Tamanduá é registrado “passeando” pela Unesp de Rio Claro

Um registro do mundo animal foi feito no campus da Unesp de Rio Claro na madrugada da última segunda-feira (12), por volta da 1h30.

Câmeras de segurança flagraram um “passeio noturno” de um tamanduá em uma das ruas no interior do terreno da universidade, na Bela Vista.

No registro, enviado ao JC por um docente da Unesp, é possível ver que provavelmente se trata de um tamanduá-mirim.

Sobre o animal

O tamanduá-mirim (nome científico:Tamandua tetradactyla), também chamado tamanduá-colete, jaleco, melete ou mixila, é um mamífero xenartro da família Myrmecophagidae, sendo encontrado da Venezuela ao sul do Brasil. É uma das quatro espécies de tamanduás e junto com as preguiças está incluído na ordem Pilosa. São reconhecidas quatro subespécies. É um animal arborícola e pode ter até 105 cm de comprimento. É reconhecido principalmente por um padrão de pelagem que faz com que pareça que ele usa um colete preto, apesar de que essa coloração pode variar, com indivíduos totalmente pretos ou marrons.

FONTE: https://www.projetopiracanjuba.org.br/galeria/tamandua-mirim/126

Rio Claro Basquete recebe Corinthians para manter 100% na segunda fase

Após duas vitórias seguidas na fase de realinhamento do Campeonato Paulista de Basquete, o Rio Claro volta à quadra nesta terça-feira (13) para enfrentar o Corinthians, que também tem 100% de aproveitamento nesta etapa da competição.

O jogo acontece no Ginásio Felipe Karam, a casa do Leão, às 19 horas, e pode garantir a participação do Rio Claro nos playoffs do Paulista.

As vitórias contra Osasco e São José colocaram o Leão em primeiro do grupo 2 da fase de realinhamento e muito próximo da classificação aos playoffs. O Corinthians, em terceiro, também quer a vitória para se aproximar da próxima fase.

Na primeira fase da competição, o Rio Claro venceu o Corinthians fora de casa por 84 a 82.

Vereador é morto a tiros após sessão da Câmara no interior de SP

Folhapress

Um vereador de Conchas, no interior de São Paulo, foi morto na noite de segunda-feira (12) após participar de uma sessão da Câmara. Adriano de Moraes, 40 anos, conhecido como Adriano Cuidador (PSB), foi assassinado com diversos tiros na cabeça quando chegava em casa, no centro.

Ainda não há informações se o crime tem motivações políticas. Nenhum suspeito havia sido identificado até o início da tarde desta terça-feira (13).

Segundo o presidente da Câmara, o vereador Rodrigo Lerantovsk (MDB), o colega saiu da sessão, que acabou por volta das 22h, e foi para casa, no centro da cidade, quando foi abordado.

“Ele parou o carro na porta da casa dele, a pessoa apareceu e fez o disparo. Está todo mundo em choque. É uma cidade pequena. É muita tristeza”, disse o parlamentar.

O crime ocorreu na rua São Paulo e uma câmera de segurança gravou a ação. As imagens mostram o vereador fora do carro, próximo da porta do motorista.

Um homem surge de uma esquina, fala algo para a vítima, que entrega um pequeno objeto que tinha na mão sem esboçar nenhuma reação.

Na sequência, o criminoso efetua os disparos à queima-roupa. O vereador cai e ainda recebe disparos nas costas. Nenhum pertence teria sido levado pelo criminoso.

De acordo com a Polícia Militar, uma sobrinha de 11 anos do vereador, que mora com a mãe na casa da frente, testemunhou a ação e disse que conhece o criminoso, mas não consegue se lembrar exatamente de quem se trata.

Moraes estava em seu primeiro mandato depois de duas suplências em 2016 e 2012.

“A gente está sem informação. Não sabemos se tem alguma motivação política ou outra coisa. Meus sinceros sentimentos à família, que está em choque”, disse Lerantovsk.

A Câmara divulgou uma nota em que manifesta extremo pesar. “Registramos ainda o reconhecimento dos relevantes serviços prestados à sociedade Conchense em sua trajetória parlamentar. Como representante do povo cumpriu o seu papel e deixa vivo seu legado. Que Deus em sua infinita misericórdia possa confortar a família”, divulgou o Legislativo.

