VÍDEO: Terceiro envolvido em latrocínio é preso no São Miguel, em Rio Claro

A Polícia Civil prendeu na tarde desta quarta-feira (16) um criminoso envolvido no latrocínio de Carlos Alberto Bortolin. A prisão foi feita no bairro São Miguel, em Rio Claro, após investigações sobre o crime.

Também nesta quarta, na madrugada, um outro indivíduo envolvido no caso foi preso na cidade de Santos. O criminoso detido no litoral foi o motorista de um carro de fuga no dia do latrocínio. Ele é morador do bairro Santa Elisa e fugiu para a cidade de Santos, onde ficou escondido na casa de familiares até ser localizado pelas equipes de investigadores.

Antes disso, outro criminoso já havia sido preso seis dias após a morte de Bortolin. Este, de 21 anos, afirmou que foi contratado por um desconhecido para conduzir a moto e levá-lo até o bar, sem saber que se tratava de um roubo.

O CASO

Carlos Alberto Bortolin, de 55 anos, estava no dia 22 de outubro em um bar na Avenida 9 com a Rua 13, bairro Boa Morte, quando dois criminosos chegaram em uma motocicleta. Um dos assaltantes desceu e foi em direção a Bortolin que usava correntes de ouro. Ele teria se negado a entregar as jóias e acabou baleado no rosto.

As investigações em torno do caso seguiram e a Polícia Civil descobriu que além do piloto da moto e do autor dos tiros, um terceiro indivíduo estava envolvido no caso. Após a dupla fugir de moto, o autor dos disparos desceu da garupa da motocicleta e entrou em um veículo onde o motorista “deu fuga” à ele.

Rio Claro tem 157 óbitos por coronavírus

Rio Claro registrou na quarta-feira (16) o óbito de idoso que faleceu em decorrência da Covid-19. Com isso, o município chega a 157 óbitos provocados pela doença, conforme aponta boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde. O total de casos positivos é  5.989, sendo 29 casos registrados nas últimas 24 horas.

Cinquenta pacientes estão hospitalizados, incluindo casos suspeitos, sendo 23 na rede pública e 27 na rede particular. Até o momento, em Rio Claro, 5.511 pessoas se recuperaram da Covid-19. 

Pazuello prevê para fevereiro o início da vacinação contra Covid-19

DANIEL CARVALHO E NATÁLIA CANCIAN – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Depois de anunciar que a vacinação contra Covid-19 no Brasil poderia começar em dezembro deste ano ou em janeiro ou março de 2021, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, agora diz que o plano de imunização nacional deve começar a ser aplicado em fevereiro do ano que vem.

A nova previsão foi dada nesta quarta-feira (16) em entrevista coletiva a jornalistas no Palácio do Planalto, após o lançamento oficial da nova versão do plano nacional de imunização.

“Se nós conseguirmos manter o planejado do Butantan e da Fiocruz de apresentar a fase 3 dos estudos e toda a documentação da fase 1 e 2 ainda em dezembro à Anvisa e solicitar o registro, nós teremos aí janeiro para análise da Anvisa e, possivelmente, em meados de fevereiro para frente nós estejamos com estas vacinas recebidas e registradas para iniciar o plano”, disse o ministro.

“No Brasil, nós praticamente ainda não temos vacina em quantidade considerável que a gente possa falar em distribuição e iniciar qualquer plano. Precisamos produzir mais e precisamos ter a capacidade de controlar a angústia para passarmos esses 45, 60 dias a partir de agora, que serão fundamentais para que se concluam os processos, sejam feitos os registros, sejam produzidas as vacinas, para que nós iniciemos a grande campanha de vacinação”, afirmou Pazuello.

O ministro resistiu a cravar uma data sob o argumento de não querer vender ilusões. “Vendeu-se muita ilusão quando se falava de compra de respiradores, equipamentos. Estão aí estados e municípios com dificuldade até hoje de comprovar suas ações porque às vezes as coisas não se concretizam. Então, a partir da vacina registrada, segura e eficaz, garantida pela Anvisa e recebida, em cinco dias nós iniciamos a distribuição nos estados, e os estados iniciam a logística para os municípios. Isso é muito rápido porque isso tudo está pronto.”

