A chuva que atingiu Rio Claro nessa quarta-feira (2) alagou alguns pontos da cidade. As principais avenidas que foram afetadas por inundações foram a Avenida Visconde do Rio Claro e a Avenida Kennedy. O balanço foi encaminhado pela Defesa Civil do município.
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“Registramos alagamentos na Avenida 16 com a Rua 21, no bairro Jardim São Paulo, na Avenida Kennedy com a Rua 14 e na Rua 16 com Avenida Kennedy até a Rua 25. Além disso, o trecho da Avenida Visconde com a Rua 9 também ficou alagado. Na Vila Martins, em todo o trecho da Rua M-4, avenidas M-15 e M-17 houve inundação. Uma via da Avenida Castello Branco também acumulou água”, detalha Paulo Ortiz, chefe do núcleo operacional da Defesa Civil.
As previsões indicam para esta quinta-feira (3) pancadas de chuva, com temperatura máxima em 26ºC.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Rio Claro confirmou esta semana que irá fiscalizar a torre de telefonia móvel instalada na Rua 16, entre as avenidas 11 e 13, na região do bairro Consolação. De acordo com populares, a torre começou a ser construída ao lado de residências. “Durante a construção, trincou toda minha casa, e ainda derrubaram uma ferramenta do topo da torre em cima do meu telhado e estourou toda telha, quase acertando minha filha de 3 anos”, disse um morador.
Antena instalada na região do bairro Consolação gera queixas de populares, que pedem fiscalização por parte da Prefeitura
“Registrei boletim de ocorrência e toda vizinhança fez um abaixo-assinado, mas até agora não se resolveu nada”, conclui. A prefeitura cita que “existem 50 torres construídas no município. Os administradores dessas antenas recolhem impostos e taxas, que entram no caixa geral da prefeitura. A Vigilância Sanitária fará uma inspeção no local conforme exige a lei”, comenta o Executivo.
O governo municipal ressalta que “o apelo tecnológico se faz cada vez mais presente na vida do cidadão e as torres de celular passaram a ser consideradas como serviço público, portanto de extrema importância para todos que necessitam de sinal de telefonia celular, televisão e internet, e hoje isso é realidade para a grande maioria da população”.
A reportagem do JC esteve na região na tarde dessa quarta-feira (2) e conversou com populares que disseram que “só perceberam a instalação quando o equipamento começou a ser montado”.
Em dezembro de 2014, a Câmara Municipal aprovou a lei que regulamenta a instalação de Estações de Rádio-Base. Ficando nas “mãos” da Sepladema – Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente a autorização prévia de instalação de antenas, disciplinando a instalação de antenas transmissoras de rádio, televisão, telefonia celular, telecomunicações e outras antenas transmissoras de radiação eletromagnética na faixa das micro-ondas na cidade, excetuando-se radares militares ou para controle de tráfego.
A população de Santa Gertrudes está indignada com o ato de vandalismo ocorrido contra a decoração instalada no Lago Municipal, localizado na região central da cidade. Segundo informações da prefeitura, o ato teria ocorrido na noite da última sexta-feira (26).
A Guarda Civil Municipal de Santa Gertrudes já trabalha para identificar os responsáveis pelo ato de vandalismo. Diversas esculturas de animais ficaram completamente destruídas e foram retiradas pelo poder público para que nenhum dano maior fosse causado.
“Esses enfeites fazem parte da decoração de Natal que instalamos no final do ano passado. Como muitas pessoas estavam elogiando e gostando da presença dos objetos decorativos, resolvemos deixar no local”, explica Paulo Fernando de Mello Dikerts Filho, secretário de Saneamento Básico de Santa Gertrudes.
Imagens mostram como os enfeites ficaram após o ato de vandalismo; abaixo, foto da época em que os animais foram instalados
REVOLTA
O ato causou revolta na população da cidade, principalmente naqueles que costumam frequentar o espaço do Lago Municipal. Juliana Perilli está bastante indignada com o acontecido e fala sobre punição para os responsáveis.
“É preciso descobrir quem fez isso, Santa Gertrudes não é mais a mesma, é preciso punir os responsáveis para servir de exemplo para as outras pessoas, pois não é certo isso”, fala a moradora da cidade.
A prefeitura publicou em sua página oficial, em uma rede social, as fotos dos enfeites destruídos e os comentários de repúdio ao acontecido foram centenas.
No ano passado, Rio Claro aprovou a Lei Municipal nº 4.909, de 9 de novembro de 2015, que estabelece multa para as pessoas que mantiverem criadouros de dengue. O valor da multa varia de R$ 722,00 a R$ 29.296,00 conforme a gravidade da infração. Em 2015 foram aplicadas 14 multas, além de 179 notificações e 21 autuações.
