Os estudantes interessados em participar do vestibular Fuvest 2016 já podem se inscrever na seleção. O cadastro deve ser feito pelo site da Fuvest até 9 de setembro. A taxa de inscrição é de R$ 145 e precisa ser paga até 10 de setembro.
O candidato deverá utilizar o seu próprio número do CPF e o número do seu RG. Ao completar a inscrição e pagar a taxa no prazo, o aluno receberá um número de inscrição que permitirá consultar no site o local onde realizará as provas.
A primeira fase do processo ocorre no dia 29 de novembro e a segunda fase acontece de 10 a 12 de janeiro de 2016. A primeira chamada será publicada dia 2 de fevereiro de 2016, por meio do site da Fuvest.
O processo vai selecionar 9.568 candidatos para a USP (Universidade de São Paulo) e 120 para o curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. No ano passado, a Fuvest recebeu 141.888 inscrições. Além destas vagas, a USP oferece outras 1.489 pelo sistema Sisu.
A preocupação dos munícipes que residem em bairros sem pavimentação no período chuvoso se volta para a lama. Com a chuva, as ruas sem pavimento acabam virando vias perigosas.
Rua ao final do Jardim Boa Vista
O motorista Flávio Siqueira passava pelo acesso ao fundo do bairro Jardim Boa Vista nessa quinta-feira (27). Ele ressaltou o cuidado que toma ao trafegar pelas ruas sem asfalto, especialmente nos dias chuvosos. “Agradecemos pela chuva no tempo de seca. Mas o problema não é ela. É a falta de logística da administração pública em direcionar a verba para questões prioritárias. Fazem o carnaval, campeonato de Balonismo e, enquanto isso, algumas ruas não foram asfaltadas.”
A pavimentação das avenidas 100 e 102 do Jardim Boa Vista 2 está sendo feita a partir de recursos majoritariamente federais, com contrapartida da prefeitura. O município segue buscando recursos para pavimentar os demais trechos sem asfalto do bairro Boa Vista 2”, alega a prefeitura em nota.
Dia 28 de agosto é a data em que é comemorado o Dia do Voluntário. O Abrigo da Velhice Săo Vicente de Paulo, de Rio Claro, prestigia os voluntários que contribuem direta e indiretamente para o trabalho de atendimento aos 96 moradores do asilo.
Semanalmente, às quintas-feiras, as amigas Eliane Spricigo Lopes e Silvia Vitti vão ao abrigo para colaborar como voluntárias no setor da Farmácia. No setor, elas fazem a triagem dos remédios que serão repassados aos moradores do asilo. “Há algum tempo minha mãe, que já é falecida, precisou do abrigo. Conhecendo o trabalho que é feito aqui no asilo, me interessei para retribuir de alguma forma todo o cuidado que ela recebeu”, detalha Silvia.
Voluntária ao lado de Dona Ambrosia, 96 anos de idade, que está no abrigo há 16 anos
Eliane conta que recebeu o convite de Silvia para trabalhar como voluntária inicialmente na Rede de Combate ao Câncer. Posteriormente, veio o convite para colaborar no asilo. “Sofri muito com a perda da minha mãe pelo câncer. Não me conformava com sua morte e chorava muito. Depois que comecei a trabalhar como voluntária, meu coração encontrou mais tranquilidade”, ressalta Eliane.
Além de Eliane e Silvia, com muita simpatia e amor pela vida Nivaldo Rovari, de 84 anos, colabora com o trabalho altruísta no asilo duas vezes por semana: às terças e sextas-feiras. “Perdi minha esposa no ano passado. Fiquei muito abalado com a sua morte. Minha neta é farmacêutica do abrigo e me fez o convite para ajudar no programa de voluntariado”, diz Seu Nivaldo.
Padre Ewerson Lunardi atua como diretor do Abrigo da Velhice Săo Vicente de Paulo há cerca de dois anos. Ele ressalta a importância dos voluntários para a manutenção do asilo. “Funciona como um círculo: o que gosta acaba convidando o outro para trabalhar. Nossa existência é possível apenas pelas doações e pelos trabalhos desses voluntários”, destacou.