O plano divulgado diz que “estima-se que os grupos de maior risco para agravamento e de maior exposição ao vírus estariam vacinados ainda no primeiro semestre de 2021”. “O Ministério da Saúde estima que no período de 12 meses, posterior à fase inicial, concluirá a vacinação da população em geral, o que dependerá, concomitantemente, do quantitativo de imunobiológico disponibilizado para uso”, diz trecho do plano.

Questionado sobre o estado de São Paulo, que está viabilizando seus próprios imunizantes, o ministro afirmou que “todas as vacinas que estiverem no Brasil serão do Programa Nacional de Imunização, sem exceção”.

“E isso já está muito bem pacificado e acordado com todos os entes da federação. E isso representa o que tenha chegado importado de outros países, vai ter que aguardar o registro, vai ter que aguardar a homologação disso tudo, e vai ser incorporado no SUS”, declarou Pazuello.

O ministro não explicou como se daria essa incorporação. A reportagem questionou o Ministério da Saúde, mas não houve resposta até a publicação deste texto.

Indagado sobre o termo de responsabilização de quem optar por tomar a vacina, Pazuello disse que ele será necessário enquanto os imunizantes tiverem autorização apenas para uso emergencial.

“Se um laboratório, nacional ou estrangeiro, solicitar à Anvisa autorização de uso emergencial e ela for concedida pela Anvisa, vamos estudar que grupos poderão receber, [serão] grupos limitados em quantidades limitadas. E sim, todos que forem voluntários terão que assumir esse compromisso por escrito”, afirmou.

O ministro disse que, quando houver o registro definitivo da fórmula imunizantes, esta autorização não será necessária. “Não será exigido termo algum nos postos de vacinação para nenhum brasileiro quando disponibilizarmos as vacinas registradas, seguras e garantidas pela Anvisa”, disse Pazuello.

O ministro afirmou que, até o momento, não chegou à Anvisa nenhuma solicitação de registro ou de autorização emergencial por parte dos laboratórios.

O plano nacional de imunização foi oficialmente apresentado nesta quarta-feira depois de um longo debate político sobre a vacinação e diante de um discurso antivacina capitaneado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Na cerimônia, Bolsonaro chegou sem máscara, mas abraçou o personagem Zé Gotinha, símbolo da imunização no país. Em seu discurso, baixou o tom e fez acenos aos governadores que atacou durante os últimos quase nove meses por causa de medidas adotadas na pandemia.

O ministério apresentou um plano que inclui vacinas produzidas por Oxford, Pfizer, Bharat Biotech, Moderna e Janssen, além do consórcio da Covax Facility, da OMS (Organização Mundial da Saúde). Também houve a inclusão da Coronavac, do Butantan, na lista chamada de “adesão do Brasil às vacinas”.

Lago Azul terá horário reduzido nos dias 24 e 31

O Lago Azul de Rio Claro vai abrir todos os dias durante os festejos de final de ano. Nos dias 24 e 31 o parque receberá o público em horário especial, das 7 às 19 horas. Nas demais datas abrirá em horário normal, das 7 às 22 horas. “Nas vésperas de Natal e Ano Novo o Lago Azul fechará um pouco mais cedo porque nesses dias a maior parte das pessoas estará reunida com a família”, explica o secretário municipal de Segurança, Adilson Marques.

Há pouco mais de duas semanas o Lago Azul reabriu ao público após meses fechado devido à pandemia. No período, a prefeitura realizou ampla obra de revitalização e o parque retornou com várias novas opções de lazer.

Novas câmeras de monitoramento, segurança armada e iluminação reforçada são algumas das novidades, assim como internet gratuita e 15 bebedouros com iluminação. O parque ganhou redários e voltou a ter pedalinhos, que estavam há anos desativados.

As melhorias no Lago Azul incluem novo paisagismo com plantio de grama, 80 árvores e, na entrada principal, dois canteiros em formato de coração. Do lado em que ficam as quadras esportivas foi instalado um mirante. Os chafarizes do parque foram substituídos e ganharamsistema de iluminação. O monumento histórico da entrada principal, com obras do escultor Vilmo Rosada, foi revitalizado, e a réplica da Torre Eiffel que ficava na rotatória da Avenida 32 foi transferida para o espaço interno do parque e ganhou iluminação. A nova entrada principal fica na Avenida 32, sendo que as entradas pela Avenida 40, Rua 2-A e Rua 2 também podem ser utilizadas.