Os dados foram divulgados pela Vigilância Sanitária de Rio Claro, responsável pela fiscalização e aplicação das penalizações. Com isso, o município arrecadou R$ 35.960,00. A prefeitura informa que muitas multas estão sob processo administrativo por causa de recurso impetrado pelo infrator e outras foram encaminhadas à dívida ativa por não pagamento.
Lei prevê multa para quem for flagrado com criadouros de dengue em Rio Claro. Na foto, pneu com água parada (Foto: Claudio Fachel/ Palácio Piratini)
Além da multa, a prefeitura utiliza outros mecanismos na luta contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus. Um deles é a autorização judicial que permite a entrada dos agentes em imóveis fechados. O recurso vem sendo utilizado desde o ano passado. “No mês de janeiro de 2015, a Vigilância Sanitária entrou em 45 imóveis e em fevereiro inspecionou 27 residências fechadas ou abandonadas”, informa a prefeitura.
A administração municipal explica que essas vistorias acontecem “atendendo à demanda pelo Serviço 156 e, em muitos casos, não há incidência de larvas do mosquito da dengue”.
O Rotary Club de Rio Claro Cidade Azul inaugura nesta quinta-feira (3), às 15 horas, um laboratório de análise de movimento e uma sala de treinamento no Centro de Habilitação Infantil “Princesa Victoria”. A iniciativa faz parte do Projeto de Subsídio Global da Fundação Rotária.
Angelo Vecchiato Kleiner, Carmem Silvia Rozin Kleiner e Creusa Oliveira da Silva no estúdio da Rádio Excelsior Jovem Pan
Os equipamentos permitem realizar exames de análise de marcha com a finalidade clínica e verificação da eficácia de tratamentos administrados para pacientes com deficiências motoras. Além disso, a partir do resultado dos exames de análise de movimento, podem ser elaborados protocolos de tratamentos específicos para cada paciente e o acompanhamento dos resultados advindos da aplicação desses tratamentos.
Os equipamentos custaram US$ 115 mil e o projeto foi financiado pelo Rotary Club de Rio Claro Cidade Azul, Distrito 4590 (do Brasil), Distritos 2041 e 2042 (da Itália) e pela Fundação Rotária de Rotary International.
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Mais de seis meses após o JC mostrar pela última vez a situação na Escola Municipal “Hamilton Prado”, a reportagem voltou ao local para conferir como está o andamento das obras do auditório. Nada foi encontrado, além de um barracão sujo, muito mato e total abandono. Oito anos depois de iniciada a construção, nada foi entregue.
Ao redor das ruínas do que era para ser um auditório na Hamilton Prado, há abandono e muito lixo
A senhora Orlanda Dario, que mora ao lado da unidade, leva todos os dias a neta para estudar ali. Ela se preocupa com o perigo no local. “É ridículo isso aqui. Dá medo por conta de todo esse lixo, podem ter escorpiões ali”, alerta.
Em uma parte do terreno, o mato, que foi podado, está jogado em um canto e amontoado há semanas. “A prefeitura veio cortar, mas não levou embora”, diz a vizinha. O parque de recreação das crianças fica exatamente ao lado desse local e os alunos brincam diariamente por ali. De acordo com o relato de outro vizinho, usuários de drogas invadem o espaço à noite e indivíduos se escondem lá.
Prefeitura
Questionada sobre as obras na escola Hamilton Prado, a Prefeitura de Rio Claro disse ao JC que o processo licitatório para obras de construção da cozinha e refeitório da escola Hamilton Prado está em andamento. “A concorrência pública está na fase recursal da etapa de habilitação das empresas interessadas”, diz a nota enviada.
Armando Grisi
Leitores questionaram sobre a situação de abandono também na escola Municipal Armando Grisi. A prefeitura afirmou que providências estão na relação de serviços da Secretaria da Educação. A administração lembrou que a escola possui sistema de alarme como item de segurança e o local recebe ronda da GCM.
Ele, que está em um lugar não divulgado por temer pela sua vida, diz que é inocente e afirma que Márcio morreu afogado.
“Estávamos no córrego tomando banho, e o Márcio estava comigo. Ele era um irmão pra mim. Mas aí aconteceu um temporal e ficamos debaixo d’água. Ele me empurrava e fiquei sem fôlego. Ele largou de mim e não o vi mais. Eu consegui sobreviver. Fui para casa, tirei a roupa molhada, acionei a Polícia Militar, que me orientou a ligar para o Corpo de Bombeiros. Eles disseram que assim que baixasse a enchente procurariam de novo. Foi quando no dia seguinte localizaram o corpo dele em Assistência”, disse T.R.C., de 35 anos, que se apresentou na delegacia no dia 26 de fevereiro.