Valéria Prado Lementy morava na capital. Da vida agitada para o interior, hoje ela dedica um dia da semana para conversar com moradores que não recebem visita. “Sempre quis me dedicar aos idosos”, diz. Fátima Benite, que há 15 anos faz as unhas das velhinhas vaidosas do asilo São Vicente.
Os moradores do asilo contam com voluntários que despendem parte do seu tempo para contribuir em diferentes atividades. De segunda-feira há um grupo que trabalha na parte da costura e no período da tarde as velhinhas recebem mãos que tratam da beleza. No mesmo dia há ainda um grupo que vai ao abrigo rezar o terço e servir um café.
Toda quinta-feira, voluntários de uma igreja evangélica servem iogurte para os moradores do abrigo. Na sexta-feira é a vez dos idosos receberem os cuidados de um barbeiro. Aos domingos, um grupo promove o bailinho da terceira idade. Também aos domingos, um grupo de voluntários leva lanche aos idosos.
Sete de maio de 2012. Foi na noite dessa data que Júlio César de Almeida, 21 anos, morreu devido a dois disparos de arma de fogo que atingiram o seu braço esquerdo e outro no peito. O homicídio aconteceu na Rua M-18, cruzamento com Avenida M-27, no Cervezão.
Morte de Júlio César aconteceu no dia 7 de maio de 2012, na Rua M-18, cruzamento com Avenida M-27, no Cervezão
Autor dos disparos, D.A.F. foi condenado pelo Tribunal de Júri nessa quinta-feira (27). A promotoria argumentou que o crime ocorreu por disputa de ponto de tráfico de drogas. A defesa de D.A.F., conduzida pelo advogado Manoel Moita Neto, defendeu que o acusado cometeu o crime por motivos passionais.
A defesa alegou no plenário que Júlio havia demonstrado interesse de forma desrespeitosa à mulher de D.A.F. Na sentença proferida pelo juiz, D.A.F. foi condenado a 10 anos e 10 meses de prisão por homicídio privilegiado qualificado. A sentença havia sido definida em 13 anos, mas foi reduzida pelo fato do acusado ser réu primário e não ter antecedentes criminais.
“Os jurados reconheceram o homicídio privilegiado com uma qualificadora, cabendo a apelação em liberdade. Já darei prosseguimento ao caso, entrando com recurso. No meu entendimento, quando reconhece ser o privilégio, ele deveria ser absolvido”, diz o advogado.
Durante a audiência pública realizada no último dia 26, sobre o Plano de Mobilidade Urbana, o sócio-diretor da empresa Tectran Técnicos em Transporte Ltda., Eduardo Candido Coelho, ressaltou o privilégio de Rio Claro debater a criação do plano, paralelamente à revisão do Plano Diretor.
Dezenas de rio-clarenses, interessados pelo tema, compareceram à audiência pública do Plano de Mobilidade Urbana
Para ele, é o plano diretor que evidenciará para onde a cidade de Rio Claro crescerá nos próximos anos e, com esta informação, organizar e planejar a mobilidade urbana do município.
Durante sua explanação, Coelho citou, com ironia, que o problema da cidade é o “excesso de sistema viário”. “A gente pega de madrugada a velocidade e chamada velocidade de fluxo livre, e vemos quantos porcento se perde com o percorrer do dia. Assim você consegue ver quais trechos ficam congestionados, como se forma o congestionamento na cidade. No caso de Rio Claro, as pessoas se espalham, igual água, igual enchente. Vira um zuê, um zuê bom. A fluidez aqui é muito boa. Nós pegamos todas as viagens do dia, podemos simulá-las. Desde o que percorre uma distância média, ao que corta toda a cidade. Pegamos uma média, e tempo de viagem, o dia inteiro. O tempo de viagem médio de Rio Claro é de 8 minutos, quando não tem ninguém. Na hora de pico, de manhã, o tempo médio de viagem é de 9 minutos. Vocês possuem um problema de excesso de sistema viário e tem a oportunidade de usar este excesso, esta sobra para fazer uma cidade muito melhor. Têm vias sobrando, tem tudo sobrando aqui”, disse ao defender a necessidade de hierarquização do sistema viário rio-clarense.
