Viih Tube e Eliezer anunciam gravidez do primeiro filho

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A influenciadora e ex-BBB Viih Tube, 22, anunciou nesta terça-feira (20) que está grávida. Com uma mensagem em suas redes sociais, ela confirmou a espera de seu primeiro filho, fruto do relacionamento com o também ex-BBB Eliezer, 32. “Sim, estou grávida, vamos ter um bebê”, afirmou ela no Instagram.

“Estamos muito felizes e esse bebê já é tão amado. Estou tão ansiosa para ver o seu rostinho, meu pacotinho! Nos arrepiamos só de pensar como tudo aconteceu na nossa história, era pra ser!”, afirmou Viih. “Pais de primeira viagem, e o Eli é o pai mais babão e chorão que já vi. Vamos compartilhar todos os momentos com vocês!”.

O casal está oficialmente junto desde o mês passado, quando ele a pediu em namoro no aniversário de 22 anos da influenciadora. Eles já eram vistos juntos, no entanto, desde maio. No último Rock im Rio, os dois fizeram um casamento simbólico na capela montada por uma marca patrocinadora, sendo celebrado por um sósia do Elvis.

No YouTube, o casal contou em detalhes como foi a descoberta da gravidez. “Foi um susto, mas senti paz o meu coração”, afirmou Eliezer após narrar como recebeu a notícia após a visita de Viih a uma consulta de rotina, onde o médico afirmou que ela estava grávida ou com um cisto. O teste de farmácia confirmou que se tratava da primeira opção.

O anúncio de gravidez é uma grande mudança em relação aos planos que a influenciadora tinha um ano atrás. Em entrevista ao F5, em dezembro de 2021, ela falava em “pegar sem se apegar”. “Está uma loucura nas festas. Me sinto mais feliz agora, queria estar sozinha. Estou aproveitando para dar uns beijos. Estou passando o rodo”, brincou na época.

Veja a íntegra do discurso de Jair Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU

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Leia a íntegra do discurso do presidente Jair Bolsonaro na 77ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira (20).

“Senhor Chába Corózi, presidente da Septuagésima Sétima Assembleia-Geral das Nações Unidas; senhor António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas; senhoras e senhores chefes de Estado, de governo e de delegações; senhoras e senhores,

Começo por cumprimentá-lo, embaixador Chába Corózi, pela eleição para presidir esta Assembleia-Geral. Esteja certo de contar com o apoio do Brasil.

O tema escolhido para este debate geral gira em torno de um conceito que se aplica perfeitamente ao momento que vivemos: um divisor de águas.

Senhor presidente,

Nossa responsabilidade coletiva, nesta Assembleia-Geral, é compreender o alcance dos desafios que compõem esse divisor de águas. E, a partir daí, construir respostas que tirem sua força dos objetivos que são comuns a todos nós.

A tarefa não é simples. Mas, a rigor, não temos alternativa.

Esse esforço tem de começar no interior de cada um dos nossos países. Antes de tudo, é aquilo que realizamos no plano interno que dá a medida da autoridade com que agimos no plano internacional.
Deixe-me falar da perspectiva do meu país.

Quando o Brasil se manifesta sobre a agenda da saúde pública, fazemos isso com a autoridade de um governo que, durante a pandemia da Covid 19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos.

Como tantos outros países, concentramos nossa atenção, desde a primeira hora, em garantir um auxílio financeiro emergencial aos mais necessitados.

O nosso objetivo foi proteger a renda das famílias para que elas conseguissem enfrentar as dificuldades econômicas decorrentes da pandemia. Beneficiamos mais de 68 milhões de pessoas, o equivalente a 1/3 da nossa população.

Em paralelo, lançamos um amplo programa de imunização, inclusive com produção doméstica de vacinas. Somos uma nação com 210 milhões de habitantes e já temos mais de 80% da população vacinada contra a Covid 19. Todos foram vacinados de forma voluntária, respeitando a liberdade individual de cada um.