Prefeitura está comprando 65 novas armas para GCM

A Guarda Civil Municipal de Rio Claro está comprando novos armamentos.  “Sempre tratamos o setor de segurança como prioridade e os números mostram que nosso trabalho deu resultados positivos”, afirma o prefeito em exercício Cel. Marco Antonio Bellagamba, que até o início do mês comandava a pasta de segurança do município.

A corporação irá receber 60 pistolas semi-automáticas 9 mm e também cinco carabinas CTT ponto 40. “São armamentos importantes para reforçar o trabalho de nossos guardas municipais”, destaca o secretário municipal de Segurança, Adilson Marques. O comandante da Guarda, Luís Fernando Godoy, lembra que outras medidas foram tomadas para melhores condições de trabalho da GCM, como a renovação da frota de veículos.

De acordo com o secretário municipal de Economia e Finanças, Rogério Martins, os contratos de compra tanto das armas como das munições seriam suspensos para que a prefeitura pudesse priorizar recursos financeiros neste final de ano em compromissos mais urgentes. No entanto, como as armas são fabricadas com o brasão da GCM de Rio Claro e já estão prontas, o contrato das armas foi mantido, sendo suspenso apenas o contrato das munições no valor de R$ 112 mil.

Efeitos da Covid-19 são menos graves em crianças, diz estudo

No início da pandemia, o Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou documento com orientações a respeito da infecção pela Covid-19 em crianças. O estudo publicado sugere que esse grupo apresenta menos sintomas ou risco de desenvolver a forma grave da doença.

Considerando esse comportamento associado às medidas de segurança contra o novo coronavírus, há uma linha que defende o retorno das crianças às aulas presenciais em 2021 na rede pública, respeitando critérios como salas ventiladas, turmas menores e fixas, atividades ao ar livre e equipamentos de proteção individual.

De acordo com a infectologista Suzi Berbert, há uma expectativa para que a retomada aconteça. “Os municípios seguem as deliberações do Estado. No entanto, a ideia é se programar de forma responsável para esse retorno, considerando que o vírus já esteja circulando menos e com a possibilidade da vacina sendo aplicada nos grupos prioritários. Tudo está sendo feito no intuito desse retorno, porque é prejudicial prolongar a quarentena escolar”, explica Drª Suzi.

A profissional reforça, ainda, que as crianças não são grupo de alto risco para contrair e ter complicações com a Covid-19. “O problema é levarem o vírus para casa, por isso a importância de os idosos e outros vulneráveis estarem imunizados”, conclui.

Bolsonaro pede união a governadores na luta contra a covid-19

AGÊNCIA BRASIL

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (16), em Brasília, que a solução para lidar com a pandemia passa pela união com os governos locais. A afirmação foi feita durante a cerimônia de apresentação do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, no Palácio do Planalto.

Dirigindo-se aos governadores presentes, Bolsonaro disse que “a grande força é a união para buscar a solução de algo que nos aflige há meses. Se algum de nós extrapolou ou até exagerou, foi no afã de buscar solução. Realmente [a pandemia] nos afligiu desde o início. Não sabíamos o que era esse vírus como ainda não sabemos em grande parte. E nós todos, irmanados, estamos na iminência de apresentar uma alternativa concreta para nos livrarmos desse mal: o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”, disse o presidente.

“São 27 governadores com um só propósito: o bem comum e a volta à normalidade”, acrescentou. O presidente da República destacou também o papel dos técnicos em meio aos desafios apresentados com a chegada da pandemia ao Brasil. 

“Muitas pessoas trabalharam nesse objetivo [obter soluções para a situação pandêmica]. A grande maioria, anônimas. Mas foram essenciais para chegarmos nesse dia. Todos aqui têm responsabilidade na busca de solução para esse problema”, disse.

Anvisa é referência

“Obviamente estamos tratando de vidas. Temos a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] que sempre foi referência, e continua tendo participação fundamental na decisão sobre qual vacina será disponibilizada a todos os brasileiros”, acrescentou.

Segundo Bolsonaro, a solução “está por vir e aguardamos o desfecho de outras ações”. Lembrou que o Ministério da Economia disponibilizou R$ 20 bilhões para a compra de vacinas “daquela empresa que se encaixar nos critérios de segurança e efetividade da nossa Anvisa”.

Em seu discurso, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello destacou o papel histórico do sistema de saúde brasileiro, e disse que a Anvisa é uma agência de estado, que trabalha em favor do país. 