Coelho também defendeu a estruturação do transporte coletivo e a humanização do centro. Uma nova audiência pública esta programada para acontecer nos próximos meses, dando sequência ao cronograma divulgado. Pelo Plano, são definidas propostas e diretrizes, também em formato de lei, para que Rio Claro no futuro tenha uma mobilidade de melhor qualidade.
Com a taxa de iluminação [também conhecida pelo eufemismo de Contribuição de Iluminação Pública (CIP)] implantada na Cidade Azul, a prefeitura pretende custear as despesas com a manutenção e implantar novos pontos de luminosidade no município.
Conforme consta do Orçamento/2015, a estimativa é de a arrecadação com o novo imposto tributado aos rio-clarenses chegar ao montante de R$ 10.950.000,00.
A empresa terceirizada Selt Engenharia vem realizando um trabalho constante e gradativo no intuito de eliminar a escuridão
Contudo, de acordo com o Portal da Transparência da Prefeitura Municipal de Rio Claro, no mês de julho foram arrecadados R$ 506.056,00 do montante de R$ 912.000,00 esperados pela administração, ou seja, os cofres públicos já operam com um “déficit” de R$ 405.944,00. Ainda de acordo com o orçamento, a previsão de gastos com o custeio de iluminação no ano é de R$ 11.700.000,00.
Caso não consiga arrecadar todo o montante, a prefeitura terá de encontrar novas maneiras para manter a cidade iluminada. A assessoria de imprensa do Governo Du Altimari foi contatada pela reportagem para que expusesse os valores e as possíveis saídas para o problema, mas informou que o secretário responsável pelas finanças não conseguiu responder até o fechamento desta edição devido a uma reunião de que participou até o fim da noite.
RESOLUÇÃO
Desde que a Resolução Normativa nº 414 – que obriga os municípios a assumirem os projetos de ampliação, manutenção e modernização dos pontos de iluminação pública – foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), uma série de problemas começou a afetar a população de Rio Claro. Há algum tempo que os munícipes conviviam com ruas cada vez mais escuras em um constante crescente de postes apagados que se multiplicam como a insegurança dos moradores.
No início de 2015, entretanto, em meio ao embate entre Elektro/prefeitura, a concessionária obteve da Aneel autorização para retomar temporariamente os serviços de manutenção, até que a administração concluísse o processo de licitação e contratação de uma empresa especializada, fato que aconteceu no fim do primeiro semestre. Foi um período longo, em que os moradores tinham de ligar no 156 para efetuar as reclamações e, tão logo, a Elektro era informada para a execução do serviço.
ACORDO
Ao terminar o “acordo” entre Elektro/prefeitura, uma empresa foi contratada para realizar o serviço que aumentava exponencialmente. Desde então, a Selt Engenharia vem realizando um trabalho constante e gradativo no intuito de eliminar a escuridão das ruas e praças. No mês passado, o Jornal Cidade procurou a prefeitura para saber sobre os números e foi informado através da assessoria de imprensa que até o dia 20 de julho foram consertados 2.132 pontos da rede de iluminação pública que voltaram a funcionar plenamente em um trabalho que abrangeu 1.160 trocas de lâmpadas, 492 reatores e 480 relês.
A dona de casa Maria Jordina Lourenço ensina receita tradicional de doce de abóbora
Nada mais gostoso do que aquele doce caseiro, com cara de comida da fazenda. A abóbora está entre os alimentos mais versáteis da culinária. Além de sua grande variedade, como a cabotiá e a moranga, a abóbora pode ser preparada doce ou salgada. O Grupo JC foi até Ipeúna para descobrir o segredo de um doce que tem cara de “casa da avó”, o doce de abóbora moranga. Maria Jordina Lourenço Favari foi quem acendeu o fogão de lenha para ensinar como é feito o preparo dessa delícia. Vale contar que a abóbora foi plantada e colhida bem ali, no quintal da Maria.