Da mesma forma, no terreno da economia, o Brasil traz a autoridade de um país que, em nome de um crescimento sustentável e inclusivo, vem implementando reformas para a atração de investimentos e melhoria das condições de vida de sua população.

No meu governo, extirpamos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político e desvios chegou a casa dos US$ 170 bilhões de dólares.

O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores devolveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a bolsa americana outro bilhão por perdas de seus acionistas.
Esse é o Brasil do passado.

Aprimoramos os serviços públicos com redução de custos e investimento em ciência e tecnologia. Hoje, por exemplo, o Brasil é o 7º país mais digitalizado do mundo: são 135 milhões de pessoas que acessam 4.900 serviços do meu governo. O Brasil foi pioneiro na implantação do 5G na América Latina.

Levamos adiante uma abrangente pauta de privatizações e concessões, com ênfase na infraestrutura.

Concluímos o projeto de transposição do Rio São Francisco, levando água para o Nordeste brasileiro.

Adotamos novos marcos regulatórios, como o do saneamento básico, o das ferrovias e o do gás natural. Além disso, melhoramos o ambiente de negócios, com a lei de liberdade econômica e a lei de start-ups. Como resultado, criamos oportunidades para o jovem empreender e ter empregos de qualidade.

Coroando todo esse esforço de modernização da economia brasileira, estamos avançando, a passos largos, para o ingresso do Brasil como membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE.

Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação.

Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada.

Os números falam por si só. A estimativa é de que, no final de 2022, 4% das famílias brasileiras estejam vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%. Isso representa uma queda de mais de 20%. O Auxílio Brasil, programa de renda mínima criado pelo meu governo, durante a pandemia, que atende 20 milhões de famílias, faz pagamentos de quase US$ 4 por dia às mesmas.

O desemprego caiu cinco pontos percentuais, chegando a 9,1%, taxa que não se via há sete anos. Reduzimos a inflação, com estimativa de 6% no corrente ano. Tenho a satisfação de anunciar que tivemos deflação inédita no Brasil nos meses de julho e agosto.

Desde junho, o preço da gasolina caiu mais de 30%. Hoje, um litro no Brasil custa cerca de US$ 0,90. O preço da energia elétrica também teve uma queda de mais de 15%. Quero ressaltar que o custo da energia não caiu por causa de tabelamento de preços ou qualquer outro tipo de intervenção estatal. Foi resultado de uma política de racionalização de impostos formulada e implementada com o apoio do Congresso Nacional.

Em 2021, o Brasil foi o 4º maior destino de investimento estrangeiro direto do mundo. Nosso comércio exterior alcançou a marca histórica de 39% do PIB, mesmo diminuindo ou zerando impostos de milhares de produtos.

No plano interno, também estamos batendo recordes em três áreas: arrecadação fiscal, lucros das empresas estatais e relação entre dívida pública e PIB. Aliás, em 2021 tivemos superavit no resultado consolidado de contas públicas. O PIB brasileiro aumentou 1,2% no segundo trimestre. A projeção de crescimento para 2022 chega a 3%.

Temos a tranquilidade de quem está no bom caminho. O caminho de uma prosperidade compartilhada. Compartilhada entre os brasileiros e, mais além, compartilhada com nossos vizinhos e outros parceiros mundo afora.

É isso que vemos, por exemplo, na produção de alimentos. Há quatro décadas, o Brasil importava alimentos. Hoje, somos um dos maiores exportadores mundiais. Isso só foi possível graças a pesados investimentos em ciência e inovação, com vistas à produtividade e à sustentabilidade.

Faço aqui um tributo à pessoa de Alysson Paulinelli, candidato brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz, por seu papel na expansão da fronteira agrícola brasileira com o uso de novas tecnologias. Este ano, o país já começou a colheita da maior safra de grãos da nossa história. Estima-se pelo menos 270 milhões de toneladas. O Brasil também, em poucos anos, passará de importador a exportador de trigo.

