Moradores do Residencial Florença relatam forte odor e pedem providências

Da Redação

Moradores da região do Residencial Florença relataram odor forte de produtos químicos nas proximidades da estrada Rio Claro no sentido a Araras. De acordo com o relato de uma moradora, que preferiu não se identificar, a suspeita é de que o mau cheiro seja resultado de processos industriais.

A moradora disse à reportagem do Jornal Cidade que entrou em contato com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), em nome dos que residem naquela região. “Relatamos nossa queixa e o pedido é para que fossem tomadas as providências necessárias”, disse a moradora, destacando que teria sido encaminhada pela Cetesb à Vigilância Sanitária.

De acordo com o respaldo dado aos moradores, o órgão ligado aos cuidados ambientais faria a verificação dos trâmites legais para funcionamento das empresas daquela imediação. “Já trabalhei em indústria química e reconheço o odor que aqui se espalha diariamente, causando tosse com expectoração, ardência nos olhos e mal-estar”, disse a moradora.

CETESB

Questionada sobre o caso em questão, a Agência Ambiental de Piracicaba, da Cetesb, informou ao JC ter registrado seis reclamações de moradores do Residencial Florença, no mês de julho passado, relatando incômodos em virtude de emissão de odores.

Em nota, a Cetesb informou que técnicos da companhia realizaram o atendimento e constataram a ocorrência de emissões de substâncias odoríferas provenientes de uma empresa que desenvolve atividade de armazenamento temporário de resíduos industriais.

“Por esse motivo, foi emitido um Auto de Infração – Imposição de Penalidade de Advertência, com a exigência de que os problemas sejam solucionados”, informou a nota.

Ademais, a empresa encontra-se devidamente licenciada, mas a Cetesb informou, entretanto, ter havido ampliação, recentemente, e em suas instalações foram efetuadas novas exigências técnicas, dentre elas a instalação de equipamentos para controle das emissões atmosféricas. Os equipamentos estão sendo instalados e deverão estar em condições de operação até o final do mês de novembro.

Após propostas, bancos podem voltar na terça-feira

Laura Tesseti

A greve dos bancos pode chegar ao fim na terça-feira (27), segundo Reginaldo Breda, presidente do Sindicato dos Bancários de Rio Claro e Região. “A Federação Nacional dos Bancos e o Comando Nacional dos Bancários estão em negociação. Na sexta-feira (23), a reunião terminou por volta das 23 horas em São Paulo e no sábado (24), foi retomada por volta das 11 horas”, fala.

O reajuste oferecido pela Fenaban é de 10% para os salários e também na Participação nos Lucros e Resultados, além de 14% no vale alimentação. “Está em negociação a situação dos dias parados, a proposta que recebemos visa desconto ou compensação dos dias parados, à escolha do empregado”, explica o presidente.

Ainda segundo Breda, após assembleia que acontecerá nesta segunda-feira (26), os bancos privados podem reabrir, já Caixa Federal e o Banco do Brasil precisam negociar algumas de suas cláusulas.

Prefeitura só troca iluminação em áreas de livre acesso para toda população

Antonio Archangelo/Coluna PolítiKa

Na foto de arquivo, o prefeito Du Altimari acompanhando a troca de iluminação em bairro de Rio Claro
Na foto de arquivo, o prefeito Du Altimari acompanhando a troca de iluminação em bairro de Rio Claro

Se a “taxa” de iluminação anda desagradando parte da população, a Coluna evidenciou na sexta-feira (23), que nem todos os postes com iluminação receberão manutenção da empresa contratada pela Prefeitura para providenciar a manutenção da iluminação desde que a municipalidade foi obrigada a assumir o serviço. As áreas de livre cesso recebem a manutenção, “onde não há livre acesso” a prefeitura não faz o serviço, disse por telefone, a assessoria da prefeitura.

Entre as áreas sem livre acesso estão os condomínios fechados, onde toda a rede de distribuição de energia foi feita e doada para a concessionária Elektro que realizava a manutenção. Com a mudança no serviço,, os moradores passarão a arcar com a iluminação destes postes localizados em ruas dentro das citadas áreas.