O crime é investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Botucatu. Imagens de câmeras de segurança da região foram apreendidas pela polícia e serão analisadas para identificar os autores do crime.

Moraes era solteiro e não tinha filhos. O corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Botucatu.

Morre Jean-Luc Godard, o grande mestre da nouvelle vague no cinema, aos 91

Folhapress

Jean-Luc Godard, o ícone da nouvelle vague, morreu nesta terça-feira. Ele teria recorrido ao suicídio assistido, não por estar doente, mas muito cansado, de acordo com o relato de um familiar ao jornal francês Libération. A prática é permitida na Suíça, onde Godard vivia.

O diretor por trás de uma revolução no cinema veio de uma família de banqueiros riquíssima, mas procurou se afastar por completo dessa riqueza e foi como operário que financiou seu primeiro curta-metragem.

Mais tarde, já morando em Paris, ele roubou do avô um exemplar de um livro autografado por Paul Valéry especialmente para o avô, de quem era muito amigo. Godard podia ter pedido dinheiro em casa, mas preferiu o furto. Era sua forma de mostrar o desejo de independência.

Quando escreve seu primeiro artigo para a já mundialmente famosa revista Cahiers du Cinéma, há 70 anos, deu ao seu texto o nome de “Defesa e Ilustração da Decupagem Clássica”. Expunha ali as virtudes dos filmes feitos e montados à maneira clássica, pois, como explicitaria quatro anos mais tarde, a montagem e a direção de um filme são a mesmíssima coisa.

Isso ele fez na revista daquele que foi “o pai espiritual” dos jovens redatores da revista -André Bazin, o criador da teoria realista do cinema moderno, para quem a montagem era não mais do que uma trapaça.

Jean-Luc Godard foi assim desde sempre -iconoclasta. Gostava de pôr tudo em questão, até ele mesmo.

Em 1959, questionaria o cinema inteiro, com “Acossado”, sua retumbante estreia. Tudo era improvisado.

Não havia roteiro. Pela manhã, o diretor tomava as notas sobre o que pretendia filmar naquele dia. Encerrava as filmagens quando entendia que a inspiração tinha acabado.

A classe cinematográfica tradicional, tão atacada nos Cahiers pela turma da nouvelle vague, se regozijava com aquele filme que, diziam, seria impossível de montar.

Doce ilusão. Não só “deu montagem”, como a mais moderna do mundo. Aquela em que cada “raccord” -isto é, o encontro entre dois planos- parecia desafiar os postulados do “bom cinema” e anunciar o futuro de sua arte.

Desde então mudaram os parâmetros da montagem. Mas também os da filmagem. Com seu fotógrafo, Raoul Coutard, criou um estilo de reportagem, cinema com câmera na mão, sem luz artificial, ou quase, captação das ruas ao vivo, longe dos estúdios, um tanto de ficção e um tanto de documentário no mesmo filme.

Godard libertou o cinema de todas as convenções que o prendiam a um determinado tipo de forma. Sacudiu a poeira da sua arte com tal ênfase que com um único filme se tornou um diretor essencial para o conhecimento do cinema.

Sua arte era “a verdade em 24 quadros por segundo”, disse. Era também a mais próxima do homem, pois a única que o captava por inteiro em seu tempo e espaço, sem intermediários. Mestre das frases de efeito (mas não só de efeito), postulou, com seu amigo Eric Rohmer, a superioridade de sua arte -“o cinema é um pensamento que toma forma, bem como uma forma que permite pensar”.

Godard gostava da liberdade. Inclusive da de mudar de filme para filme. Cada filme era um novo experimento. Gostava, por isso mesmo, do cinema mudo, aquele de um tempo “em que o cinema ainda não sabia o que era” e se buscava, filme após filme. Antes de ser arte ou modo de expressão, o cinema se confundia então com a liberdade e a descoberta permanente.

Quando passou da crítica à direção, Godard desafiou todas as regras estabelecidas. Se as regras diziam que não se faz um primeiro plano com lente grande angular, ele fazia. Se diziam que não se pode usar branco para evitar o brilho, ele usava. Cada filme parecia ir em um sentido diferente do anterior. A contradição não deixa de ser uma forma de arte.