Para o período 2022/2023, a previsão é que a produção total ultrapasse os 300 milhões de toneladas.

Como afirmou a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio, em recente visita que nos fez, se não fosse o agronegócio brasileiro, o planeta passaria fome, pois alimentamos mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo.

O nosso agronegócio é orgulho nacional.

Senhor Presidente,

Quero lembrar que, também na área do desenvolvimento sustentável, o patrimônio de realizações do Brasil é fonte de credibilidade para a ação internacional do nosso país. Em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, o Brasil é parte da solução e referência para o mundo.

Dois terços de todo o território brasileiro permanecem com vegetação nativa, que se encontra exatamente como estava quando o Brasil foi descoberto, em 1500. Na Amazônia brasileira, área equivalente à Europa Ocidental, mais de 80% da floresta continua intocada, ao contrário do que é divulgado pela grande mídia nacional e internacional.

É fundamental que, ao cuidarmos do meio ambiente, não esqueçamos das pessoas: a região amazônica abriga mais de 20 milhões de habitantes, entre eles indígenas e ribeirinhos, cuja subsistência depende de algum aproveitamento econômico da floresta. Levamos internet a mais de 11 mil escolas rurais e a mais de 500 comunidades indígenas.

O Brasil começou sua transição energética há quase meio século, em reação às crises do petróleo daquela época. Hoje, temos uma indústria de biocombustíveis moderna e sustentável. Indústria que contribui para a matriz energética mais limpa entre os países do G20.

Cerca de 84% da nossa matriz elétrica atualmente é renovável, e esse é o objetivo que muitos países desenvolvidos esperam alcançar somente depois de 2040 ou 2050.

No ano passado, o Brasil foi escolhido pelas Nações Unidas como país “campeão da transição energética”. Temos capacidade para ser um grande exportador mundial de energia limpa. Contamos com um excedente, já em construção, que pode chegar a mais de 100 gigawatts entre biomassa, eólica terrestre e solar, além da oportunidade, ainda não explorada, de eólicas marítimas de 700 gigawatts, com um dos menores custos de produção do mundo. Essas fontes produzirão hidrogênio verde para exportação.

Parte desta energia 100% limpa abre a possibilidade de sermos fornecedores de produtos industriais altamente competitivos, especialmente no Nordeste brasileiro, com uma das menores pegadas de carbono do mundo.

A agenda do desenvolvimento sustentável é afetada, de várias maneiras, pelas ameaças à paz e à segurança internacional. Erguemos as Nações Unidas em meio aos escombros da Segunda Guerra Mundial. O que nos motivava, naquele momento, era a determinação de evitar que se repetisse o ciclo de destruição que marcou a primeira metade do século 20. Até certo ponto, podemos dizer que fomos bem-sucedidos.

Mas, hoje, o conflito na Ucrânia serve de alerta. Uma reforma da ONU é essencial para encontrarmos a paz mundial. No caso específico do Conselho de Segurança, após 25 anos de debates, está claro que precisamos buscar soluções inovadoras. O Brasil fala desse assunto com base em uma experiência que remonta aos primórdios da ONU.

É pela 11ª vez que ocupamos assento não permanente no Conselho. Temos buscado dar o melhor de nós para a solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais, sempre guiados pela Carta da ONU e pelo Direito Internacional.

O Brasil também tem um longo histórico de participação em missões de paz da ONU. De Suez a Angola, do Haiti ao Líbano, sempre estivemos ao lado da manutenção da paz.

Também contribuímos para a paz ao abrirmos nossas fronteiras para aqueles que buscam uma chance de reconstruir suas vidas em nosso país. Desde 2018, mais de seis milhões de irmãos venezuelanos foram obrigados a deixar seu país. Muitos deles vieram para o Brasil.

Nossa resposta a esse desafio foi a Operação Acolhida, que se tornou referência internacional. Já são mais de 350 mil venezuelanos que encontraram, em território brasileiro, assistência emergencial, proteção, documentação e a possibilidade de um recomeço. Todos têm acesso ao mercado de trabalho, a serviços públicos e a benefícios sociais.