Porém, a concessionária Elektro informou que o impasse está com “análise em andamento no momento.”

“As instalações de iluminação pública foram transferidas para as Municipalidades desde 01/01/2015, conforme Resolução ANEEL n.º 414/2015, sendo que as instalações de iluminação pública inseridas em condomínios, a depender da época e da legislação aplicável, possuem um tratamento diferenciado. A Prefeitura juntamente com a Elektro estão analisando caso a caso, para verificar qual será a tratativa específica para o assunto, estando a análise em andamento no momento”, citou a empresa através de sua assessoria de imprensa.

Cabe lembrar, que os moradores de condomínios fechados também pagam a “taxa de iluminação” que vem sendo cobrada na conta de energia elétrica que recentemente foi alvo de decisão judicial obrigando a cobrança em códigos separados.

Falta de placas indicativas em vias ainda gera queixas em Rio Claro

Murillo Pompermayer

Prefeitura alega que um levantamento, através da Sepladema, foi realizado visando melhorias
Prefeitura alega que um levantamento, através da Sepladema, foi realizado visando melhorias

Localizar ruas e avenidas em Rio Claro, sem que haja o conhecimento prévio de quem procura, tem sido, em alguns bairros, tarefa um tanto árdua. É necessário que o cidadão tenha extrema paciência e esteja disposto a perder um tempo considerável, e muitas vezes precioso.

Caso conduza um veículo automotor, o gasto em relação ao combustível será inevitável. E se porventura contar com o auxílio das próprias pernas ou de uma bicicleta, o lado bom será uma irremediável queima de calorias. Há situações em que a localização de uma placa que venha a indicar em qual rua ou avenida se está, parece ser improvável.

O aborrecimento acomete comumente os que vêm de fora, mas aflige, sobretudo, aqueles que aqui vivem. Karla Roatt Stipanchevic, residente no Jardim São Paulo, afirma padecer por conta da escassez destas placas. “No bairro onde moro, a sinalização quanto à indicação de ruas e avenidas é praticamente inexistente. Para passarmos nosso endereço a amigos, por exemplo, precisamos usar referências de lugares próximos, e isso gera bastante confusão quando as pessoas não são de Rio Claro”, expõe.

Karla diz que a sinalização é necessária e de extrema importância para o bairro e para a cidade como um todo. Já Cleber Marchesin assegura que, em se tratando de placas alusivas à velocidade e radares, a cidade está bem servida. Com relação às que têm o desígnio de indicar ruas e avenidas, avalia como sendo “mediana”.

“Na área central e imediações, a sinalização é boa. A coisa complica na periferia, mesmo”, pondera Marchesin. Vania Cecilia Costola, por sua vez, considera a sinalização no Centro bem razoável. Contudo, afirma que o problema tem início nos bairros.

“Imagino como deva ser complicado para quem não nasceu aqui e não conhece a ‘estrutura planificada’”, opina. A fim de falar acerca desta situação, a prefeitura de Rio Claro foi procurada pela reportagem e, por intermédio de nota, garante que a Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Sepladema) realizou levantamento dos locais visando à instalação de placas de nomenclatura de ruas no município.

O Poder Executivo certifica ainda que, através da Secretaria de Obras, providenciou 4.700 placas, sendo que 1.400 já foram instaladas. “A previsão de término é para os próximos meses”, estima.

CORREIOS

Não bastasse a dificuldade quanto à carência de placas, há alguns bairros que ainda seguem sem o CEP (Código de Endereçamento Postal). É o que afirma o vereador Juninho da Padaria (DEM). Ele alega que moradores do Parque Flórida, Santa Clara I e II, Bom Retiro, e Santa Lúcia ainda sofrem.

Nesses casos, segundo a prefeitura, o morador poderá enviar solicitação via processo administrativo, no Atende Fácil, que irá encaminhar à Sepladema, que requererá a abertura. Contatada, a Assessoria de Comunicação dos Correios afiança que os bairros aludidos já contam com CEP por logradouro.