O delegado seccional informou na ocasião que o homem disse no depoimento que Márcio foi levado pela enxurrada.
A esposa do agente penitenciário Marcos José Silva, que morreu depois de trocar tiros com a Polícia Militar no último dia 20, em Itirapina, diz que o marido não tinha intenção de machucá-la e matar o policial Júlio César Zorzete de Almeida. “Foi uma fatalidade, uma tragédia. Ele não era um bandido e sempre foi um homem trabalhador. O que aconteceu foi uma recaída no álcool, que acabou resultando em tudo isso”, frisou Sueli Silva, de 43 anos.
Corpos de Marcos e do policial Júlio foram trazidos ao IML de RC
Sueli diz estar fragilizada com a morte do marido, e com toda repercussão negativa que o fato gerou quanto à imagem de Marcos. “Ele tomava remédios controlados e, como bebeu naquele dia, certamente deve ter gerado uma reação em seu organismo que o deixou mais agressivo”, pontua Sueli.
Na foto detalhe, o agente penitenciário ao lado da mulher
Ela ainda detalha como foi o comportamento do marido no dia anterior, pouco antes da troca de tiros. “Eu tinha acabado de chegar do meu trabalho. Eram mais ou menos 17h20. Quando cheguei em casa, percebi que ele havia bebido. Eu saí e voltei à noite. Eu disse: ‘isso vai te fazer mal, vai te matar’. Foi então que ele me acertou na perna com uma espingarda de chumbinho. Mas minha filha, de 11 anos, nada sofreu. Ele não queria me matar. Marcos morreu achando que eu estava morta”, conta Sueli. A mulher conta que deseja entender como ocorreu toda a negociação da PM com Marcos.
Como foi?
O policial Júlio César e o agente penitenciário Marcos morreram na madrugada do dia 20. A PM informou na ocasião que Júlio tentava negociar com Marcos, que estava em ‘surto psiquiátrico’.
O primeiro contato da cordeiropolense Débora Vidoretti com a música aconteceu quando ela tinha apenas cinco anos de idade e começou a cursar piano clássico. Após oito anos dedicados ao instrumento, ela aprendeu a tocar flauta doce como complemento ao curso de piano e também se tornou autodidata em violão.
“Quando descobri o violão, comecei a tocar e cantar na escola, e assim fui descobrindo a música como formação de vida”, conta Débora, que traçou uma carreira de sucesso, tocando profissionalmente em eventos como a ExpoFlora em Holambra, onde tocou por seis anos.
Show de lançamento acontece no próximo dia 12 de março, no Teatro Municipal de Cordeirópolis
“Recentemente ministrei aulas de canto na escola de música Vila Jazz em Limeira e, desde 2008, juntamente com meu esposo Emanuel Massaro, participo de projetos com o grupo Cunhatã, empenhado no resgate do samba tradicional, com participação em Concertos Populares com a Orquestra Sinfônica de Limeira e grupo de Teatro Pingo D’água, de Cordeirópolis sob direção de Roberto Vignati”, comenta a artista.
Além da carreira com a música, Débora é enfermeira e divide seu tempo com as obrigações da profissão, a carreira musical e os cuidados com seu bebê recém-nascido. “A música me é vital, como o oxigênio no ar inalado. Não sei viver sem música, não me lembro da minha vida sem ela. A arte é a própria motivação, é uma linguagem universal que dispensa dialetos, línguas… Me sinto completa quando estou cantando, como se transcendesse.”
Questionada sobre o que ainda pretende alcançar em sua carreira, Débora diz que pretende abrir caminho para continuar com a música de qualidade, poder tocar a alma das pessoas com a arte refinada e trazer a valorização para arte. “Poder mostrar que são necessários muito estudo e dedicação para ser um bom músico, um bom artista e, que sabe, com fé, conseguir a valorização devida a todos os grandes e dedicados artistas que não fraquejam na luta pela cultura”, conclui.
DÉBORA VIDORETTI
A cordeiropolense Débora Vidoretti está prestes a lançar o seu primeiro disco. Intitulado Sonora, o álbum tem show de lançamento confirmado para o próximo dia 12 de março, a partir das 20 horas, no Teatro Municipal João Pacífico, em Cordeirópolis. A entrada é um produto de limpeza ou higiene pessoal em prol da Casa da Esperança de Cordeirópolis.
Leandro Costa foi derrubado na área, mas o árbitro marcou simulação. Rubro-Verde jogou com raça, dominou, criou chances, mas, prejudicado pela arbitragem, não venceu a partida
Em confronto direto válido pela décima rodada, o Velo Clube empatou com o Batatais, no Benitão, na noite de quarta-feira (2).