Nos últimos meses, chegam por dia ao Brasil, a pé, cerca de 600 venezuelanos, a grande maioria dos quais mulheres e crianças pesando em média 15 quilos a menos do que antes, fugindo da violência e da fome, com o apoio de dois ex-presidentes de esquerda do Brasil.

A política brasileira de acolhimento humanitário vai além da Venezuela. Temos também recebido haitianos, sírios, afegãos e ucranianos.

Senhor Presidente,

O conflito na Ucrânia já se estende por sete meses e gera apreensão não apenas na Europa, mas em todo o mundo.

Quero, em primeiro lugar, renovar o agradecimento do Brasil aos países que ajudaram na evacuação de brasileiros que se encontravam na Ucrânia quando começou o conflito. Refiro-me especialmente à Eslováquia, Hungria, Polônia, Romênia e República Tcheca. A operação foi exitosa. Não deixamos ninguém para trás, nem mesmo seus animais de estimação.

Diante do conflito em si, o Brasil tem-se pautado pelos princípios do Direito Internacional e da Carta da ONU. Princípios que estão consagrados também em nossa Constituição. Defendemos um cessar-fogo imediato, a proteção de civis e não combatentes, a preservação de infraestrutura crítica para assistência à população e a manutenção de todos os canais de diálogo entre as partes em conflito. Esses são os primeiros passos para alcançarmos uma solução que seja duradoura e sustentável.

Temos trabalhado nessa direção. Nas Nações Unidas e em outros foros, temos tentado evitar o bloqueio dos canais de diálogo, causado pela polarização em torno do conflito. É nesse sentido que somos contra o isolamento diplomático e econômico.

As consequências do conflito já se fazem sentir nos preços mundiais de alimentos, de combustíveis e de outros insumos. Estes impactos nos colocam a todos na contramão dos objetivos de desenvolvimento sustentável. Países que se apresentavam como líderes da economia de baixo carbono agora passaram a usar fontes sujas de energia. Isso configura um grave retrocesso para o meio ambiente.

Apoiamos todos os esforços para reduzir os impactos econômicos desta crise. Mas não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções unilaterais e seletivas, contrárias ao Direito Internacional.

Essas medidas têm prejudicado a retomada da economia e afetado direitos humanos de populações vulneráveis, inclusive em países da própria Europa.

A solução para o conflito na Ucrânia será alcançada somente pela negociação e pelo diálogo.
Faço aqui um apelo às partes, bem como a toda a comunidade internacional: não deixem escapar nenhuma oportunidade de pôr fim ao conflito e de garantir a paz. A estabilidade, a segurança e a prosperidade da humanidade correm sério risco se o conflito continuar.

Senhor Presidente,

Tenho sido um defensor incondicional da liberdade de expressão. Além disso, no meu governo, o Brasil tem trabalhado para trazer o direito à liberdade de religião para o centro da agenda internacional de direitos humanos. É essencial garantir que todos tenham o direito de professar e praticar livremente sua orientação religiosa, sem discriminação. Quero aqui anunciar que o Brasil abre suas portas para acolher os padres e freiras católicos que tem sofrido cruel perseguição do regime ditatorial da Nicarágua. O Brasil repudia a perseguição religiosa em qualquer lugar do mundo.

Outros valores fundamentais para a sociedade brasileira, com reflexo na pauta dos direitos humanos, são a defesa da família, do direito à vida desde a concepção, à legítima defesa e o repúdio à ideologia de gênero.

Quero também destacar aqui a prioridade que temos atribuído à proteção das mulheres. Nosso esforço em sancionar mais de 70 normas legais sobre o tema desde o início de meu governo, em 2019, é prova cabal desse compromisso.

Combatemos a violência contra as mulheres com todo o rigor. Isso é parte da nossa prioridade mais ampla de garantir segurança pública a todos os brasileiros.