Especifica que o Parque Flórida e o Santa Lúcia, ao contrário dos demais, não possuem alguns requisitos para que possam contar com entrega nas residências. As correspondências podem ser retiradas no CDD Cidade Azul, Avenida 36, 1.124, Santana.

Vandalismo foi principal inimigo das tachas de Led da Rua 2, diz prefeitura

Lourenço Favari

Prefeitura destaca que Rio Claro possui 28 km de ciclofaixas e estimula o uso de bicicletas
Prefeitura destaca que Rio Claro possui 28 km de ciclofaixas e estimula o uso de bicicletas

As tachas de sinalização viária com células fotovoltaicas e Led instaladas nas ciclofaixas em julho de 2012 na Rua 2, da Avenida 10 até a Avenida 15, tiveram grande repercussão na época. O dispositivo, que funcionava com energia solar e piscava durante a noite, prometia mais segurança aos ciclistas e nos primeiros meses teve boa avaliação da Secretaria de Mobilidade Urbana, conforme informou a pasta ao Grupo JC quando da instalação.

O tempo passou e as 52 tachas instaladas de maneira experimental não resistiram às intempéries. Atualmente, a ciclofaixa conta apenas com pintura de solo e o investimento realizado no equipamento se perdeu.

MOTIVO

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o projeto não teve continuidade devido aos atos de vandalismo. “Muitos atos de vandalismo foram cometidos contra as tachas de Led que foram experimentalmente instaladas na Rua 2, na região central de Rio Claro. Por esse motivo o projeto não teve continuidade”, informou a assessoria em nota.

Questionada sobre a cola utilizada para a fixação das tachas, a assessoria reiterou que o material utilizado era o indicado para o tipo de equipamento. “A cola especial utilizada para fixar as tachas de Led no chão é material específico para esse tipo de serviço.”

INVESTIMENTO

O valor investido pela prefeitura na aquisição das 100 tachas foi de R$ 7.500, com custo individual de R$ 75. “Cada peça custa cerca de R$ 75,00, o que representaria um alto custo para a prefeitura repor toda a sinalização”, explica a assessoria.

O presidente da Federação Paulista de Mountain Bike, Clayton Palomares, concorda que o equipamento teve alto custo e ressaltou a baixa durabilidade. “Na minha opinião, as tachas de sinalização luminosas são mero ‘luxo’, para não dizer maquiagem, uma vez que é sabida sua baixa durabilidade e alto custo, sendo um investimento de péssimo custo- benefício. A segurança proporcionada aos ciclistas é a mesma de uma tacha refletiva, uma vez que cumpre seu papel da mesma maneira, que é o de sinalizar o local”, argumenta ao frisar que os recursos investidos seriam melhor aplicados em pintura de qualidade.

SEGURANÇA

Os ciclistas Thiago Salomão de Azevedo, Murilo Custodio de Faria e Vasques Fernandes avaliaram como positivo o equipamento. “As tachas instaladas na Rua 2 há três anos proporcionavam segurança aos ciclistas que por ali transitavam à noite, principalmente para aqueles que não possuem nenhum tipo de sinalização instalada na própria bicicleta”, explica Murilo.

MELHORIA

Para melhorar a segurança na ciclofaixa, os ciclistas destacaram que é necessária a realização de estudos em diversas áreas do município, além de campanhas de conscientização. “Teria que fazer campanhas educativas, pois a moçada entra na contramão, anda do lado direito. Tem a faixa e andam do outro lado”, analisa Vasques Fernandes. “Investir na conscientização nas escolas municipais e conscientizar a população sobre a importância das ciclovias para a dinâmica de fluxo dos deslocamentos do modal rodoviário municipal”, acrescenta o ciclista Thiago Salomão.