Além de Raoul Coutard, o fotógrafo, sua companheira nessa primeira fase foi a atriz dinamarquesa Anna Karina, por quem se encantou vendo um filme publicitário e com quem se casaria pouco depois, lançando seu rosto, já, em “Uma Mulher É u ma Mulher”, de 1961.

O casamento duraria menos que a parceria. “Alphaville”, de 1965, é o primeiro filme que eles fizeram depois da separação -e em não poucos momentos uma declaração de amor do cineasta por sua musa. Fariam ainda “Made in USA”, de 1966.

A única fidelidade de Godard, desde então e até agora, foi à atualidade. Podemos vasculhar sua filmografia. É sempre do presente, de algo que o atrai ou inquieta que seus filmes estão falando. Além disso, se permitiu sempre ser contraditório.

A contradição atingiu também sua vida pessoal, como relata sua segunda ex-mulher, Anne Wiazemsky. Tão revolucionário na arte, podia ser doentiamente ciumento em casa. Casa que, por sinal, podia usar como locação. É Wiazemsky, de novo, quem relata a dureza de ser forçada a retomar pelo diretor, em cena, na manhã seguinte, a mesma discussão que tivera com ele, e no mesmo lugar, na noite anterior.

Para o bem e para o mal, assim construía sua arte. Seu amigo Eric Rohmer, também diretor, dizia que Godard era como um ladrão, que pilhava uma imagem aqui, uma citação literária ali, depois um trecho de música, depois a imagem de um outro filme, juntava tudo e transformava numa ideia própria. Assim montava seus painéis, colando pedaço a pedaço, às vezes desorientando o espectador que por vezes procurava ali uma profundidade que Godard mesmo nunca procurou. Sua arte era a do olhar, a da pele.

Era, também, do momento. Cada filme de Godard é uma espécie de documentário sobre o momento em que é feito -“O Pequeno Soldado”, a Guerra da Argélia; “Alphaville”, o totalitarismo informativo; “O Demônio das Onze Horas”, a sociedade de consumo; “Weekend”, a sociedade automobilística e seus congestionamentos-monstro; “A Chinesa” e a ascensão do maoísmo.

A esse último, por sinal, Godard aderiu nos idos de 1968. Renegou sua obra anterior, deixou o cinema comercial, passou a fazer filmes coletivos destinados à classe operária, que, verdade seja dita, não se sensibilizava muito com eles.

Godard passou daí às séries em vídeo, quando nenhum cineasta ousava usar essa tecnologia. Que importa? Godard experimentava. Foi experimentando que chegou à TV, com as séries “Seis Vezes Dois”, de 1976, e “France, Tour, Détour, Deux Enfants”, de 1977.

A partir daí, seus filmes podem ser definidos, cada vez mais, por um novo gênero -o ensaio cinematográfico. Nem ficção, nem documentário, às vezes os dois, às vezes nenhum. Voltou ao circuito comercial com “Salve-se Quem Puder (A Vida)”.

Ora trouxe grandes estrelas, como Johnny Halliday e Isabelle Huppert, ora lançou talentos, como Marushka Detmers. Cada vez mais solitário, ele se recolheu à sua casa na Suíça e, não raro, apenas juntando pedaços de filmes de outros, soube impor, pela montagem, sua visão das coisas. Falou das guerras na Europa, da ascensão do neoliberalismo, da América, do socialismo.

Desde “Acossado”, que sedimentou também o poder de seu ator-fetiche Jean-Paul Belmondo, até os mais recentes filmes-ensaio, é possível gostar ou não de sua arte, “entender” ou não o que está lá, achar chato ou não. Mas três coisas não se poderá negar: a primeira é que se contam nos dedos os artistas com a inteligência e a inquietude de Godard; a segunda, cada vez que ele pôs a câmera para filmar, combinou cores, moveu seus atores e produziu beleza; a terceira, desde que começou a filmar o cinema nunca mais foi o mesmo.

O solo em que pisamos, quem o fecundou foi Godard. Com chatices e erros, mas também e sobretudo com gênio e grandeza.