Mesmo sem vários titulares e dois pênaltis não marcados, o Rubro-Verde manteve a escrita de marcar ao menos um gol por jogo e segue no G-8, em oitavo lugar, com 16 pontos. O Batatais, dono do melhor ataque da A-2, com 21 gols, está em quinto, com 18.
Os gols foram marcados no primeiro tempo. Leandro Costa abriu o placar aos 23 minutos, após receber na área, fazer o giro e bater colocado. O Batatais empatou aos 47, com Rafael Toledo, que recebeu na área e bateu prensado, acertando o travessão antes de marcar.
O time comandado pelo técnico Luís dos Reis volta a jogar no sábado (5), às 19h, contra o Atlético Sorocaba, novamente no Benitão.
CONFUSÃO
Após a partida, alguns torcedores jogaram pedras no vestiário velista e arrombaram um dos portões da Rua 2 para hostilizar jogadores e a Polícia Militar foi acionada para intervir no protesto violento.
FICHA TÉCNICA VELO CLUBE 1 X 1 BATATAIS
Local: estádio Benito Agnelo Castellano, em Rio Claro
Campeonato: série A-2, 10ª rodada
Público: 733 pagantes
Renda: R$ 8.105,00
Gols: Leandro Costa aos 23’/1T (Velo Clube) e Rafael Toledo aos 47’/1T (Batatais)
Árbitro: Alessandro Darcie
Assistentes: Ricardo Lanutto e Rafael Fernandes
Cartões amarelos: Diego Perini e Leandro Costa (Velo Clube) e Thiago (Batatais)
VELO CLUBE
Rafael Pin; Dedoné, Duda, Tiago Bernardi e Fandinho (Tom); Diego Perini, Niander, Judson (André Mococa) e Luiz Henrique; Leandro Costa e Jackson (Thiago Furtuoso). Técnico: Luis dos Reis
BATATAIS
Matheus; Alexandre Lazaroni, Marcão, Julio Santos e Felipe Gregori (Fábio Simplício); Thiago, Guilherme Noé, André Cunha (Leandrinho) (Bruno Formigoni) e Rafael Toledo; Eliandro e Deivid. Técnico: Thiago Oliveira.
No período de 1º a 20 de março, a artista plástica Lúcia Pedroso expõe suas pinturas a óleo no Espaço Cultural do Shopping Rio Claro. Os quadros retratam diversas cenas do cotidiano, com foco na natureza morta, além de objetos pintados.
A artista atualmente se aperfeiçoa na técnica de espátula com o professor Rubenza, de São Paulo, e em sua Oficina de Artes ministra mensalmente cursos de espatulado.
Pinturas a óleo são a especialidade da artista rio-clarense
Lúcia Pedroso já expôs suas obras no Museu Histórico e Pedagógico Dr. Fernando Costa Galeria Fepasa de Artes, em Pirassunga (SP), no extinto Café 5 de Rio Claro, e também participou do Salão de Artes Plásticas de Rio Claro, em 2000, e da III Mostra de Artes Novos Olhares, do Arquivo Público e Histórico de Rio Claro, assim como em São Carlos, em 2003 e 2006.
Exposição de quadros de Lúcia Pedroso
Data: de 1º a 20 de março
Horário: de segunda a sábado das 14h às 22h, e aos domingos e feriados das 13h às 19h
O bloco-escola Império do Samba desfila no próximo ano como escola de samba e concorre igualmente com as demais agremiações, segundo documento publicado em uma rede social pelo presidente do Império, Fábio Viscainho.
Em conversa com o JC, Viscainho esclareceu o fato de algumas pessoas estarem questionando a participação do Império do Samba como escola no Carnaval 2017 e o documento, segundo ele, esclarece todas as dúvidas.
“Recebi esse documento, registrado em cartório, do presidente da União das Escolas de Samba da Cidade Azul, Antonio Marcos Faria. Essa carta-convite esclarece nossa participação no ano que vem”, diz.
Segundo o presidente, o convite foi feito pela Uesca por meio de documento registrado em cartório
CARTA-CONVITE
Na carta, Antonio Marcos Faria oficializa o convite ao bloco-escola Império do Samba, tendo em vista a performance dos últimos três anos desfilando no carnaval de Rio Claro.
O grupo da Vila Paulista recebe as felicitações da Uesca na carta e o desejo de boas novas nessa etapa que se inicia para os membros do Império do Samba, que representa um dos mais tradicionais bairros da cidade há muitos anos. O data do documento é de 12 de fevereiro de 2016.