“Foram nossos antecessores que criaram o SUS [Sistema Único de Saúde] e organizaram o programa de imunização”, afirmou. “E o mais importante de hoje não é a apresentação do plano. É demonstrar que estamos todos juntos e que todos os estados da nação serão tratados de forma igualitária e proporcional. Todos brasileiros receberão a vacina de forma grátis, igualitária. Vacinas registradas e garantidas na sua segurança e eficácia”, assegurou.

Já o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, responsável por detalhar o plano, destacou o papel estratégico do plano anunciado durante a cerimônia. Segundo ele, há recursos para implementá-lo nas três esferas governamentais, cabendo à área federal “incentivar a integração para que estados e municípios façam a vacinação”.

O plano

O plano está dividido em dez eixos, que incluem descrições sobre a população-alvo para a vacinação; as vacinas já adquiridas pelo governo e as que estão em processo de pesquisa; a operacionalização da imunização; o esquema logístico de distribuição das vacinas pelo país; e as estratégias de comunicação para uma campanha nacional. O documento entregue não indica data para início da vacinação.

Doses

O Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, apresentado pelo governo, prevê quatro grupos prioritários que somam 50 milhões de pessoas, o que vai demandar 108,3 milhões de doses de vacina, já incluindo 5% de perdas, uma vez que cada pessoa deve tomar duas doses em um intervalo de 14 dias entre a primeira e a segunda injeção.

O primeiro grupo prioritário, a ser vacinado na Fase 1, é formado por trabalhadores da saúde (5,88 milhões), pessoas de 80 anos ou mais (4,26 milhões), pessoas de 75 a 79 anos (3,48 milhões) e indígenas com idade acima de 18 anos (410 mil). A Fase 2 é formada por pessoas de 70 a 74 anos (5,17 milhões), de 65 a 69 anos (7,08 milhões) e de 60 a 64 anos (9,09 milhões).

Na Fase 3, a previsão é vacinar 12,66 milhões de pessoas acima dos 18 anos que tenham as seguintes comorbidades: hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer e obesidade grave (IMC maior ou igual a 40).

Na Fase 4, deverão ser vacinados professores do nível básico ao superior (2,34 milhões), forças de segurança e salvamento (850 mil) e funcionários do sistema prisional (144 mil). O Ministério da Saúde pondera, no documento, que os grupos previstos ainda são preliminares e poderão ser alterados.

Vacinas em números

Segundo o plano, o governo federal já garantiu 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 por meio de três acordos: Fiocruz/AstraZeneca (100,4 milhões de doses até julho de 2020 e mais 30 milhões de doses por mês no segundo semestre); Covax Facility (42,5 milhões de doses); Pfizer (70 milhões de doses ainda em negociação).

Para operacionalizar a campanha nacional de vacinação, o plano do governo prevê capacitação dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde e também um esquema de recebimento, armazenamento, expedição e distribuição dos insumos, que são o próprio imunizante, além das seringas e agulhas.

Caso Bortolin: DIG e DISE prendem em Santos mais um envolvido em latrocínio em bar de RC

A Polícia Civil de Rio Claro acaba de confirmar a prisão de mais um envolvido no latrocínio que vitimou Carlos Alberto Bortolin, 55 anos. Ele estava no dia 22 de outubro em um bar na Avenida 9 com a Rua 13, bairro Boa Morte, quando dois criminosos chegaram em uma motocicleta. Um dos assaltantes desceu e foi em direção a Bortolin que usava correntes de ouro. Ele teria se negado a entregar as jóias e acabou baleado no rosto.

Seis dias depois do crime um primeiro envolvido foi preso. O criminoso de 21 anos foi quem dirigiu a motocicleta até o bar enquanto o comparsa desceu e praticou o latrocínio. Segundo a Polícia Civil, o investigado disse que foi contratado por um desconhecido para conduzir a moto e levá-lo até o bar, sem saber que se tratava de um roubo.

Prisão em Santos

As investigações em torno do caso seguiram e a Polícia Civil descobriu que além do piloto da moto e do autor dos tiros, um terceiro indivíduo estava envolvido no caso. Após a dupla fugir de moto, o autor dos disparos desceu da garupa da motocicleta e entrou em um veículo onde o motorista “deu fuga” à ele.