Os resultados aparecem em nosso governo: queda de 7,7% no número de feminicídios e diminuição do número geral de mortes por homicídio. Em 2017 eram 30 mortes por 100 mil habitantes. Agora são 19.

A violência no campo também caiu ao mesmo tempo em que aumentamos a regularização da propriedade da terra para os assentados. No meu governo, entregamos 400 mil títulos rurais, 80% deles para mulheres.

Trabalhamos no Brasil para que tenhamos mulheres fortes e independentes, para que possam chegar aonde elas quiserem. A primeira dama, Michelle Bolsonaro, trouxe novo significado ao trabalho de voluntariado desde 2019, com especial atenção aos portadores de deficiências e doenças raras.

Senhor Presidente, senhor Secretário-Geral, senhoras e senhores chefes de Estado e de governo, senhoras e senhores,

Neste 7 de setembro, o Brasil completou 200 anos de história como nação independente. Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira.

Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade.

Muito obrigado.”

Desabamento em galpão deixa vários feridos e mata ao menos 5 na Grande SP

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O desabamento de uma estrutura de um galpão de contêineres em Itapecerica da Serra (Grande SP) deixou ao menos cinco pessoas mortas na manhã desta terça-feira (20). De acordo com o Corpo de Bombeiros, as viaturas foram enviadas após receberem um chamado de queda de arquibancada.

Segundo a major Luciana Soares, ocorria uma reunião com cerca de 64 pessoas dentro do prédio, quando uma laje desabou. Até o momento, foram socorridos 31 feridos.

O galpão pertence à Multiteiner, uma empresa de comércio e locação de contêineres. A reportagem tentou contato com a companhia, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

Entre os feridos estão o candidato a deputado estadual Jones Donizette (Solidariedade) e a candidata a deputada federal Ely Santos (Republicanos). Segundo nota da assessoria de Donizette os dois foram convidados para conhecer a Multiteiner nesta terça. Quando se despediam dos funcionários, parte da estrutura de concreto se rompeu e os deixou presos nos escombros.

“Os dois foram resgatados com vida; outros quatro integrantes da sua equipe também ficaram entre os escombros, mas já foram resgatados e levados ao hospital”, diz o comunicado.

Conforme a mais recente atualização do Corpo de Bombeiros, foram enviadas 20 viaturas ao local, além de equipes de Grau (Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências), Defesa Civil, Polícia Militar e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). As vítimas socorridas estão sendo enviadas aos prontos-socorros Jacira e Central de Itapecerica e ao Hospital Geral de Itapecerica.

Não se sabe ainda o que teria causado o desabamento.

Sessão da Câmara tem novas cobranças por obras no asfalto de Rio Claro

A sessão ordinária na Câmara Municipal, nessa segunda-feira (19), foi bastante diferente dos trabalhos das últimas duas semanas. Sem bate-boca e mais curta, a sessão teve como destaque novas cobranças dos vereadores por ações no asfalto de Rio Claro. Os parlamentares destacaram, mais uma vez, a necessidade de a Prefeitura atender aos bairros das regiões periféricas para levar recapeamento ou pavimentação.

O vereador Sivaldo Faísca (União Brasil) levantou o debate defendendo obras no Boa Vista e Santa Maria. Inclusive, durante a própria sessão, Rafael Andreeta (sem partido) ligou em plenário para o secretário municipal de Obras, Valdir Oliveira Junior, para questionar quando esses bairros receberão as melhorias. Segundo informou o titular da pasta, os trabalhos estão previstos para se iniciar na primeira semana de outubro.

Novamente os fatos envolvendo o microrrevestimento na região central, como até o momento na Rua 1 – onde será refeito, segundo a Prefeitura – e na Rua 2, foram citados como exemplos de trechos que não precisariam, de acordo com os vereadores, de ações neste momento, mas sim os bairros periféricos. Cabe lembrar que o programa Rio Claro em Ação, que viabiliza essas melhorias, consta com previsão de o microrrevestimento ser aplicado desde a Rua 1 até a Rua 9, desde a Avenida 5 até a Avenida 29.