Câmara pede atenção em obras no asfalto da Rua 1

A situação envolvendo as recentes obras de revestimento no asfalto do trecho da Rua 1, no Centro de Rio Claro, voltaram a ser alvo. Desta vez, na Câmara Municipal. Vereadores criticaram o serviço realizado pelas equipes da empresa contratada pela Prefeitura para executar o trabalho que, na semana passada, também se tornou motivo de queixas por parte dos comerciantes, conforme relatos ao Jornal Cidade. Na sessão dessa segunda-feira (12), os vereadores alertaram sobre a necessidade de uma melhor ação – uma vez que os gastos são altos. Poucos dias após o serviço, o asfalto já apresenta deterioração entre as avenidas 9 e 3.

O vereador Irander Augusto (Republicanos) foi o primeiro a levantar o debate. “De péssima qualidade o asfalto feito. Eu fui chamado e eu sei o que passei na mão daqueles funcionários mal-educados”, disse. Em seguida Rafael Andreeta (sem partido) exibiu fotos e vídeos do local. “Não deveria nem estar pavimentando ali, no Centro não tem buraco, não precisava. (…) tantos bairros precisando. É um erro. A má qualidade do serviço, nem dentro de um dia já está com buraco”, afirmou.

Paulo Guedes (PSDB) disse que “o microrrecapeamento naquele trecho foi realizado de forma errada por parte da própria empresa” e acrescentou que as equipes deverão retornar nesta terça-feira (13) ao trecho para corrigir supostos erros. Geraldo Voluntário (MDB) lembrou que a Câmara aprovou leis para que o prefeito Gustavo Perissinotto (PSD) contratasse as melhorias de recapeamento e pavimentação pelo município. Serginho Carnevale (União Brasil), Julinho Lopes (PP), Rodrigo Guedes (União Brasil), Adriano La Torre (PP) e Hernani Leonhardt (MDB) também trouxeram críticas ao serviço executado na Rua 1. Esse trabalho compõe o programa Rio Claro em Ação, lançado no início do mês pela Prefeitura para serviços de recapeamento no município.

Entenda

No trecho em questão, trata-se de um microrrevestimento, segundo informou anteriormente a municipalidade. Em demais bairros, serão feitos recapeamentos. Nesta fase serão atendidos mais de 50 bairros, com investimentos da ordem de R$ 51 milhões.

PRF apreende 364,8 kg de maconha que seriam entregues em Rio Claro

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 364,8 kg de maconha e prendeu o condutor que transportava a droga, na manhã de domingo (11), em Ponta Porã (MS).

Consta no boletim de ocorrência que a equipe de policiais rodoviários federais abordou, no km 68 da BR-463, o veículo Fiat Strada conduzido por um homem.

Com o condutor, nada de errado foi encontrado na vistoria pessoal, porém, após fiscalização no veículo, os agentes encontraram diversos fardos de maconha na carroceria.

Os policiais também constataram que o veículo possuía placas falsas e registro de roubo na cidade de Rio Claro (SP). O Fiat Strada foi apreendido para que as autoridades fizessem contato com o verdadeiro dono.

Versão do motorista

O condutor disse que foi de Rio Claro (SP) até Ponta Porã (MS) em um veículo Honda Civic e lá recebeu a pick-up já preparada com a droga, e deveria retornar à cidade paulista pela quantia de R$ 10.000,00.

Aos policiais, ele negou saber que o produto transportado fosse droga.

O envolvido foi encaminhado para a Polícia Federal de Ponta Porã, onde irá responder por tráfico de drogas. As investigações em torno do caso irão prosseguir para apurar outros envolvidos.

Perícia investiga causa de incêndio em apartamento no Jardim das Nações II

A perícia da Polícia Civil irá apontar a causa do incêndio que foi registrado na manhã de domingo (11) em um apartamento no Condomínio Líbano, bloco 17, Jardim das Nações II.

Consta no boletim de ocorrência que equipes do Corpo de Bombeiros e Samu estiveram no local, assim como a Polícia Militar.

O fogo teve início no quarto do apartamento e um morador, de 24 anos, acabou pulando da janela diante da situação. Ele recebeu atendimento médico e, segundo consta, não apresentou ferimentos graves.

As chamas destruíram o cômodo, afetaram o gesso e a fumaça também trouxe avarias ao corredor do andar.

Agentes da Defesa Civil também estiveram no local e acionaram as secretarias de Obras e Habitação de Rio Claro para que também fossem até o condomínio.