Esse motorista, morador do bairro Santa Elisa, passou a ser monitorado pelas equipes da DIG / DISE e fugiu para a cidade de Santos onde ficou escondido na casa de familiares até ser preso na madrugada desta quarta-feira (15).

Prefeito eleito Gustavo Perissinotto testa positivo para Covid-19

O prefeito eleito, Gustavo Perissinotto testou positivo para Covid 19. A informação foi confirmada na manhã desta quarta-feira (16), pela assessoria de comunicação. O boletim médico informa que o paciente teve nos últimos dias uma evolução bastante positiva no quadro clínico. Ele não está mais utilizando o suporte de oxigênio por cateter nasal, permanece no quarto e se alimenta normalmente. A previsão é de que o paciente tenha alta médica até sexta-feira, dia 18 de dezembro. Mas, essa possibilidade ainda depende de avaliação da equipe médica que acompanha o paciente.

Gustavo está internado em leito de observação no Hospital da Unimed desde a ultima sexta-feira (11), nos últimos dias, ele fez diversos exames laboratoriais, inclusive para Covid 19 e dengue, mas, todos foram negativados. Somente, depois de ter realizado o teste de PCR é que o paciente foi positivado para Covid. A assessoria informa que o prefeito está otimista com a possibilidade de ter alta médica nos próximos dias.

Governo inclui Coronavac em plano de imunização contra Covid-19

NATÁLIA CANCIAN E DANIEL CARVALHO – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Em meio à politização da vacinação contra a Covid-19 e com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) capitaneando discurso antivacina, o Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (16) a inclusão da Coronavac, do Butantan, em uma lista chamada de “adesão do Brasil às vacinas”.

A lista cita a vacina de Oxford, a da Pfizer, Bharat Biotech, Moderna e Janssen, além do consórcio da Covax Facility, da OMS.

O anúncio se deu no Palácio do Planalto durante cerimônia para apresentação de uma nova versão do plano nacional de imunização.
Apesar da inclusão, o governo não informou se há um acordo fechado com o Butantan. Na apresentação, o secretário de vigilância, Arnaldo Medeiros, citou que a lista envolve acordos e memorandos de intenção para possível compra futura.

“Dependendo da eficácia e segurança, o país, sim, vai comprar vacinas”, disse Medeiros.

O ministério também disse lançar nessa quarta a primeira fase de uma campanha de comunicação para vacinação. O objetivo é esclarecer sobre a segurança e eficácia das vacinas.

Em uma segunda fase, Medeiros disse que a campanha vai dizer que “a vacinação contra Covid-19 é o Brasil em ação pela sua proteção”, mensagem que vai na direção oposta ao discurso de Bolsonaro, que afirmou nesta semana que não iria se vacinar e que quer incluir a obrigatoriedade num termo de responsabilidade para quem optar por tomar o imunizante.

“Iremos convocar os grupos a serem vacinados a ir aos postos de vacinação”, afirmou o secretário.

O governo anunciou também um montante maior investido na aquisição de 300 milhões de agulhas e seringas. Agora são R$ 80,5 milhões. Antes eram R$ 62 milhões.

O lançamento da nova versão do plano de imunização ocorre em meio a críticas de especialistas sobre atrasos na organização da estratégia pelo governo federal.

A cerimônia desta quarta-feira teve como mote “Brasil imunizado – somos uma só nação”. Essa é a segunda versão do documento. Um plano preliminar já havia sido enviado no sábado (12) ao Supremo Tribunal Federal, sem, contudo, apontar datas nem previsões mais exatas para o início da vacinação.

O documento estimava em cerca de 108 milhões as doses necessárias para a vacinação de trabalhadores da saúde, idosos e pessoas com doenças associadas –tidos como grupo prioritário de vacinação. A previsão da pasta é que as doses para a população prioritária cubram 51 milhões de brasileiros –menos de um quarto da população, hoje em 212 milhões de habitantes.

O ministério também chegou a dizer nessa versão anterior do documento ter a “intenção” de ofertar a vacina para toda a população sem, contudo, dar mais informações de quando poderia ocorrer e de que maneira isso seria organizado.

A falta de informações levou o ministro Ricardo Lewandowski a dar 48h para a pasta informar a previsão de início e fim da vacinação.

Nesta terça, o Ministério da Saúde informou ao STF que pretendia vacinar toda a população em até 16 meses, sendo quatro meses para grupos prioritários e 12 meses para o restante da população.

