação irregular, por parte de andarilhos e viciados, proliferação de animais peçonhentos, entre outros problemas.

“Enviamos duas notificações para a Prefeitura de Rio Claro, na gestão anterior, o quadro de abandono permanece inalterado”, afirmou Maristela Sampaio. A prefeitura informa que ações estão sendo tomadas para tentar salvar as seis unidades de saúde.

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