Outros vereadores também trouxeram o tema ao plenário, como Irander Augusto (Republicanos), Paulo Guedes (PSDB), Moisés Marques (PP), Adriano La Torre (PP) e Luciano Bonsucesso (PL). Nessa segunda-feira (19), pela manhã, o secretário Valdir Oliveira Junior falou à Rádio Jovem Pan News Rio Claro, do Grupo JC de Comunicação, sobre essas obras que estão sendo realizadas na cidade e geraram queixas por parte da população nas últimas semanas. Sobre a Rua 1, Valdir lembrou que houve uma sucessão de problemas que acarretaram nas críticas. Ele ressaltou que o serviço será refeito sem custos ao município pela empresa contratada.

Falecimentos: confira a necrologia de 20/09/2022

Armanda Motta Barbosa – 96 anos. Faleceu dia 18, às 16h00, em Rio Claro. Era viúva de Pedro Pinto Barbosa, deixou os filhos Maria Angélica, Fátima, Pedro Carlos, 5 netos e 4 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Andrea Regina Egreggio – 54 anos. Faleceu dia 18, às 12h06, em Sorocaba. Deixou viúvo Marcos Rogério Simonetti, a mãe Izabel Truques Egreggio, os filhos Rafael e Isabela. Foi sepultada no Cemitério São João Batista;

Benjamin Damm – 91 anos. Faleceu dia 19 em Rio Claro. Deixou viúva Barbara Apparecida de Camargo Damm, os filhos Joel Roberto c/c Vanda, Eliane c/c José Victor, Edna c/c André, e 5 netos. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 20, às 10h30, seguindo o féretro do Velório Municipal para o Cemitério Evangélico;

Dorival Contatto – 85 anos. Faleceu dia 18, às 12h25, em Rio Claro. Deixou viúva Maria Sidneia Contatto, os filhos Dorival Jr c/c Maria, José Antonio c/c Marinalva, Paulo c/c Tania, André c/c Renata, 7 netos e 3 bisnetos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista;

Emilia Antonio de Camargo de Moraes – 86 anos. Faleceu dia 17, às 18h47, em Rio Claro. Era viúva de Valdomiro Rosa de Moraes, deixou os filhos Valdecir (falecido), Vagner c/c Maria José, Valter c/c Rosa Maria, 7 netos e 3 bisnetos. Foi sepultada no Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Florivaldo Aparecido Marcolino, Dinho – 61 anos. Faleceu dia 18, às 21h36, em Rio Claro. Deixou os filhos Elio, Fabiana, 2 netos e 2 bisnetos. Foi sepultado no Cemitério São João Batista;

Silvia Canola Comitto – 81 anos. Faleceu dia 18, às 11h41, em Rio Claro. Era viúva de Antonio Comitto, deixou o filho João Marcelo. Seu sepultamento dar-se-á hoje, dia 20, às 16h30, seguindo o féretro do Velório Memorial Cidade Jardim para o Cemitério Memorial Cidade Jardim;

Centro Cultural recebe mostra sobre inclusão

O Centro Cultural de Rio Claro recebe até o final deste mês mostra com desenhos, textos e outros tipos de expressões artísticas desenvolvidos pelas crianças dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos do Jardim das Flores, Bandeirantes e Educandário Maria Gorette. O tema desses trabalhos é a inclusão e eles podem ser vistos no rol defronte ao teatro.

Na quarta-feira (21), Dia Nacional de Luta Pelos Direitos da Pessoa com Deficiência, será realizado no local às 8h30 e as 13h30 atividade com os participantes, com dinâmicas inclusivas, teatro, arte e premiações.

De acordo com Paulo Meyer, assessor dos Direitos da Pessoa com Deficiência, “todos estão convidados para conhecer os trabalhos e prestigiar essa importante ação inclusiva”.