O que diz a prefeitura

“Representantes das secretarias de Habitação, Obras e Segurança estiveram no local no domingo e fizeram vistoria no apartamento onde houve o incêndio e nos imóveis vizinhos. Na residência onde houve fogo não foram registrados abalos estruturais. Um dos quartos foi o cômodo mais atingido, com avarias na laje e paredes. Nos demais cômodos houve, sobretudo, marcas de fuligem. Por orientação da Secretaria de Obras, a Defesa Civil retirou o vidro da janela que estava trincado no quarto incendiado, para evitar riscos. Nos apartamentos vizinhos, não houve avarias ou danos estruturais”.

ADN Construtora conquista Prêmio “Lugares Incríveis para Trabalhar”

A ADN Construtora acaba de receber o Selo FIA Employee Experience – FEEx 2022, sendo reconhecida como “Lugar Incrível para Trabalhar”, de acordo com a pesquisa promovida pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e o Portal UOL. Employee Experience – ou experiência do colaborador, em português – é um conceito derivado do Customer Experience, utilizado para avaliar a jornada do cliente e a sua satisfação ao adquirir e utilizar um produto ou serviço.

No caso desta premiação, a pesquisa foi respondida pelos colaboradores da empresa e avaliou o clima organizacional e as práticas de gestão de pessoas. “É muito satisfatório receber essa premiação porque mostra que estamos no caminho certo e poder comprovar a satisfação dos nossos colaboradores por meio de uma metodologia tão séria é algo extremamente especial. Por mais que o investimento em nossos colaboradores seja uma realidade, é muito gratificante ver que projetos como os de gestão de desempenho, desenvolvimento de líderes e tantos outros vêm gerando impactos positivos na experiência das pessoas que atuam na ADN”, destaca Silvio Andrino, CEO da ADN Construtora, que quadruplicou o investimento em Gestão de Pessoas no ano de 2022.

Premiação reconhece as empresas brasileiras que oferecem os melhores ambientes de trabalho. (Foto: divulgação – Selo Recebido)

Para Guilherme Noronha, gerente de Recursos Humanos da ADN Construtora, a premiação é um reconhecimento do esforço e desempenho dos líderes da empresa em promover um ambiente de trabalho saudável e acolhedor. “Seguimos com nossas práticas, otimizando nossos processos e nossas políticas para que essa experiência seja cada vez melhor. Afinal, nossa intenção é a de valorizar cada vez mais nossos colaboradores e contribuir para que também realizem seus sonhos, já que atuam diariamente na construção do sonho dos nossos clientes. Sabemos que desta forma iremos construir equipes mais unidas e alcançar resultados cada vez maiores”, disse.

Celeiro de talentos

Valorizar as diferenças, proporcionar oportunidade e reconhecer quem faz a diferença está entre as premissas da ADN Construtora, que deve ultrapassar o número de 700 colaboradores ainda este ano.

A ADN vai além de gerar empregos e negócios, a empresa é responsável por movimentar a economia, investindo milhões em suas construções e gerando milhares de empregos diretos e indiretos nas cidades em que atua, favorecendo o poder socioeconômico de centenas de famílias e pessoas.

Construtora divulga vagas disponíveis em seu site por meio da opção #VagasADN.

“Mais que construir sonhos da casa própria, nós também realizamos centenas de sonhos profissionais em nossa empresa. Transformamos carreiras, promovemos treinamentos e oferecemos diversos benefícios. Inclusive, realizamos pesquisas internas periodicamente justamente para ouvir a opinião de nossos colaboradores e identificarmos possibilidades de melhoria. Afinal é importante ouvir as pessoas, pois são elas que fazem todo o encantamento da ADN acontecer”, ressalta Beatriz Spigolon, coordenadora de Recursos Humanos. Interessados em fazer parte da construtora que mais cresce no Estado de São Paulo, podem acessar o site www.adnconstrutora.com.br e clicar em #VagasADN para conferirem as vagas disponíveis e se candidatarem.

Piso da Enfermagem: sindicalista destaca que hospitais tiveram tempo para preparar aumento

Em entrevista à rádio Jovem Pan, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Maria Hermann, defende a necessidade de valorização da Enfermagem através do pagamento do piso nacional aprovado no Congresso e que foi suspenso por liminar na Justiça. Para Hermann, hospitais e clínicas tiveram meses para se organizar e se preparar para arcar com os novos valores.