A pasta, porém, não deu previsão de início da campanha. Disse apenas que pretendia distribuir a vacina aos estados em até cinco dias após o produto ser autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e adquirido pela pasta.

Em anúncios anteriores, o governo havia falado de vacinação de março a junho. O ministro também chegou a dizer que poderia iniciar em dezembro ou janeiro -a primeira data é tida como improvável por membros do Ministério.

A pasta tem defendido que a data depende do registro de uma vacina na Anvisa e de sua liberação. Até o momento, a agência não recebeu pedidos para registro ou uso emergencial.

O anúncio também ocorre em um momento em que o governo ainda busca doses de vacinas.

Na versão anterior do documento, o ministério disse que “o Brasil já garantiu 300 milhões de doses de vacinas Covid-19 por meio dos acordos”, mas, nessa mesma conta, havia uma ressalva de que parte ainda está em negociação.

“Fiocruz/AstraZeneca: 100,4 milhões de doses, até julho de 2020, mais 30 milhões de doses/mês no segundo semestre; Covax Facility: 42,5 milhões de doses; Pfizer: 70 milhões de doses (em negociação)”.

O presidente Jair Bolsonaro trava um embate com o governo paulista sobre a compra da Coronavac, vacina em desenvolvimento pelo Instituto Butantan. O governador João Doria (PSDB-SP) é virtual oponente de Bolsonaro em 2022 e, além disso, há o entrave ideológico, já que a atual gestão brasileira se opõe à China, produtora do imunizante.

Mesmo assim, a Coronavac foi mencionada já no início do evento, quando um vídeo institucional do Ministério da Saúde exibiu imagens da produção e da marca de imunizantes, inclusive da Coronavac.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou ser necessário cerca de R$ 20 bilhões para a vacinação em massa da população. A previsão é que o governo envie uma medida provisória ao Congresso para garantir os recursos.

O presidente Jair Bolsonaro defendeu que a medida traga a cobrança de um termo de responsabilidade para quem quiser tomar a vacina. Também disse que não iria tomar o imunizante. As declarações do presidente preocupam pelo potencial antivacinação.

De acordo com pesquisa do Datafolha divulgada no sábado (12), a parcela da população brasileira que não pretende se imunizar contra o novo coronavírus cresceu e chegou em 22%.

No evento de lançamento do plano, governadores usavam máscara de proteção, destoando de Bolsonaro e seus ministros -inclusive o da Saúde- que desde o início da apresentação estavam sem proteção.

Tenente-coronel André Vianna assume 37º BPMI

O major PM André Luiz Pereira Leite Vianna foi promovido por merecimento ao posto de tenente-coronel PM nessa terça-feira (15) e assumiu como comandante do 37º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I). O tenente-coronel PM André Vianna ingressou na Academia de Polícia Militar do Barro Branco em 25/01/1992, formando-se aspirante a oficial em 1994.

Carreira

Serviu no 7º BPM/M (São Paulo), 10º BPM/I (Piracicaba), Pelotão do 1º Batalhão de Polícia Ambiental (Rio Claro), no qual serviu por mais de 10 anos. Com o advento de sua promoção a capitão PM, no ano de 2009, serviu no 8º BPM/I (Campinas) e 26º BPM/I (Mogi Guaçu). No ano de 2010 se apresentou no 37º BPM/I (Rio Claro), em que teve a oportunidade de comandar todas as Companhias de Policiamento, sendo a 1ª e Força Tática no município de Rio Claro e a 2ª Companhia no município de Itirapina.

Em 2017 foi promovido ao posto de major PM e serviu no 10º BPM/I (Piracicaba) até 2018, quando retornou ao 37º BPM/I, assumindo a função de coordenador operacional, Subcomandante do 37º BPM/I, desde janeiro de 2020 já exercia como comandante interino do 37º BPM/I e agora, com sua promoção, continuará sua carreira como comandante do batalhão.

Nota

Em nota oficial da PM, os oficiais e praças da unidade parabenizam o senhor tenente-coronel PM André Vianna pela promoção e desejam muito sucesso e realizações. “Que a nobre missão de proteger as pessoas, fazer cumprir a lei, combater o crime e preservar a ordem pública continue ecoando em sua trajetória profissional”, declaram

Jornal Cidade RC
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