Durante os últimos meses, integrantes da Assessoria dos Direitos da Pessoa com Deficiência estiverem nos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos do Jardim das Flores, Bandeirantes e Educandário Maria Gorette, conversando sobre inclusão. A partir daí surgiu o projeto, em uma parceria entre o Educandário Maria Gorette, Assessoria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, ligada à Secretaria de Cultura, e Secretaria de Desenvolvimento Social, com apoio da Sicoob Cocre.

Vacinação contra Covid é realizada a partir das 7h30 em oito postos

Quem precisa tomar uma das doses contra a Covid em Rio Claro deve procurar nesta terça-feira (20), a partir das 7h30, um dos oito postos de vacinação do município. O atendimento nas unidades de saúde da família do Mãe Preta, Terra Nova e Bonsucesso é em horário estendido, até as 18 horas. Já nos postos de saúde de Ajapi, Wenzel, Vila Cristina, Cervezão e Avenida 29, a vacinação é até as 16h30.

As primeiras doses são para quem tem 3 anos ou mais. Para a segunda dose, é necessário observar a data de retorno, marcada a lápis no cartão de vacinação. Já nos maiores de 12 anos a terceira dose é aplicada quatro meses após a segunda dose. A quarta dose é aplicada em pessoas com 18 anos ou mais que tomaram a terceira dose há no mínimo quatro meses.

Vacinação gripe

A vacina contra a gripe está liberada para todos com mais de 6 meses de idades e é realizada nas unidades de saúde da família e unidades básicas de saúde, com exceção do Boa Vista, Guanabara e São Miguel.

Prefeitura libera trânsito na Rua 3 com Avenida 25

Os trechos de acesso ao cruzamento da Rua 3 com Avenida 25, no bairro Cidade Jardim, foram liberados pela prefeitura de Rio Claro. A Secretaria Municipal de Obras conclui a suavização de valetas realizada naquele local, faltando apenas ajustes na camada asfáltica. Agora, o município realiza o trabalho em outro trecho da Rua 3, no cruzamento com a Avenida 11, e, por isso, os acessos a esse ponto ficam interrompidos.

A Secretaria Municipal de Obras e a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Sistema Viário reforçam a orientação para que os motoristas fiquem atentos à sinalização das interrupções de trânsito.

Como vem sendo feito em várias regiões da cidade, as valetas que a prefeitura está implantando são menos profundas e permitem o escoamento da água sem atrapalhar o fluxo de veículos.

Outras valetas que estavam desniveladas também estão sendo suavizadas pela prefeitura. Os pontos a serem atendidos são definidos pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana.

Para melhorar as condições no trânsito a prefeitura também tem realizado a ampliação da sinalização e providenciado o fechamento de buracos em vias públicas, com a operação tapa-buracos e serviços de recapeamento.

Cartório da 110ª ZE inicia carga e lacração das urnas

A 110ª Zona Eleitoral de São Paulo começará a preparação das urnas eletrônicas para a votação em 2 de outubro a partir desta quarta-feira (21). Todas as 268 urnas a serem utilizadas , incluindo a contingência, passarão pelos processos de geração de mídias, carga e lacração.

A geração das mídias consiste na gravação dos dados de eleitoras e eleitores da seção e dos nomes e fotos das candidatas e candidatos em cartões de memória. Em seguida, esses cartões são utilizados para dar carga, isto é, para inserir os dados referidos em cada uma das urnas eletrônicas. Por fim, as urnas recebem lacres produzidos pela Casa da Moeda, ficando prontas para serem utilizadas nas eleições.

O procedimento é realizado em cerimônia pública e pode ser acompanhado por partidos políticos, federações, coligações e demais entidades fiscalizadoras do sistema eleitoral, a exemplo do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil e das Forças Armadas.

Durante a cerimônia, as entidades fiscalizadoras poderão verificar a integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais instalados nas urnas eletrônicas. Caso não haja fiscalização de entidades, o próprio cartório eleitoral realizará o procedimento em 3% dos equipamentos.

Jornal Cidade RC
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