Falecimentos: confira a necrologia de 13/09/2022

Adão Silva Meira, Adão do Acordeon / Dãozinho – 82 anos. Faleceu dia 10, às 15h10, em Rio Claro. Era viúvo de Maria Madalena de Brito Meira, deixou os filhos Ana c/c Paulo Silas, Josiane c/c Odair, Rita de Cassia c/c Agnaldo, Roseli c/c Riceire, Samuel c/c Gislaine, Simone c/c Marcus Vinicius, Marli c/c Celio, Mateus c/c Ana Catarina, 19 netos e 7 bisnetos. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Agostinho Alves Penaves – 72 anos. Faleceu dia 10 em Rio Claro. Deixou os filhos Cleiton, Clenilson, Clenildo e Cleverson. Foi sepultado no Cemitério São João Batista;

Edison Aparecido dos Santos – 61 anos. Faleceu dia 12 em Rio Claro. Deixou viúva Maria do Rosario de Souza dos Santos, os filhos Gabriel, Adriana, Geisa e Gabriela. Foi sepultado no Cemitério Parque das Palmeiras;

Francisco Pascon, Pascon – 94 anos. Faleceu dia 11, às 06h00, em Rio Claro. Deixou viúva Elza Stein Pascon, os filhos Celiia Maria c/c Reinaldo, Francisco (falecido) foi c/c Isabel Cristina, Elza c/c José Alipio, Marcelo, 8 netos e 9 bisnetos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista;

Iolanda Claudiano de Godoy da Silva Lobo – 76 anos. Faleceu dia 9 em Rio Claro. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

José Alberto Próspero Mergulhão – 83 anos. Faleceu dia 10, às 13h10, em Rio Claro. Era viúvo de Darly Luzia Bonazzi Mergulhão, deixou os filhos Helder c/c Leonice, Paulo c/c Elisabete, Fausto c/c Vanessa, Gisele e 4 netos. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Luiz Benedito Baraldo, Ditão – 68 anos. Faleceu dia 9, às 17h15, em Santa Gertrudes. Deixou irmãos e sobrinhos. Foi sepultado no Cemitério Municipal de Santa Gertrudes;

Maria Almeida da Silva – 81 anos. Faleceu dia 11 em Rio Claro. Era viúva de Luiz Monteiro da Silva, deixou os filhos Antonio Edgar, Antonio, Francisco, Maria das Graças, Vanentin, Antonia Regina e João Batista. Foi sepultada no Cemitério Parque das Palmeiras;

Maria Mercante Fernandes – 92 anos. Faleceu dia 11 em Rio Claro. Era viúva de Manoel Fernandes, deixou os filhos Eleuza, Idilio, Aparecida, Antonio, Ivanildo e Manoel (falecido). Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Samil Guimarães Bichara – 65 anos. Faleceu dia 12, às 05h11, em Rio Claro. Deixou viúva Zenilda Feitosa, os irmãos Laila e Marcos, a cunhada Monica e sobrinhos. Foi sepultado no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Vania Aparecida Cassola Dias Cerri – 58 anos. Faleceu dia 10, às 08h50, em Rio Claro. Deixou viúvo Luiz Geraldo Cerri, a mãe Marilia Savoldi Cassola Dias, os filhos Luiz Eduardo c/c Sabrina, Daniele (falecida), Juliana, Ana, 1 neto, irmã e sobrinhos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Identificado homem que foi assassinado em área rural de Rio Claro

Familiares identificaram no início da noite deste segunda-feira (12), o corpo encontrado em uma área rural de Rio Claro. A vítima trata-se de Gilberto Jacinto da Silva, 59 anos. Ele é natural de Votorantim mas residia há muitos em Rio Claro.

Gilberto foi encontrado sem vida por um tratorista que passava pelo região do Campo do Coxo. A testemunha acionou a Guarda Civil Municipal que registrou a ocorrência. Peritos estiveram no local e segundo o boletim de ocorrência, o corpo apresentava aparentemente lesões ocasionadas por facadas e tiros.

O caso foi registrado como homicídio e a investigação ficará a cargo da Polícia Civil.

Jornal Cidade RC
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