RECOMPOSIÇÃO

A assessoria da prefeitura informa que as próximas ações deverão ser a recomposição da ciclofaixa no Centro em trechos de ruas que receberam recapeamento asfáltico. “A prefeitura tem procurado incentivar o uso da bicicleta, não apenas como lazer, mas também como meio de transporte. Com este objetivo, a partir do ano de 2009 passou a implantar ciclofaixas nas ruas e avenidas”, finalizou.

JC percorre o bairro Nova Veneza

Vivian Guilherme

Falta de asfalto e de segurança estão entre as principais queixas dos moradores do bairro, que tem apenas quatro quarteirões

Falta de asfalto e de segurança estão entre as principais queixas dos moradores do bairro, que tem apenas quatro quarteirões

Localizado às margens da linha férrea, o bairro Jardim Nova Veneza recebeu suas primeiras construções na década de 90. Cerca de 20 anos depois, o bairro com exatamente quatro quadras ainda não possui asfalto. O local fica entre os bairros Diário Ville e Jardim Paulista, na região sudoeste do município.

A moradora Josiane Karan conta que gosta do local, por ser bastante tranquilo. “Estou contente de estar morando aqui, apesar de precisar de melhorias”, acrescenta Josiane. Outra moradora, Michele Loureiro, também destaca a tranquilidade da região. “Eu gosto de morar aqui”, diz.

Apesar da bela paisagem e da tranquilidade, as moradoras listam diversas melhorias que são necessárias para que o Nova Veneza seja realmente o bairro ideal. A principal crítica é sobre a falta de asfalto nas poucas ruas que compõem o local e também o grande número de assaltos nas casas. Vale lembrar que ainda nessa semana um carro roubado foi encontrado na última rua.

“A parte da segurança está muito complicada, muitas pessoas estão sendo roubadas, inclusive eu”, revela Josiane. Segundo Michele, uma construção inacabada localizada na Rua 5-NV vem sendo utilizada como esconderijo para ladrões.

Entretanto, consenso entre todos os moradores dos arredores são as queixas pela falta de asfalto. O Nova Veneza é um dos poucos bairros da cidade que ainda não tem asfaltamento. “A pior parte é quando chove, fica uma lama”, diz Josiane que sugere a colocação de cascalho para, pelo menos, melhorar a situação nos dias de chuva.

Vasos de argila: de Santa para todo o Brasil

Laura Tesseti

O processo de confecção de um vaso pode parecer simples para muitas pessoas, mas não é, entre a mistura de argilas, as secagens e a pintura final, o trabalho leva cerca de 30 dias
O processo de confecção de um vaso pode parecer simples para muitas pessoas, mas não é, entre a mistura de argilas, as secagens e a pintura final, o trabalho leva cerca de 30 dias

Em um mundo onde a grande maioria dos profissionais passa o dia em escritórios, com o conforto do ar-condicionado, correndo entre reuniões, muitas vezes paramos de pensar naqueles que fazem da arte seu meio de vida e, a partir disso, investem no mercado, unindo a rentabilidade e respeitando o trabalho artesanal de cada profissional.

Santa Gertrudes, cidade tradicional por suas telhas, tijolos, pisos, revestimentos e também vasos cerâmicos, todos produtos oriundos da argila, abriga diversas empresas que produzem vasos que são vendidos para todo país.

Luciene Pedroso Domingues é proprietária da Cacique Vasos, juntamente com seu marido, mas a tradição vem de família. “Tudo começou com o avô do meu marido, depois com o meu sogro e agora nós também estamos dando sequência ao que sempre norteou a família”, conta.

A empresária conta que o processo para um vaso ficar pronto pode parecer simples, mas não é. “Fazemos uma mistura de argilas, que compramos, depois de diversos processos essa massa vai para a mão o oleiro, que é responsável por moldar as peças. Após receber forma, a peça seca naturalmente e vai para a primeira queima. Recebe esmaltação e vai para a segunda queima. Um vaso demora cerca de 30 dias para ficar pronto”, conta.