Doce de abóbora moranga com coco
Ingredientes
– 1 abóbora moranga
– 4 ou 5 xícaras de açúcar
– 1 pacote de 50g de coco ralado
– Cravo a gosto
Preparo
Cortar e descascar a abóbora. Picar em pedaços. Lavar os pedaços. Colocar na panela, acrescentar o açúcar e levar ao fogo por cerca de meia hora, ou até ficar cremoso. Finalizado é só acrescentar o coco e o cravo. O indicado é servir gelado.
Ficou com dúvidas no preparo? Confira o vídeo dessa receita abaixo:
A banda rio-clarense de hardcore Anguere acaba de disponibilizar na internet o single Estado de Choque (ouça no player abaixo). A faixa está no novo disco intitulado “Choque”, que deve ser lançado em breve. Com vocal e o instrumental ainda mais insanos que os trabalhos anteriores, é uma prévia do que deve ser o clima do novo trabalho, que foi feito em parceria com o Estúdio JB. O álbum terá 12 músicas e distribuição oficial do selo Imundo Records.
Na ativa desde 2008, a banda Anguere aposta em músicas autorais e atualmente é formada pelos músicos Thiago Soares (vocal), Adriano R. Prado (bateria) e Cleber Roccon (guitarra).
Investigadores e delegado da Corregedoria de Piracicaba apreenderam na tarde desta quinta-feira (27) dez máquinas de caça-níquel no interior de uma residência no bairro da Saúde. Quatro pessoas foram detidas em flagrante
Casa que abrigava máquinas de caça níquel foi fechada pela Polícia Civil em Rio Claro
Munidos com um mandado de busca e apreensão, investigadores da Corregedoria da Polícia Civil de Piracicaba localizaram e fecharam uma casa no bairro da Saúde aqui em Rio Claro que estaria funcionando como uma central clandestina de ‘jogos de azar’, o que é proibido por lei. O delegado Evandro Haddad contou que as investigações vêm acontecendo há um bom tempo em outros 52 municípios da região, mas que em Rio Claro esse tipo ocorrência acontece com maior frequência. No mês passado, dentro de um sobrado, naquela mesma região também abrigava uma central ilegal de ‘jogos de azar’.
Os policiais que participaram da operação disseram ainda que quando chegaram ao imóvel localizado na Avenida 19, ninguém quis atender a campainha. Um chaveiro foi chamado para que o acesso ao interior da residência fosse feito. Lá dentro quatro pessoas foram detidas, entre elas três mulheres e um homem. Foram apreendidas 10 máquinas de caça-níquel, e cinco delas estavam acondicionadas em maletas de alumínio. Duas câmeras de segurança monitoravam o movimento externo nas imediações.
Conforme as informações policiais, o dono do imóvel disse ter alugado a casa para um homem que já teria sido identificado durante as investigações preliminares. Uma das mulheres detidas, depois de várias negativas, acabou confessando que trabalhava no local desempenhando a função de gerente, mas por outro lado, assegurou não ser a dona dos equipamentos. Os outros três detidos estariam jogando quando a polícia chegou. Todos foram levados até o prédio da Central de Polícia Judiciária na Avenida da Saudade para as providências cabíveis ao caso.
O município de Rio Claro deverá comemorar o centenário do Museu do Eucalipto em 2016. O evento foi um dos assuntos tratados em reunião realizada na sede da Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena), na quinta-feira (20) com o prefeito Du Altimari e o novo diretor executivo da Fundação Florestal, Luiz Fernando Rocha.
O diretor visitou as principais atrações da Feena e anunciou que a Fundação Florestal deverá liberar recursos e elaborar programação especial para comemorar o centenário do Museu, antecipando ao prefeito Du Altimari a intenção de recuperar o prédio para as comemorações pretendidas.
Altimari apresentou demandas ao diretor executivo da Fundação Florestal, apontando a necessidade de investimentos para a melhor conservação daquele patrimônio ambiental e, principalmente, para melhorar o aparato de segurança, notadamente no quesito prevenção e combate a incêndios.