Os processos são manuais e cada peça é diferente da outra. “Claro que as diferenças são mínimas, pois não podemos vender produtos completamente diferentes, mas é tudo feito artesanalmente, o que dá ainda mais qualidade ao nosso produto final”, explica. Após receber a segunda queima, o vaso recebe uma camada de impermeabilização na parte de dentro e novamente aguarda a secagem. O processo é demorado, mas o resultado é excepcional.

Famílias de Santa Gertrudes curtem área do lago

Laura Tesseti

Após passar por desassoreamento e revitalização, local é ponto de encontro de muitas famílias em Santa
Após passar por desassoreamento e revitalização, local é ponto de encontro de muitas famílias em Santa

O Lago Municipal de Santa Gertrudes foi inaugurado apenas há alguns meses, mas já é ponto de encontro de muitas famílias na cidade. Localizado dentro do Parque “Ruy Raphael da Rocha”, o lago passou por um processo de desassoreamento para que todo o lodo presente fosse retirado.

Uma grande reforma no entorno foi realizada e a colocação de quiosques e bancos tornou o parque ainda mais convidativo para que os gertrudenses pudessem aproveitar o espaço.  A jardinagem foi refeita e diversas plantas foram instaladas, deixando tudo com muito mais cor.

“Gosto de vir aqui e aproveitar o fim da tarde, é um espaço tranquilo, calmo, mesmo no meio da cidade, dá para aproveitar, tirar umas fotos, pois ficou tudo muito lindo aqui”, fala uma moradora do bairro Jardim Faxina.

As famílias também estão aproveitando os dias quentes para ir ao lago mesmo na parte da noite. É possível passar pelo local e ver crianças brincando pela grama e familiares sentados nos bancos, curtindo o clima agradável.

A Guarda Civil Municipal é responsável pelo monitoramento do local e constantemente viaturas fazem a ronda nas redondezas. O lago pode ser visitado durante todo o dia pela população, que também deve colaborar para que o local continue em excelente estado de conservação. Os portões são fechados todos os dias às 20 horas.

LAGO JEQUITIBÁS

Seguindo o projeto da região central, um lago no bairro Jequitibás também está sendo construído e oferecerá opções de lazer para a população que mora próximo ao local. As obras já começaram e seguem a todo vapor.

Nutricionista orienta sobre cuidados com a alimentação em dias quentes

Laura Tesseti

O ideal é consumir de dois a três litros de água por dia; substituir o sorvete por picolé de fruta também é recomendado
O ideal é consumir de dois a três litros de água por dia; substituir o sorvete por picolé de fruta também é recomendado

Há cerca de um mês, a Primavera chegou trazendo não apenas as flores, mas também o calor. Os dias estão cada vez mais quentes e grande parte da população sofre com as altas temperaturas. Por isso é fundamental que diversos cuidados sejam tomados para que a saúde não sofra tanto com os dias quentes.

Bruna Denardi, nutricionista especializada em alimentação coletiva e segurança alimentar, explica que é preciso evitar o consumo de alguns tipos de alimentos específicos. “Devemos evitar o consumo de alimentos gordurosos, com muito molho e condimentos, prefira alimentos cozidos e grelhados. Dando preferência as verduras, legumes e frutas, pois além de serem fontes de vitaminas e minerais elas são de fácil digestão.”

Sobre os cuidados específicos para idosos e crianças, a especialista orienta a ingestão de muito líquido. “A Alimentação leve e balanceada deve ser ingerida em toda a faixa etária de vida do ser humano, porém com o calor a desidratação ocorre em maior proporção em idosos e crianças no qual devem ter uma atenção redobrada. A ingestão de frutas, verduras e líquidos ajudam os idosos e crianças passarem mais fácil pela estação.”

Para muitas pessoas existe a redução no apetite devido as altas temperaturas, mas a nutricionista recomenda não trocar refeições por sucos ou frutas. “Não devemos trocar as refeições principais por nada.Nas principais refeições consumimos alimentos de diversas fontes proteicas, vitaminas e minerais. Além de que sentarmos a mesa para saborear um prato de alimento a sensação de prazer é muito maior. Inclua frutas e sucos nos lanches decorrentes do dia.”

Denardi recomenda alguns cuidados básicos durante os dias quentes. “ É importante verificar se o alimento não esta estragado. Certifique se que o alimento esteja bem lavado evitando assim lesões gastrointestinais.”

A profissional fala que as viroses aumentam nessa época do ano e que muitas vezes a causa são alimentos contaminados por vírus ou bactéricas durante o preparo e também conservação. “Para evitar lave sempre as mãos, utensílios, cozinhe bem os alimentos, após as refeições conserve os na geladeira. Descarte alimentos preparados depois de dois dias”, finaliza a nutricionista.

Lixo causa incômodo no Jardim São Paulo

Laura Tesseti

De acordo com denúncia de moradores, o lixo e o entulho são despejados por pessoas de outros pontos da cidade em uma das ruas do bairro; uma boca de lobo também gerou reclamações
De acordo com denúncia de moradores, o lixo e o entulho são despejados por pessoas de outros pontos da cidade em uma das ruas do bairro; uma boca de lobo também gerou reclamações

Os moradores do bairro Jardim São Paulo estão sofrendo com o descarte irregular de lixo e entulho, que está acontecendo há algum tempo na Rua 21, esquina com a Avenida 22, no bairro.

Segundo informações de um morador que reside na região, é possível ver as pessoas que chegam em carros e até mesmo caminhonetes, e despejam o lixo e o entulho no local. “Vemos pessoas de outros lugares chegando aqui no bairro para jogar lixo nessa área. Além da sujeira, animais peçonhentos começam a aparecer, sem falar que o bairro fica feio também”, disse.

BOCA DE LOBO

Outro problema, na mesma região, também apontado pelos munícipes é a presença de uma boca de lobo. “Ela ficava aberta antes, aí conversamos na prefeitura e eles fizeram uma tampa, mas é difícil enxergar o local em que ela está, devido ao mato e ao lixo”, relata um dos moradores do Jardim São Paulo.

Em contato com a assessoria de imprensa da prefeitura de Rio Claro, a mesma informou que uma equipe da Secretaria de Obras comparecerá ao local indicado para avaliar a situação da boca de lobo e tomar as providências necessárias.

Já sobre o descarte inadequado de lixo e entulho e o mato alto no local, a mesma informou que a limpeza de terrenos e vias públicas é feita pela Secretaria de Manutenção e Paisagismo e Secretaria de Obras em todo o município.

A nota segue dizendo que vale lembrar que não há motivo para jogar lixo e entulho em locais impróprios no município.

Segundo a assessoria, Rio Claro possui toda uma gama de serviços à disposição da população, como seis ecopontos que recebem praticamente todo o tipo de material (exceto lixo doméstico) e ficam abertos também durante a noite e nos feriados.

A prefeitura explica que o ecoponto que atende aquela região da cidade fica justamente no Jardim São Paulo, na Rua 1-A.

Já o serviço de cata bagulho atende mensalmente todos os bairros, recolhendo móveis velhos e materiais inservíveis, sem a comunidade precisar sair de casa. A programação da coleta está à disposição no site www.rioclaro.sp.gov.br.

CHUVAS E LIXO
O descarte irregular de lixo e entulho causa, além do mau cheiro e o aparecimento de animais, como ratos e baratas, outros problemas, como por exemplo a enchente em diversos pontos da cidade. Com o período de chuvas se aproximando, principalmente as que caem com maior intensidade levam todo o lixo despejado nas ruas para os bueiros, dificultando o escoamento da água e criando pontos de alagamento.

Para evitar que o problema aconteça, a prefeitura municipal ressalta os serviços de coleta realizados, tanto da seletiva, quanto dos detritos, e também a passagem do cata bagulho em dias determinados nos bairros de Rio Claro.

Sites divulgam a cultura jovem oriental e clássicos da animação

Adriel Arvolea

Bruno Bellan, 27, é um dos difusores das obras clássicas da animação
Bruno Bellan, 27, é um dos difusores das obras clássicas da animação

Bruno Bellan tem 27 anos, é publicitário por formação, jornalista e gerente de conteúdo. De Rio Claro, tem contribuído para a divulgação e difusão da cultura jovem oriental por meio de sites dirigidos com as quais colabora.