Do encontro, resultou, ainda, decisão de se montar grupo de trabalho que deverá apresentar, em 30 dias, um plano de ação para o antigo Horto Florestal, com ênfase na manutenção da floresta. Além disso, foi confirmada a reativação do Conselho Estadual da Feena.
O artista plástico Eraldo Carlos Lacerda ministrará a Oficina de Escultura em Argila no próximo sábado (29), no Arquivo Público e Histórico de Rio Claro, das 9 às 13 horas.
O workshop é gratuito e faz parte de uma série de oficinas que são realizadas todos os anos pela autarquia, em função do Salão de Artes “Novos Olhares”.
Sendo um elemento de fácil manuseio, a argila desde o início da história da escultura, é utilizada para a modelagem. Precisa estar úmida para ser trabalhada pelo escultor, que vai adicionando material até chegar à forma desejada.
São oferecidas quinze vagas para a Oficina de Escultura em Argila, que serão preenchidas por ordem de inscrição. Os interessados podem fazer a inscrição na sede do Arquivo, onde será realizada a aula. A argila e demais materiais utilizados no curso serão disponibilizados pela organização do evento. O Arquivo está localizado na Rua 6, nº 3265, Alto do Santana, no NAM – Núcleo Administrativo Municipal.
Segundo a superintendente do Arquivo, Maria Teresa de Arruda Campos, as oficinas têm como objetivo estimular as pessoas a participarem da tradicional exposição artística de Rio Claro Novos Olhares. “As aulas de artes incentivam os alunos a participarem de concursos e mostras ou até mesmo aprender novas técnicas”, comenta Teresa que destaca a arte enquanto agente motivador e transformador social.
O escultor Eraldo Lacerda estudou noções de artes com Denizard França Machado e pintura com Nelson Cabral e Rocco Caputo. Participa de salões de artes desde 1989 e recebeu mais de 30 prêmios com suas esculturas em argila queimada.
As oficinas oferecidas pelo Arquivo Público são gratuitas, entretanto os interessados em contribuir com o coffee break podem colaborar, opcionalmente, com valor de cinco reais. Mais informações podem ser obtidas com Gisele, pelo telefone (19) 3522.1948 e também pelo e-mail [email protected] .
Além do curso de modelagem em argila, o Arquivo promoverá a Oficina de Arte Postal, com o artista multimídia José Roberto Sechi, no dia 5 de setembro. No mês de agosto também foram realizadas as oficinas de isogravura (inspirada na xilogravura), com o artista plástico Luiz Miotto e a oficina de papel marchê, com a chilena Leslie Calderón Miller.
Edição do Guia de Gastronomia chega às bancas nesta sexta-feira (28)
Circula nesta sexta-feira (28) mais uma edição do aguardado Guia de Gastronomia do Jornal Regional. O especial pode ser encontrado encartado na edição do JR desta semana e assinantes recebem a publicação em casa. São 80 páginas de conteúdo exclusivo, com matérias que abordam comida, diversão e arte nas sete cidades da região: Analândia, Cordeirópolis, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Santa Gertrudes e Rio Claro.
Além do conteúdo editorial, a parte comercial da publicação é um destaque à parte, já que, muitos aguardam a edição para consultar os mais diversos estabelecimentos comerciais e utilizarem as páginas como um catálogo. Segundo o gerente comercial do Jornal Regional, Adriano Nadai, o Guia de Gastronomia está entre os principais produtos da empresa e já se consolidou no mercado, tanto que os anunciantes já criaram o hábito de procurar pelo Guia. “A cada ano o nosso Guia de Gastronomia vem crescendo. Hoje, impresso inteiramente em Offset todas as páginas são coloridas”, explica o gerente que ressalta que esta edição vem com 80 páginas. “Estamos muito satisfeitos com o resultado e temos certeza que nossos clientes e leitores também vão gostar.”
O Jornal Regional faz parte do Grupo JC de Comunicação e circula semanalmente às sextas-feiras em toda a região de Rio Claro, com quase 25 anos de jornalismo.