O site Suco de Mangá – www.sucodemanga.com.br -, por exemplo, é um deles. Com pouco mais de dois anos no ar, os temas centrais do material são Animes, Mangás e Games, mas há espaço para outros produtos da cultura pop e formas de expressão artística, principalmente a nacional.

“Uma das missões do Suco de Mangá, desde sua concepção, é a de divulgar e estimular a produção nacional de cultura jovem. O foco está na cultura jovem, principalmente na influência da cultura oriental”, reforça Bellan.

Já em www.expoartcon.com.br, a proposta é divulgar a arte gráfica e visual, com a participação de artistas de todo o Brasil. Sem fins lucrativos e expressamente cultural, o projeto compromete­se à divulgação do artista, seja via web, redes sociais e outros meios de comunicação.

Mas, por que abordar esse universo? O jovem explica que tudo começou com a invasão de animes no começo dos anos 90. O estopim para esta febre foi com Cavaleiros do Zodíaco, passando por Pokemon e Naruto, perdurando com diversas séries até os dias de hoje, mas de forma mais homogeneizada nos diferentes tipos de mídia.

“Com o crescimento da cultura nerd/geek e na avalanche de títulos de quadrinhos nipônicos que encontramos em toda e qualquer banca, não havia outra maneira de exteriorizar esta paixão, se não fosse por criar conteúdo e mostrar para a população que ainda não conhece este nicho, que tem muita coisa boa sendo feita”, completa. Uma ideia que só está crescendo!.

EXPOSIÇÃO

Agora, Bellan quer promover a exposição ArtCon – expoartcon.com.br, que é uma collab – trabalho artístico colaborativo. Neste modelo, diversos artistas contribuem com uma obra representada em seu estilo pessoal. A temática desta exposição tem a ver com a nostalgia da infância e o começo da era de ouro da cultura jovem – os anos 90. “Intitulada ‘ArtCon Nostalgia: Os Incríveis anos 90’, a Collab retrata diversos títulos que fizeram sucesso na época aqui no Brasil – de animações japonesas a clássicos da Disney”, conta.

O objetivo é inspirar, não somente as crianças, mas as novas gerações – adolescentes inclusos. Por meio da representação de obras clássicas da animação, no estilo pessoal de cada participante, procura-se refletir a evolução artística e mostrar que é possível seguir o caminho da arte. A metáfora é simples: as ‘crianças’ de ontem, são hoje os ilustradores que tanto admiravam.

“Ao todo, são mais de 70 artistas brasileiros de diversos estilos – da tatoo à arte digital. Cada artista escolheu uma obra de sucesso dos anos 90 para representar. No site, além das artes resultantes, temos à disposição o portfólio e o contato de cada um”, completa.

A exposição virtual entrou no ar na semana da criança. Toda terça-feira são disponibilizadas dez novas artes no site. O retorno tem sido muito positivo. “Temos o intuito de transformar o ArtCon em uma exposição física e estamos estudando algumas propostas para os próximos meses”, conclui.

SITES

O Suco de Mangá trabalha com diversas outra mídias e veículos, cada qual com sua equipe em específico. Atualmente, conta com seis pessoas, entre colunistas, colaboradores e editores. Quanto ao ArtCon, o projeto teve o desenvolvimento, curadoria e implementação realizados por Ronaldo Fortes.

Veículo perde o controle e bate em casa na Vila Olinda

Da Redação

Um veículo perdeu o controle na tarde deste sábado (24), e colidiu com o muro de uma residência na Rua 9 com a Avenida 52, no bairro Vila Olinda.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar, que atende a ocorrência no local, não existem vítimas.

Veículo perdeu o controle e bateu em muro, segundo informações da Polícia Miliar
Veículo perdeu o controle e bateu em muro, segundo informações da Polícia Miliar
Jornal Cidade RC
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